Última atualização em 9 de setembro de 2013
[imagem] Boa taaaaaaaaaaaarde meus amoooooores! O queridíssimo amigo Servolo Araújo está chegando (from Recife) para me rever, após tantos anos, e conhecer Paulínia City. Quando eu tinha entre 16 e 17 anos conheci essa figura maravilhosa, que me ensinou coisas fundamentais para a minha formação como cidadão e as quais carrego comigo até hoje. “Seja muito bem vindo, meu amaaaaaaaaaaaaaaaaaado, meu irmão”. Agora vamos aos bafos e babados, pois preciso ficar livre para receber “Sessé” à altura.
Parece que ninguém tem mais nome nesta city. As pessoas agora se identificam como “15” ou “40”. Oxe! E a gente tá num presídio, por acaso? Então só pra contrariar, a minha identificação numérica é 24 (gargalhaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaadas). Adooooooorooooo!!!
O Hino Nacional ecoou pelos quatro cantos do Sambódromo na voz maravilhooooooooooosa de Jamile Neves, cuja apresentação marcou o cerimonial do primeiro “7 de Setembro” do governo Moura Junior (PMDB). A servidora pública deu um show de interpretação do hino oficial mais lindo do mundo e emocionou o público presente. Que moça talentosa. Bravoooooooooooooooo!!!
O mesmo não posso dizer do novo locutor oficial dos eventos públicos da city. Misericórdia! Que saudades de Marcelo Araújo, Gerson Borges, entre outros. Ele parece não conhecer muito bem a city, por isso fala um tanto mecanicamente, sem emoção. Além disso, fala umas coisas meio confusas. Leiam o que ele disse no encerramento do 7 de Setembro: “Hoje estamos na marca de 52 dias de um trabalhoso trabalho de desarmamento das armadilhas que foram montadas em todos os departamentos da prefeitura com o único objetivo político de atrasar uma meticulosa reconstrução da cidade de Paulínia, coordenada pelo nosso prefeito Edson Moura Junior”. Deu a gota serena!
“Trabalhoso trabalho” (gargalhaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaadas). Armadilhas em todos os departamentos da prefeitura para atrasar politicamente o governo? Ah dá licença! Que tipo de armadilhas colocaram lá, hein? Teria sido ratoeiras, o grampo “descoberto” depois de 40 dias de governo ou a macumba que dizem ter sido encontrada no toalete do Paço? Gargalhaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaadas). Ah, me poupe!
Atrasar a reconstrução da city? Como assim? Em 52 dias Moura Junior (PMDB) já fez “obras” que até Deus duvidando (gargalhaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaadas). Fechou o Caco e a AIJ, cortou as horas-extras do funcionalismo público, concedeu o “Abono Carnê” (em 4 vezes…ops! em quatro anos), nomeou 13 Assessores Especiais, demitiu 89 Chefes de Serviços, colocou milhares de crianças, adolescentes e jovens na rua, desempregou mais de 400 pais de famílias e por aí vai. Então, como colocaram armadilhas para atrasar o lado do prefeito se ele está virado na besta fubana, como um verdadeiro “Katrina”, destruindo tuuuuudo pela frente (gargalhaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaadas)? Ahhhh, vão pra baixa da égua!
Estão dizendo que o público não vaiou o prefeito e sim o atraso do início do desfile. O vídeo feito pelo meu cinegrafista confirma que as vaias foram para Moura Junior (PMDB) sim e o seu discurso em defesa da “concha do pai”. O locutor atrapalhado e a secretária de Educação Rita Lanza, que falaram antes do prefeito (e como falaram) não foram vaiados. Já no exato momento em que Moura Junior (PMDB) disse que o pai construiu a concha, pensando no futuro da população, as vaias ecoaram no volume dez. Somente depois, na segunda leva de vaias, é que o público gritou “começa, começa”. Ixiiiiii! Agora gravo tudo, para depois não dizerem que estou inventando coisas. Tá, meu bem!
Bem, o fim de semana do governo Moura (pai e filho) foi marcado por trapalhadas. Na sexta-feira (6), Arthurzinho Freire disse que a prefeitura vai recuperar o shopping e bancar as reformas necessárias (leia o ARTIGO DE DOMINGO). No sábado (7), o prefeito chega cerca de uma hora e meia atrasado e ainda inventa de falar da “concha do pai” e não das “conchas dos funcionários do Caco e da AIJ”. E pra fechar com chave de ouro, ontem (8), Moura Junior (PMDB) chama os moradores do “Acampamento Menezes” e promete 200 casas do Residencial Pazetti. Ao contrário do que disse o locutor atrapalhado, não tem armadilha que impeça o filho do faraônico trabalhar feito jumento do sofrido sertão nordestino (gargalhaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaadas).
