Última atualização em 2 de dezembro de 2013
[imagem] Sem sombras de dúvidas, 10 em cada 10 defensores do famigerado “mourismo” operante na cidade, desde 1993, estão defendendo o próprio umbigo, o que não é pecado algum. Professora virou diretora; ajudante geral, chefe de informática; proprietário de “gruuuuuuuupo” de comunicação, Secretário Municipal; cozinheiro, coordenador de projeto; Conselheiro da Saúde, assessor jurídico; “Mordomo de luxo”, assessor especial; assessora especial, Secretária Municipal; Assessora “principal” de ex-vereador, diretora de cerimonial; organizador de caravanas, assessor de turismo; jornalista de “todo dia”, diretor de Comunicação; condenado por envolvimento em crime de pedofilia, Secretário Jurídico e por aí vai… Sem contar com o “rebaixamento” da patente de vereador e presidente da Câmara para “Chefe de Palácio”.
No xadrez do “mourismo” comissionados de confiança são os “peões” (a peça de menor valor do xadrez de verdade) que o exímio “xadrezista-chefe” movimenta pra lá e pra cá, conforme as necessidades de seus interesses. Tem que xingar vereadores, manda os “peões” para a Câmara; tem que agredir profissional da imprensa, chama os “peões” violentos; tem que caluniar vereadora, usa os “peões” virtuais e impressos; tem que se defender nas redes sociais, dá uns trocados aos “peões afastados” e eles passam dia e noite digitando; tem que roubar dados, chama o “peão” da informática; tem que distribuir material criminoso, manda o “peão” do “direito” postar nos Correios… E assim a “peãozada” vai sendo “movimentada”, feliz da vida…
Assim como milhares de infelizes precisam da mistura da pasta de cocaína não refinada com bicarbonato de sódio para “a viagem sem volta”, muitos “peões” do “mourismo” dependem deste sistema imbatível em lavagem cerebral – não importa o grau de instrução do cérebro – para seguirem adiante.
Na verdade o “mourismo” mais parece uma seita, cujo líder pode cometer qualquer tipo de crime com o dinheiro de seus seguidores sem temer absolutamente nada. Pelo contrário: quanto mais desvios e superfaturamentos ele pratica, direta ou indiretamente, mais adorado é.
Mas como todo sistema montado para enganar, surrupiar, levar vantagem, usar e depois descartar os seus “peões”, o “mourismo” está cada vez mais frágil e pode espedaçar-se a qualquer momento. Os fogos de felicidade pela derrota dos outros, na verdade, servem para disfarçar o pânico do precipício no qual estão prestes à cair. As vigas de sustentação do “mourismo” não suportam mais o peso de tantas coisas ruins, por isso, o desmoronamento é quase que inevitável.
As consequências provocadas pela derrocada de um sistema que dura há mais de duas décadas só serão sentidas depois que efetivamente ela acontecer. Mas, como brasileiros, sobretudo, todos os paulinenses, natos e adotados, saberão reconstruir a cidade e passar, de vez, uma borracha na era mais traumatizante de toda a sua história.
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