De 5 de março a 3 de abril, vereadores de todo o país puderam trocar de partido sem  risco de perderem os mandatos. Chamada de “janela partidária”, a possibilidade excepcional e em período determinado foi aberta pela Emenda Constitucional 91/2016. 

Em Paulínia, a “janela” diminuiu de 12 para 7 o número de partidos com representação na Câmara de Vereadores. PSDB (Partido da Social Democracia Brasileira), PMN (Partido da Mobilização Nacional), PSD (Partido Social Democrático), PC do B (Partido Comunista do Brasil), PV (Partido Verde), PROS (Partido Republicano da Ordem Social) e PRTB (Partido Renovador Trabalhista Brasileiro) perderam, juntos, nove parlamentares que elegeram em 2016. 

Já o Podemos (antigo PTN) e o Solidariedade, que não tinham nenhum representante no Legislativo, filiaram três e dois vereadores, respectivamente – ou seja, um terço das atuais 15 cadeiras da Câmara.  As bancadas do PSB (Partido Socialista Brasileiro) e PL (Partido Liberal), que tinham um vereador cada, cresceram para três e dois parlamentares, respectivamente. DC (Democracia Cristã) continua com três vereadores. Republicanos e Cidadania com um, cada.

Mesmo podendo trocar de partido a qualquer momento, na sexta-feira (3) o prefeito Du Cazellato deixou o PSDB e assinou com o PL. O ex-vereador disputou e venceu a primeira eleição suplementar da cidade, dia 1º de setembro passado, depois de superar sérios problemas com seu antigo partido. 

DC – 3 vereadores

PSB – 3 vereadores

Podemos – 3 vereadores

Solidariedade – 2 vereadores

EDILSINHO RODRIGUES E MANOEL FILHOS DA FRUTA

Cidadania – 1 vereador

Republicanos – 1 vereador