Última atualização em 15 de março de 2015
Alvo principal da campanha do pai (sabidamente inelegível), a Saúde de Paulínia foi também a maior promessa do filho (sem potencial para eleger-se), após o resultado da fraude eleitoral de 2012. Só na lábia, Edson Moura e Edson Moura Junior fizeram 41% do eleitorado paulinense acreditar que teria “Saúde de Primeiro Mundo”, dentro do prazo estipulado por eles: 180 dias após a posse, dia 16 de julho de 2013. Mas, esse foi apenas o “milagre-mor” prometido e não cumprido pelos Moura. No “Pograma de Governo“, transferido de pai para filho e registrado na Justiça Eleitoral, a dupla prometeu muito mais.
Veja:
1 – Reconstrução e recuperação do sistema de saúde municipal.
2 – Aumento do quadro de funcionários da saúde para melhoria no atendimento da população, no pronto socorro, no hospital, nas Unidades Básicas de Saúde (UBS) e nas especialidades.
3 – Em complemento ao sistema, a população será atendida por médicos e clínicas particulares nas especialidades, através do Plano de Saúde Municipal.
4 – Implantação do pronto atendimento no hospital, nas Unidades Básicas de Saúde (UBS) e no pronto socorro.
5 – Implantação de jornada de trabalho de 30 horas semanais para equipe de enfermagem.
6 – Aquisição de novos equipamentos para o hospital, pronto socorro e Unidades Básicas de Saúde (UBS).
7 – Conclusão da reforma do Hospital Municipal iniciada em 2008 e não concluída até hoje.
8 – Melhoria no atendimento do Centro Geriátrico (Lar dos Velhinhos).
9 – Melhor atendimento aos portadores de necessidades especiais.
10 – Ampliação dos serviços à saúde mental.
11 – Implantação do Maternidade Municipal.
12 – Construção de novas Unidades Básicas de Saúde (UBS).
13 – Implantação do atendimento 24 horas todos os dias da semana nas Unidades Básicas de Saúde (UBS).
14- Aumento de quantidade de UTI’s móveis e ambulâncias.
15 – Ambulâncias de Resgate em todas as Unidades Básicas de Saúde (UBS) atendendo todos os bairros da cidade.
16 – Implantação de resgate aéreo.
17 – Aumento de unidades de Centros de Recuperação de Dependentes Químicos.
18 – Implantação do Projeto Preventivo para Saúde Bucal Infantil.
19 – Recuperação e ampliação dos Centros Odontológicos e serviços.
20 – Ampliação do Centro de Oncologia.
21 – Construção do Centro de Fisioterapia.
22 – Implantação do Centro de Hemodiálise.
23 – Garantia da distribuição de medicamentos gratuitos à população paulinense através da rede de saúde.
24 – Aperfeiçoamento do Projeto Saúde em Casa.
25 – Construção do Hospital Infantil Criança Feliz.
Passaram 18 meses no governo e, além de não cumprirem nem 1% do que prometeram, ainda FALIRAM A SAÚDE DE PAULÍNIA. Segundo dados oficiais do Tribunal de Contas do Estado de São Paulo (TCE-SP), entre os meses de julho de 2013 e novembro de 2014, os Moura (pai e filho) administraram exatos R$ 1.290.657.144,63 (um bilhão, duzentos e noventa milhões, seiscentos e cinquenta e sete mil, cento e quarenta e quatro reais e sessenta e três centavos), arrecadados pelo município. A arrecadação de dezembro de 2014 a janeiro de 2015 ainda não foi declarada ao TCE-SP. Em 2014, os quase R$ 266 milhões destinados à saúde evaporaram e o setor não apresentou nenhuma melhora – ao contrário, só piorou.
No último dia 4 de fevereiro, os Moura (pai e filho) deixaram o governo e, de herança, uma saúde em coma, atolada numa dívida de R$ 25 milhões, segundo o atual prefeito José Pavan Junior (PSB). Somente em janeiro deste ano, R$ 12 milhões (R$ 400 mil, por dia) deixaram de ser pagos pelo ex-prefeito, prejudicando direta e gravemente o atendimento à população.
Os Moura (pai e filho) ainda acham que fizeram muito pouco e, por isso, brigam para voltar e “completar o serviço”.
Foto: Reprodução/TSE
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