Última atualização em 28 de setembro de 2014
[imagem] Para alguns, o mourismo está se tornando um caminho sem volta. É como aqueles dependentes de crack que aparecem na televisão, dizendo que a droga mata, destrói, está acabando com suas vidas, mas, infelizmente, não conseguem largar o vício. E assim como o crack, o mourismo não escolhe suas “vítimas” pela cor, classe social ou nível de instrução, mas sim pelo grau de predisposição à dependência, neste caso, político-financeira de cada um.
Quanto mais fraco de cabeça e ganancioso, melhor. No submundo das drogas, viciados trocam até sexo por uma “cachimbada”. No sistema mourista, alguns dependentes trocam a própria dignidade e até a dignidade alheia por cargos provisórios, bem remunerados. E o mais triste é que no final de tudo sempre acabam com uma mão na frente e outra atrás, pois ser de “primeiro escalão”, principalmente mourista, não custa nada barato, em todos os sentidos.
O caso Rosemar Vissoto, diretora da EMEFM Prefeito José Lozano de Araújo, prova que (em alguns casos) “ser mourista é ser capaz de tudo”. Credenciada por uma carreira exemplar, construída ao longo de 31 anos de magistério e 28 de direção escolar, a diretora Rosemar teve sua honra atacada covardemente por “mouristas crônicos”, sem sequer ter tido a chance de defesa ou de sanar as dúvidas que seus acusadores tinham (ou têm), sobre as contas da Associação de Pais e Mestres (APM) da Escola, da qual ela é a presidente. Enquanto a “imprensa preto e branco” (blogs e jornal, escritos e comandados por mouristas) descia a “ripa nela” e ainda incitava pessoas fazerem o mesmo, a diretora, calada, tomava as medidas cabíveis, que já começaram desmascarar os farsantes (leia matéria).
As centenas de manifestações espontâneas em defesa da honra e da história educacional da Diretora do Lozano também provam o quanto o professor, o jornalista e os dois blogueiros erraram ao mexerem, irresponsavelmente, com uma mulher que há mais de três décadas não faz outra coisa, senão transmitir valores éticos e morais à milhares de crianças. A tentativa da “rede do mau” de denegrir a imagem dela foi e está sendo neutralizada e execrada por todos que a conhecem, como pessoa e profissional. Ficou horroroso para o “quarteto mourista”, que, além do papel deplorável, ainda tem tudo para terminar solitário nos tribunais, assim como no “coro contra Rosemar” em seus blogs, jornais e nas redes sociais. E nem adianta pedir ajuda aos “superiores”, pois eles só incitam e depois lavam as mãos. Sempre foi e assim será!
Por que Rosemar? Essa é uma pergunta fácil de calar. A diretora do Lozano virou “alvo mourista” apenas porque resolveu lutar, publicamente, por uma das escolas mais tradicionais de Paulínia, modelo durante muitos anos. Uma escola que leva o nome do mais importante Prefeito da história da cidade, José Lozano de Araújo, o homem que emancipou o então distrito de Campinas e trouxe para cá a maior Refinaria de Petróleo da América Latina, que garante, até hoje, receita suficiente (e ainda sobra) para Paulínia ser excelência em todos os serviços essenciais, entretanto, a malversação do dinheiro público não deixa.
O retrato do saudoso Lozano entre os entulhos da escola abandonada torna o descaso inquestionável e atesta a luta da diretora Rosemar, para resgatar um dos “templos” do ensino municipal público. O “Abraço ao Lozano”, dia 16 de agosto deste ano, foi um dos maiores e mais importantes atos democráticos em defesa da Escola e, sobretudo, da Educação do Município. Entretanto, a “ousadia” provocou a ira do atual Poder Executivo, que não aceita ser cobrado e muito menos contestado, por ninguém.
Se jogaram “José Lozano de Araújo” no lixo, imaginem o que não fariam com uma “simples diretora”.
Foto: Reprodução/Internet
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