Última atualização em 27 de março de 2014
[imagem] Por volta das 14hs00 de ontem, 26, Rariça da Silva Ferreira, 22 anos, deu entrada no Hospital Municipal de Paulínia (HMP) sentindo fortes dores na cabeça, sangramento no nariz, formigamento e inchaço facial.
Rariça contou a reportagem do Correio Paulinense Online que após quatro horas esperando por atendimento foi atendida rapidamente pela médica Ana Cândida, que receitou apenas Cefalina e Dipirona e em seguida a liberou, sem solicitar qualquer exame.
Inconformada com o atendimento superficial, a jovem pediu que fossem feitos exames para diagnosticar as causas dos problemas que estava sentindo. O esposo Ueslei Roberto e mãe dela Edna Aparecida da Silva Ferreira foram ao HMP tentar ajudá-la. Segundo a mãe, ao chegar logo se deparou com a dificuldade no atendimento. “Quando chegamos aqui no hospital havia pessoas esperando há muito tempo. Nem a fila preferencial dos idosos estava sendo respeitada”, disse Edna.
Depois de muita insistência da mãe e do marido, Rariça foi atendida novamente, às 18:25, pela mesma médica. A doutora alegou à mãe de Rariça que ela não havia informado corretamente os sintomas, mas a jovem contestou a médica. Somente no segundo atendimento, foi solicitado um Raio X do rosto de Rariça e um exame de sangue. “A médica me disse que não havia solicitado os exames antes por achar desnecessário, mas já que eu insisti ela resolveu solicitar”. O resultado do exame de sangue saiu três horas depois e novos medicamentos foram receitados para a paciente.
Fotos: Lucas Rodrigues/CP Imagem
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