Última atualização em 27 de fevereiro de 2017
O ex-prefeito de Paulínia, José Pavan Junior (PSDB), que disputou e perdeu a reeleição em outubro do ano passado, teve sua prestação de contas questionada pela Justiça Eleitoral. Entre as supostas irregularidades apontadas por Ademir Ferreira Lima, analista das contas pavanistas, estão doções em dinheiro feitas por pessoas desempregadas (sem capacidade financeira para doar), com capacidade financeira inferior aos valores doados, e ex-ocupantes de cargos de confiança no governo passado. Juntas, as doações suspeitas somam R$ 242.500,00 (duzentos e quarenta e dois mil, e quinhentos reais).
A Justiça Eleitoral também aponta inconsistências nos dados prestados sobre doações em dinheiro – uma de R$ 200 mil e outra de R$ 50 mil – feitas à campanha do tucano pela Direção Nacional do PSDB, dias 09 e 14 de setembro do ano passado, respectivamente. Ausência de notas fiscais de despesas, doações de serviços, imóveis, carros, pessoal, sem descrição do que foi doado, omissão parcial de receita ou de gasto eleitoral, entre outros pontos da prestação, estão sendo apurados. O ex-candidato teve até sexta-feira (24) para manifestar-se sobre as irregularidades apontadas pelo analista.
PMB
A Justiça Eleitoral também apontou supostas irregularidades nas contas eleitorais do ex-candidato à Prefeitura de Paulínia Kielson Prado (PMB), na disputa passada. No entanto, o relatório com os apontamentos ainda não está disponível no site do Tribunal Regional Eleitoral (TRE).
Pela última movimentação registrada no processo da prestação de Kielson, ele também teve até a última sexta-feira (24) para prestar esclarecimentos.
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