Por Lucas Rodrigues

[imagem] Neste fim de semana, 18 e 19, a Seleção Brasileira de BMX disputará uma das provas mais radicais da modalidade: a 1ª Etapa da Copa do Mundo de Supercross, que será sediada em Manchester, na Inglaterra.
 

O Brasil entrará na pista inglesa em três categorias: Elite Masculina e Feminina e Junior Masculina. A Elite Masculina será representada por Renato Rezende, Miguel Dixini, Hugo Osteti e Rogério Reis, enquanto, Bianca Quinalha, Priscillia Carnaval e Thaynara Morosini disputarão o título, na Feminina. Anderson Ezequiel correrá na Júnior. A Comissão Técnica é formada pelos dirigentes Daniel Jorge e Guilherme Pussieldi, fisioterapeuta Anderson Sodeyama e o mecânico José Nereu, o Bill, completam o time brasileiro. 

O embarque da delegação verde e amarelo rumo à Manchester aconteceu ontem (15), com o elenco ciente de que enfrentará grandes nomes da modalidade, como os líderes do Ranking Mundial da UCI das Elite Masculina e Feminina: o norte americano Connor Fields e a colombiana, Mariana Pajon, respectivamente. O maior nome do Brasil no Mundial será Renato Rezende, que atualmente ocupa a 10ª colocação do ranking.

Em Manchester estarão os melhores pilotos do mundo e o Brasil está sendo representado por um time de peso, que vem obtendo bons resultados nas competições internacionais deste ano. Esta prova será de extrema importância para os brasileiros, pois será uma excelente preparação para as Olimpíadas, do Rio de Janeiro, em 2016. 

Diferenças entre a pista do Supercross e a BMX tradicional  

A pista de Supercross tem o mesmo estilo da pista utilizada nos jogos Olímpicos. Os pilotos enfrentam um Gate de largada com 8 metros de extensão, bem maior do que a tradicional pista de BMX, que tem aproximadamente 5 metros. No percurso, as rampas também são bem maiores, lembrando o motocross e assim exigindo maior habilidade dos pilotos.