Última atualização em 25 de julho de 2016
[imagem] Boaaaaaaaa taaaaaaaaaaaaaarde meus amooooooooooooores!!! No campo policial, o estupro de uma moça no Hotel Íbis de Paulínia, dia 17 passado, foi destacado pelo Fantástico (Globo) de ontem (24). O próprio acusado do crime apareceu dizendo que, embora tenha relutado em entrar no quarto da hóspede, o “instinto de homem” acabou falando mais alto. Instinto de homem ou de criminoso? Me partiu o coração o depoimento da mãe do acusado – tadinha. As mães são as que sofrem mais, sempre. Bem, que ele seja julgado e receba a pena justa. Por outro lado, os hotéis terão que rever esse negócio de funcionários ter acesso as chaves dos quartos dos hóspedes, para evitar que outros “instintos criminosos” acabem aflorando e fazendo novas vítimas.
No campo político, a aliança PSB/Solidariedade está bombaaaaaaaaaando, com direito a títulos de “TRAIDOR”, para o vereador Marquinho Fiorella, e de “SEM CARÁTER E SEM PALAVRA” para o deputado Luiz Lauro Filho. Êpaaaaaaaaaa!!! Muita calma, nessa hora. Não tenho procuração para defender nenhum dos dois (vereador e deputado), maaaaas, como acompanhei bem de perto a questão do PSB, desde quando o espirituoso Pavan era do partido, acho que estão invertendo os papéis, nesta história.
Vamos lá.
Finalzinho de fevereiro, início de março, surgiram os primeiros boatos que Pavan mudaria para o PSDB, porque não estava se sentindo seguro no PSB, por conta, segundo me falaram fontes próximas do espirituoso, de problemas com o prefeito de Campinas, Jonas Donizete, cacique do partido na região. A então possível troca de legenda foi ficando intensa, intensa, até que no dia 29 de março
comentei, aqui,
que o prefeito da city estava de mudança para o PSDB. Na noite do mesmo dia, a assessoria de imprensa do
espirituoso me mandou a seguinte posição:
“O Pavan continua no PSB e não irá para o PSDB. É oficial”. Acreditei na informação e, prontamente, publiquei.
Vão lendo. Aííííííííííííí, no dia seguinte, 30 de março, Pavan deixa o PSB, e no dia 1º de abril se filia ao PSDB. Tudo por baixo dos panos, pois antes, durante e depois da mudança de partido, nunca foi divulgada uma nota oficial sobre o assunto. Entretanto, no dia 7 de abril, uma fonte ligada à Coordenação Regional do PSDB me revelou que Pavan já era, de fato, tucano, maaaaaaaas o grupo político do espirituoso continuava inocente na história, sem saber de absolutamente nada. Durante reunião com o secretariado, depois que deixou o PSB, o próprio Pavan admitiu que não havia contado a ninguém que trocaria de partido. Nem os pré-candidatos a vereador pavanistas, pelo PSB, foram avisados.
Acrescento à lista dos desavisados da ida do espirituoso para o PSDB, o vereador Marquinho Fiorella, que se filiou ao PSB no último dia – 18 de março – da “janela partidária” (troca de partido, sem perda de mandato) para vereadores. Aliado de Pavan, na Câmara Municipal, Fiorella, na época do PP, foi para o então partido do prefeito, primeiro, porque já sabia que o PP iria para Dixon Carvalho (como realmente foi, dia 23 de março), adversário do espirituoso; depois, porque, no PSB, além de continuar na base pavanista, ele ainda teria chances de ser o Vice do espirituoso, nas eleições deste ano. Nenhuma coisa, nem outra.
Na época, apurei que Fiorella passou a desconfiar de que algo estava errado quando o prefeito Pavan não compareceu à uma reunião com ele, dia 30 de março, para tratar justamente da sua ida para o PSB – quem representou o espirituoso foi a querida Mara Ferrari.
