Última atualização em 10 de maio de 2018
Nesta quarta-feira (9), a Operação “Prato Feito” da Polícia Federal (PF) fez busca e apreensão em prefeituras de três estados e no Distrito Federal (DF), dentre elas, a de Paulínia. Os policiais estiveram no gabinete do prefeito Dixon Carvalho (PP), nas secretarias dos Negócios Jurídicos, Administração (Licitações), Saúde e no Serin (Setor de Informática). A informação de que a PF também esteve na casa do prefeito não foi confirmada.
A PF apura um esquema que pode ter desviado R$ 1,5 bilhão da área da Educação, nas cidades alvos da operação. Em Paulínia, os policiais recolheram, principalmente, documentos relacionados a contratos de merenda escolar firmados no governo pepista, mas, também, apreenderam documentos na secretaria de Saúde, segundo a PF, outra área atingida pelo esquema.
Segundo as investigações, o prefeito Dixon Carvalho (PP) teria recebido propina de R$ 250 mil, em troca de contratos fraudados. Os empresários João Lima e Sebastião Carlos de Oliveira, segundo a PF, teriam repassado o dinheiro a Dixon (PP). Áudios e pesquisas, em poder da PF, provariam o esquema ilícito. Nossa reportagem não conseguiu ouvir a Prefeitura de Paulínia sobre as denúncias.
O delegado responsável pela operação em Paulínia solicitou ao vereador Tiguila Paes (PPS) documentos sobre o contrato emergencial da empresa RC Nutry com a Prefeitura de Paulínia. Tiguila (PPS) denunciou ao Ministério Público (MP) supostas irregularidades, como superfaturamento de preço, na contratação sem licitação de merenda escolar realizada no ano passado.
Foto: Reprodução
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