Este assunto já está dando o que falar, entre as pessoas que já compraram uma casa no Residencial Pazetti, pagaram entradas altíssimas e ainda estão pagando os juros “pré-obra”, cobrados pela Caixa Econômica Federal. Sem entrada, em 30 anos (360 meses), sem “pré-obra”, prestações de ½ salário mínimo e financiamento direto na Prefeitura (LEIA MATÉRIA). Esse foi o acordado com os moradores do “Acampamento Menezes”, ontem, no teatro da city. Financiamento direto na Prefeitura, como assim? Quem vai selecionar os futuros donos das casas do 3º módulo do Residencial Pazetti? As pessoas vão pagar as prestações através de boleto bancário, carnê ou depósito direto na conta da Prefeitura?
Sem entrada e sem os juros do “pré-obra”. Como assim? E as 629 famílias que já pagaram entrada e estão pagando o “pré-obra” como ficam? Terão os valores restituídos pela Prefeitura? Sim, porque os direitos devem ser iguais. O vereador Tiguila Paes (PRTB) já protocolou uma Indicação pedindo ao prefeito Moura Junior (PMDB) que conceda os mesmos benefícios às famílias que já gastaram o que tinham e o que não tinham para comprar uma casa no “Pazetti”. Nada mais do que justo. Hoje pela manhã, o vereador esteve visitando o Residencial Pazetti, juntamente com Bruno Pereira, presidente da Associação dos Proprietários e o queridíssimo Amorim, Diretor Municipal de Habitação.
A medida tomada de última hora demonstra que Moura Junior (PMDB) nem teve tempo de analisar direito o proposto. Primeiro, das casas que ele pretende contemplar os moradores do Acampamento Menezes, 44 já foram vendidas, segundo afirmou ontem Bruno Pereira. Então, como o prefeito pode prometer uma coisa que já tem dono? Ele pretende tomar as casas de quem já comprou, é isso? Aliás, falando em “tomar” é preciso prestar bem atenção nesta coisa do prefeito querer mandar rever alguns contratos tanto do Residencial Pazetti como do “Vida Nova”, alegando isso e aquilo. Sabem por quê? Porque podem ocorrer exclusões meramente políticas.
Sabem aquela coisa de “não votou em mim, então não terá casa”? Pois é, pode ser muito bem por aí… Não duvido nada Arthurzinho Freire, Secretário Jurídico, aparecer em público falando absurdos para justificar que pessoas sorteadas não preencheram os requisitos necessários para a casa própria. E se o sorteado for pavanista, então, é que tá lascado (gargalhaaaaaaaaaaaaaaaaadas). É preciso ficar de olhos bem arregalados.
Absolutamente nada contra os moradores do “Acampamento Menezes”, mesmo a maioria (todo mundo sabe disso) sendo de Cosmópolis e Americana. Mas o justo é justo. Se eles não vão pagar entrada e nem os juros da pré-obra, cobrados pela Caixa, quem já comprou no Residencial pelo financiamento oficial merece o mesmo tratamento. Ou não? Aliás, até o valor da prestação deve ser igual para todos – concordam? Hoje, tem gente pagando dois aluguéis: o da casa que ocupa atualmente e os juros para a Caixa, que não deixa de ser outro, até receber as chaves da própria. E dependendo do valor do imóvel, tem gente pagando até R$ 1 mil de “pré-obra” + o aluguel. É um absurdo. Não sei o que Moura Junior (PMDB) fará para conter a indignação de quem vem nesta toada, desde abril.
Só pra constar, participaram da reunião no teatro os vereadores Sandro Caprino (PRB), João Mota Pinto (PSDC) e Custódio Campos, o petista mais mourista da paróquia. Zé Coco (PTB), outro mourista roxo, não deu o ar de sua graça. Huuuuuuuuuum!!!
