Última atualização em 8 de janeiro de 2013
Ontem (7), o Jornal Regional da EPTV Campinas denunciou a suposta falta de medicamentos para o tratamento de Mal de Parkinson na Farmácia de Alto Custo de Paulínia. Entre as pessoas ouvidas pela reportagem, a aposentada Iris Sena Castro (foto home), que sofre da doença há oito anos, afirmou que ?há quatro meses não consegue pegar o Prolopa 250/50 ml? porque o medicamento estaria em falta na farmácia municipal. A reportagem também mostrou duas funcionárias (foto) da farmácia. ?Ainda não chegou (os medicamentos) e a gente não tem informação de quando chega?, afirmou a servidora municipal ouvida pelo telejornal.
Diante da gravidade da denúncia o prefeito José Pavan Júnior (PSB) decidiu conferir pessoalmente o estoque da Farmácia de Alto Custo do município. Acompanhado do novo secretário municipal de Saúde, Ricardo Carajeleascow, Pavan constatou que diferente do que foi mostrado na reportagem da EPTV Campinas, o medicamento Prolopa não está em falta na Farmácia de Alto Custo. ?Verificamos que existem no local 3.300 comprimidos do Prolopa 100/25 mg e 360 comprimidos do medicamento Prolopa 200/50mg?, afirmou o prefeito, através da assessoria de imprensa.
Pavan se mostrou indignado com as informações prestadas pela funcionária (foto) da farmácia municipal e disse que os fatos serão devidamente apurados. ?Investimos na saúde e não podemos deixar que esse tipo de fato prejudique a população. Só em 2012 foram mais de R$30 milhões em medicamentos que estão lá para os paulinenses. Não vou admitir essa situação?, declarou.
Segundo a Prefeitura, atualmente Paulínia conta com uma cesta padronizada composta de 500 tipos de medicamentos, enquanto o Governo Estadual fornece 40 tipos de remédios, baseado no número de habitantes da cidade.
Fotos: Reprodução Internet
Fontes: Assessoria de Imprensa de Paulínia e EPTV Campinas
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