No dia 08 de abril,
adiantei,
com exclusividade, a aliança PSB/Solidariedade, que acabou se confirmando na última quinta-feira (21), com o anúncio de Eder Elton Censi, irmão do prefeitável Palito (Solidariedade), na Presidência do novo Diretório Municipal da legenda. Pois é, meus passarinhos e gaivotas não costumam errar.
Lembro-me que, logo após noticiar a dobradinha PSB/Solidariedade, o pré-candidato a vereador Anderson Henrique, pavanista roxo, me perguntou se a informação era certa ou apenas especulação:
“Certíssima,querido”, garanti ao líder estudantil.
Taí!!!
Agora, as perguntas e comentários pertinentes e inevitáveis. Como um prefeito de uma city da importância de Paulínia perde o próprio partido? Por que esconder a saída do PSB do seu próprio grupo político, mesmo sabendo que isso poderia trazer (como trouxe) sérias consequências para aliados de peso e fiéis? Pois é, ao decidir esconder o jogo, o próprio Pavan colocou seus aliados do PSB no “colo” em que eles se encontram hoje – no da oposição. E agora, como fica? QUEM TRAIU QUEM?
Em minha opinião, neste caso, está claro que os traídos (já que estão dizendo que há traidores) foram Fiorella, Anderson Henrique e demais pavanistas que ficaram no PSB, sem saber que o prefeito havia saído – ou não foi? Para mim, foi. Se eles tivessem sido chamados e informados, certamente, teriam deixado o partido, ido para onde o prefeito foi (PSDB) ou para qualquer outra legenda aliada – concordam? Agora é tarde. O jeito é disputar pelo PSB (isso, se conseguirem legenda), pedir voto para Palito, ou não concorrer. #Fato!
Já a polêmica decisão do deputado federal Luiz Lauro Filho de retirar o apoio à reeleição do espirituoso Pavan (PSDB), uma semana após a reunião no Íbis, dia 16, só tem uma explicação. Lá no hotel,
Lauro Filho foi enfático e claro:
“Se o Pavan conseguir ser candidato, nós estaremos juntos com o Pavan”. Sendo assim, resta concluir que, para retirar o apoio no “dia seguinte”,
o deputado só pode ter apurado que Pavan não conseguirá ser candidato. Alguém ver outra explicação?
Todo mundo sabe que a candidatura do espirituoso ainda é uma grande incógnita. Será que o deputado consultou em Brasília e ficou sabendo que Pavan não poderá mesmo disputar? Tudo é possível. Uma coisa é certa: logo, logo, a verdade sobre a candidatura ou não de Pavan também virá à tona!
Não estive na reunião do PSB, dia 16, porque estava em Recife, cuidando de questões familiares, mas fiquei sabendo que o próprio Fiorella pediu ao deputado para o PSB permanecer na base pavanista. Então, mais um ponto para o “peixe” não ser chamado de “traidor”. Aliás, a missão de tentar manter o partido na base do prefeito foi dada a Fiorella pelo próprio espirituoso. O “peixe” tentou.
No meu ponto de vista, o novo presidente do PSB municipal, Eder Censi, o Gu, deve fazer diferente do que fez Pavan, ou seja, o correto: chamar todos os pré-candidatos a vereador e colocar na mesa a nova posição política da legenda. Quem concordar, veste a camisa do irmão Palito e vai à luta. Quem não concordar, segue sua vida política, e pronto. Nada de perseguir ninguém, ameaçar de não dar legenda, sem antes conversar francamente, olho no olho, sobre tudo. Essa, é a minha opinião.
Bem, por hoje, já opinei sobre o que deveria. Uma semana abençoada e protegida pelo
NOSSO SALVADOR, O DEUS TODO PODEROSO. Muuuuuuitos beeeeeeeeijos e
abraaaaaaaaaaços!
Au revoir!
Foto: Facebook/Reprodução
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