Última atualização em 26 de julho de 2017
Boaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa noooooooooooooooite, meus amoooooooooooooores. HÁ 25 ANOS ASSINO EMBAIXO TUDO O QUE ESCREVO, SEJA DENUNCIANDO, OPINANDO, CRITICANDO OU ELOGIANDO FATOS DE INTERESSE EXCLUSIVAMENTE PÚBLICO. JAMAIS USEI OUTRO CANAL DE COMUNICAÇÃO, ALÉM DESSE (IMPRESSO OU ONLINE), PARA DENUNCIAR ALGO OU ALGUÉM, AINDA MAIS TRAVESTIDO DE OUTRA PESSOA. Acho covarde quem utiliza a internet para dizer o que pensa ou fazer denúncias, escondido atrás de um perfil falso. Muitas das informações postadas por meio desse tipo de perfil (fake) são mentirosas e aquelas que, eventualmente, tenham um fundo de verdade ou sejam, de fato, verdadeiras perdem totalmente a credibilidade, diante do anonimato. Muita gente que utiliza essa “ferramenta” nas redes sociais está cometendo crimes e, quando descobertas, podem responder perante a Justiça. Esse “recado” se faz necessário, diante da imbecilidade de alguns, imprudência, irresponsabilidade e amadorismo de outros. Tá dado!!!
Vamos lá. Uma OPERAÇÃO POLICIAL deve movimentar a Prefeitura da City, até depois de amanhã (sexta). No roteiro, prisões preventivas poderão deixar o Paço Municipal de cabeça para baixo. O babado parece ser fortíssimo, porém, não darei maiores detalhes, primeiro, por não estar 100% certo do que realmente vai acontecer e, depois, para não correr o risco de atrapalhar o trabalho da Polícia Civil, em conjunto com a Justiça local. Vamos aguardar!!!
Antes dos deputados federais decidirem, na quarta-feira (2), se autorizam ou não o STF (Supremo Tribunal Federal) investigar o presidente Michel Temer (PMDB), por corrupção, os vereadores de Paulínia City vão decidir, na terça-feira (1), se abrem ou não uma Comissão Processante, para apurar denúncia de supostos crimes atribuídos ao prefeito Dixon Carvalho (PP) – enriquecimento ilícito, falsidade ideológica, lavagem de dinheiro, entre outros. Todas as atenções estão voltadas para a primeira sessão da Câmara, após o fim do recesso parlamentar de julho.
Vanessa Gurzone, procuradora jurídica da Câmara, já emitiu parecer favorável à legitimidade e legalidade da denúncia, assinada por Eduardo Evangelista Figueiredo e pelo advogado Claudio Roberto Nava – LEIA.
Nas redes sociais, uma campanha tenta atrair o máximo de pessoas para acompanhar, in loco, a votação da denúncia, e a sessão pode ser de casa cheia. Segundo informações, vão instalar detectores de metais na entrada do Prédio “Ulisses Guimarães” e a revista individual será rigorosa. Tudo, para evitar a presença de pessoas portando qualquer tipo de arma, principalmente de fogo, como, segundo uma fonte, um sujeito de Campinas portou em uma das últimas sessões do Legislativo local. Em tempos de “socos e pontapés”, com certeza, o cuidado com a segurança da população e dos vereadores deve ser triplicado.
Vejam bem, não adianta todo mundo ficar ouriçado, feito urubu na carniça, em cima dos votos dos vereadores. Não resta outra alternativa, senão esperar o que cada um vai registrar no painel de votação da Câmara. A pressão popular, por esse ou aquele resultado, é legítima e democrática. Mas, antecipar ou querer forçar o placar é bobagem. Cada vereador já sabe como vai votar, independentemente se a decisão de cada um será ou não aquela que a população espera deles. Evidentemente, a pressão está e estará toda em cima da base aliada, mas, repito, nada vai mudar o que eles já decidiram.
Em relação ao denunciado, o próprio Dixon (PP) afirmou em rede social ter achado ótimo o MP (Ministério Público) da City abrir inquérito civil para apurar o seu suposto enriquecimento ilícito. Segundo o prefeito, será a oportunidade de ele “mostrar que tudo foi feito dentro da legalidade e provar que todas essas acusações infundadas têm conotações políticas”. Então, se Dixon (PP) vai provar no MP, que prove, também, na Câmara, concordam? Assim, os dois Poderes, Legislativo e Judiciário, o declaram inocente, de uma vez por todas, e é vida que segue, pronto.
Mudando de assunto. O PAS (Programa de Ação Social) pode se transformar no “Bolsa Família” paulinense, se for verdadeira a intenção da atual administração de implantar os mesmos critérios do programa federal, no programa municipal. O Bolsa Família é concedido de acordo com a renda per capita familiar. Ou seja, o governo federal divide a renda total da família pelo número de integrantes para chegar ao valor do benefício que ela receberá por mês. Uma família é considerada extremamente pobre se a renda atingir até R$ 85,00. Já a pobre é aquela cuja renda é de até R$ 170,00 por pessoa.
Já o programa transferência de renda de Paulínia atende famílias com renda mensal de até 3 (três) salários mínimos, o que, atualmente corresponde a R$ 2.801,00. O benefício básico concedido é de R$ 150,00, por família, podendo chegar até R$ 250,00, já que o PAS prevê um auxílio variável de R$ 25,00 por criança em idade escolar, regularmente matriculada no ensino infantil e fundamental e com frequência comprovada nas aulas superior a 75% – esse auxílio variável é limitado a R$ 100,00 por família.
Logicamente, se o PAS de Paulínia passar a ser regido pelas mesmas regras do Bolsa Família federal, o valor da renda familiar para obter o benefício paulinense caíra e muito. Ou seja, se a possível mudança for mesmo aplicada pelo governo Dixon (PP), muita gente perderá o benefício, pois a renda mensal se tornará superior ao eventual novo teto. Segundo dados oficiais, de 2011 a 2016, o Renda da Família já distribuiu R$ 65.220.886,00 (sessenta e cinco milhões, duzentos e vinte mil, oitocentos e oitenta e seis reais). Só no primeiro semestre deste ano, o programa que atende mais de 4 mil famílias carentes do município já pagou quase R$ 4,7 milhões
A palavra está aberta para a Secretaria de Assistência Social do Município ou para quem do governo pepista quiser abordar o assunto, dizendo o que realmente vai acontecer com o programa de transferência de renda da city, considerado um dos maiores do país.
Por hoje, é só, meus amooooooores. Uma noite abençoada e protegida por Deus. Muitos beeeeijos e abraaaaaços. Au revoir!!!
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