Última atualização em 14 de abril de 2015
[imagem] Mesmo sabendo que deixaria o cargo, o ex-prefeito Edson Moura Junior (PMDB) não exonerou o quadro de sua confiança e tampouco efetuou o pagamento das devidas rescisões trabalhistas. Ao assumir o governo, em fevereiro deste ano, o prefeito José Pavan Junior (PSB) constatou que o seu antecessor havia deixado uma dívida na casa dos R$ 160 milhões, além de graves problemas em quase todos os setores públicos da cidade.
Visando “arrumar a casa”, Pavan (PSB) determinou um “pente fino” nas finanças do município e suspendeu, através de decreto, todos os pagamentos da Prefeitura, durante 60 (sessenta) dias, a partir de 27 de fevereiro. Apenas os gastos com educação, saúde e funcionalismo público foram mantidos.
O pagamento das indenizações trabalhistas do pessoal de confiança do prefeito cassado já foi autorizado pelo prefeito José Pavan Junior (PSB), segundo informou o secretário de Finanças e Administração, Luciano Lima. “O empenho estava reservado desde março, apenas aguardando a oportunidade financeira”, explicou ele. De acordo com o secretário, as rescisões serão pagas em duas parcelas: a primeira amanhã, dia 15, e a última no próximo dia 30.
Foto: Arquivo/CP Imagem
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