Correio Paulinense

Paulínia, 26 de julho de 2024
Segundo Pavan, METADE DA DÍVIDA DE R$ 300 MILHÕES É COM O “CINEMA” e o GOVERNO DIXON (PP) AINDA FALA EM FAZER O “FESTIVAL”: e o “CARA DE PAU” vai para…?!?

Última atualização em 18 de janeiro de 2017

Boaaaaaaaaaaaaaaaa noooooooite, meus amoooooooooores!!! Mesmo ele tendo falado à IMPRENSA DE FORA, consegui fazer Dixon (PP) abrir o bico sobre a real situação financeira da city. Na coluna de segunda (16), cobrei pelo menos um “balanço parcial” e ontem (17), segundo reportagem do Correio Popular, de Campinas, o prefeito informou que, dados preliminares apontam uma dívida de R$ 300 milhões. Por conta disso, o pepista anunciou que vai decretar “Calamidade Financeira” no município, e que suspendeu pagamentos de fornecedores, os quais só serão retomados após ele receber o “raio-X” completo das finanças municipais.
Muito bem. Assistimos este mesmo filme em fevereiro de 2015, quando Pavan (PSDB) recebeu a prefeitura de Moura Junior (PMDB) e dias depois anunciou, À IMPRENSA LOCAL, ter herdado, inicialmente, uma dívida de R$ 160 milhões, que, após tudo levantado, saltou para R$ 250 milhões – quase o valor que ele, segundo Dixon (PP), teria deixado de herança. Que um deixa dívida para o outro isso é regra, desde que o mau uso do dinheiro público existe. E não será diferente, quando o atual passar o bastão para o próximo e assim sucessivamente. 
Porém, o que ninguém consegue entender é como conseguem reduzir a pó uma arrecadação que há quatro anos se mantém acima de R$ 1 bilhão, atingido quase UM BILHÃO E MEIO DE REAIS em 2013 e, que para este ano está estimada em quase R$ 1,4 bilhão. Meeeesmo assim, segundo Dixon (PP), Paulínia decretará a primeira “Calamidade Financeira” de sua história. Gente, isso é surreal. Na cabeça da população, que com toda certeza vai receber várias faturas pelo mau uso que os governantes fazem do dinheiro público, essa é uma “conta” que “nunca fechará”.  O negócio é rezar!!!
Por meio de nota ao Correio, o ex-prefeito José Pavan Junior (PSDB) falou sobre a dívida (de R$ 300 milhões) apontada por Dixon (PP). “Metade do valor dito por ele (Dixon) é relacionado aos Estúdios de Cinema, cujo pagamento foi bloqueado por liminar judicial”, explica o espirituoso. Qual é a metade de R$ 300 milhões? Pois é, vejam quanto dinheiro público desperdiçado com esta porcaria de projeto “Magia do Cinema”, criado por um irresponsável megalomaníaco para satisfazer, sobretudo, a própria e doentia vaidade – tudo às custas da deterioração da saúde, educação, segurança, entre outras áreas, desprezadas nos últimos 15 anos. 
Irresponsável quem criou e também quem deu continuidade à essa gastança criminosa com o dinheiro do povo. E pra piorar, Dixon (PP) ainda quer retomar o Festival de Cinema este ano, juraaaaaaaaaaaando que o evento não receberá um centavo público. Ahhhhhhh, thaaaaaaaaaaaa.  Aprendeu com o “criador” do festival, tá na cara. Tudo junto e misturado, como se diz na rede. Achou ruim? Então, vá reclamar com  a primeira-dama Tatiana Castro e manda a “poderosa” vir falar comigo (mas não de legue, please!!!!)
Já em relação à outra metade da dívida, a assessoria de Pavan (PSDB) diz o seguinte: “Outros pagamentos estão vinculados a liberação de valores por parte da Caixa Econômica Federal e de recursos do Fundo de Participação dos Municípios, sendo este que se encontra bloqueado (a nota não cita o motivo do bloqueio do FPM)  pela Procuradoria da Fazenda Estadual. Restos a pagar e as demais dívidas de curto prazo foram protocolados no Tribunal de Contas do Estado de São Paulo (TCE/SP)”. Esse assunto me irritou tanto, que paro por aqui.
Hoje (18), seriam ouvidas as testemunhas arroladas em uma AIJE (Ação de Investigação Judicial Eleitoral) contra o prefeito Dixon Carvalho (PP), mas o juiz Carlos Eduardo Mendes adiou as oitivas para o dia 15 de março.  Já o processo de julgamento das contas eleitorais dos candidatos à Prefeitura da City, derrotados na eleição passada, avançou. Pela movimentação dos processos, no site do TRE (Tribunal Regional Eleitoral), as prestações de José Pavan Junior (PSDB), Roberto Yamada (PSOL) Kielson Prado (PMB), Daniel Messias (PCO) e Adriano Moura (PMDB) já foram analisadas pelos técnicos da Justiça Eleitoral. Na sequência, devem vir os pareceres técnicos, recomendando ou não a aprovação das contas examinadas. 
Enquanto o prefeito Dixon (PP) tenta conseguir nomear cargos comissionados para auxiliar no funcionamento da máquina pública municipal e, por tabela, cumprir compromissos assumidos na campanha, OS PROCURADORES MUNICIPAIS APROVADOS NO CONCURSO PÚBLICO 01/2016, HOMOLOGADO dia 7 de dezembro passado, aguardam com muita expectativa a convocação para assumirem seus cargos. 
Foram 31 aprovados para as 16 vagas disputadas. Atualmente, a Prefeitura da City conta com apenas 4 (quatro) procuradores, responsáveis, entre outras coisas, por analisar a legalidade dos atos da administração e combater a corrupção dentro do serviço público. É importante ressaltar que o cargo de Procurador Municipal não pode ser exercido por servidor comissionado. 
Ao manifestar-se na ADI (Ação Direta de Inconstitucionalidade) da Procuradoria-Geral de Justiça  contra as nomeações de cargos comissionados, a atual secretária dos Negócios Jurídicos da City, Elisete Quadros, alegou que a nomeação dos Procuradores aprovados “necessitará de uma melhor análise” por conta da anulação de um concurso anterior ao do ano passado, que gerou várias ações nas Justiça.  O receio da secretária, pelo o que entendi, é que a legalidade das novas nomeações para a Procuradoria Municipal, acabe, também, sendo contestada judicialmente. 
Conversei com um advogado  que ficou entre os 16 primeiros colocados no concurso homologado, mas prefiro preservar o nome dele, porque sei que a tal história de que “ninguém será perseguido” é o maior “caô”. “Escolhemos fazer esse concurso porque acreditamos numa gestão profissionalizada, sem apadrinhamentos políticos que somente servem a interesses eleitoreiros próprios”, disse ele. 
O advogado e demais aprovados formaram uma Comissão para lutar por suas nomeações, o mais breve possível.  “Acreditamos que a nomeação dos aprovados no concurso público fortalece a advocacia pública do Município e pode gerar importantes dividendos à sociedade, que certamente só tem a ganhar com a nomeação de procuradores concursados, comprometidos com a coisa pública”, afirmou. O Correio está preparando uma matéria especial sobre a ADI contra as nomeações de comissionados, na qual o concurso 01/2016 será também destacado. Aguardem!!!
Por hoje, é só. Uma noite abençoada para todos, fiquem com DEUS e até sexta-feira, com novos rasgos, baphos e babados. Beeeeeeeeeeeeeijos e abraaaaaaaaaaaaaços. Au revoir!!!

Foto: Ilustração/Internet

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