Na conversa com os moradores do “Acampamento”, Moura Junior (PMDB) tentou culpar seu antecessor, o espirituoso Pavan (PSB), por aquelas pessoas ainda não terem as suas casas próprias. Jogar nas costas dos outros um problema que vem se arrastando há pelo menos 12 anos é muito fácil. Pura politicagem. Descontando os 4 anos e 7 meses do governo Pavan (PSB), sobram 7 anos e 3 meses das duas últimas administrações oficiais do pai dele, que durante todo esse tempo não construiu uma casa sequer. E aí? Ah, dá licença!
Se hoje Paulínia tem um déficit habitacional absurdo é consequência da falta de investimento nesta área, principalmente nos governos do pai, que abandonou Habitação, Segurança e Saúde para torrar milhões públicos (somente na Construção do Polo Cinematográfico foram quase R$ 400 milhões) na loucura de transformar Paulínia na Hollywood Brasileira. Estou mentindo? Depois ficam bravos comigo. Nem ligo!!!!
E mais R$ 510 milhões de Paulínia só não foram também pelo ralo porque o espirituoso Pavan (PSB) não foi louco de implantar a Paulínia Filmes, como o faraônico queria a todo custo. Mas, a abertura desta empresa está no plano de governo do filho Moura Junior (LEIA A MATÉRIA) e caso a Câmara Municipal cometa a insanidade de aprovar este absurdo, o povo fecha o Prédio Ulisses Guimarães – ah se fecha!
E o shopping continua lacrado, sem previsão para ser reaberto. Ninguém atende os telefones do Paulínia Shopping para atualizar as informações. Ligo, ligo, ligo e nada. A interdição do centro comercial, sete anos depois de aberto, revelou coisas que parecem de outro mundo, mas não são. São de Paulínia mesmo. Como um prefeito pode entregar um prédio público para uma empresa privada ganhar dinheiro nas costas do povo, sem exigir ao menos o alvará do Corpo de Bombeiros?A Pró-Shopping não pagar um centavo de aluguel, até hoje, já é um grande absurdo. Agora, ganhar à custa do povo e não oferecer nenhuma segurança ao próprio povo, aí já é caso de polícia. Concordam?
Valter Costa, gerente de Marketing e Comercialização do Paulínia Shopping, agora que a “m….” foi jogada no ventilador, está tirando o “fiofó” dele da reta. Ele diz que não tem nada a ver com isso, pois é apenas um empregado da Pró-Shopping, sem poder de decisão. Ah, me poupe. Valtão vivia chamando o governo Pavan (PSB) de incompetente por causa da bendita lona destruída na entrada do shopping, quando a responsabilidade pelo conserto é total da empresa em que ele trabalha. Ai, assim que Eduardo Ferreira assumiu a Secretaria de Obras, Valtão foi lá pedir para o também radialista mandar arrumar a lona. Ferreira disse que estudaria o pedido e “sartou” fora. Não deu resposta até hoje.
Em vez de ir pedir para Eduardo Ferreira gastar mais dinheiro público para arrumar a lona, enquanto o patrão dele (Robson Rodas) continuava enchendo o bolso nas costas da city, Valtão, como profundo conhecedor de todos os problemas do shopping, deveria ter pedido a interdição imediata do local. Isso ele não fez. Se não fosse o Ministério Público ter entrado na parada todas as pessoas que trabalham e frequentam o shopping estariam correndo riscos até hoje. E quem vai pagar o prejuízo dos lojistas? Será que lojas fecharão as portas e mais pessoas ficarão desempregadas na city? Barbaridade tchê (em homenagem a querida Lisiê Dorneles).
Depois da descoberta da situação calamitosa do Paulínia Shopping será que outros “monumentos” erguidos na gestão de Moura pai estão não estão na mesma situação? Neste sentido, o vereador Tiguila Paes (PRTB) também já protocolou uma Indicação pedindo ao prefeito Moura Junior (PMDB) a instalação de uma força-tarefa para vistoriar as condições de segurança de todos os prédios públicos. Tomara que o pedido seja atendido, pois vai saber se outras pessoas também não estão correndo riscos e ninguém sabe. Prevenir é sempre melhor do que remediar.
Meus amores, por hoje é isso. Uma semana muito abençoada para todos nós, repleta de bênçãos e sempre protegida por NOSSO SENHOR JESUS CRISTO. Agora vou me preparar para receber meu queridíssimo amigo/irmão. Muuuuuuuitos beijos e abraços de estalar as colunas (gargalhaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaadas). Au revoir!
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