Correio Paulinense

Paulínia, 26 de julho de 2024
Na verdade, Maria Pires dias dos Santos apresentou-se como cuidadora de José Lopes Dias, que, segundo a polícia, esteve com ela, registrando a queixa

Última atualização em 5 de novembro de 2014

[imagem] Por um equívoco de um funcionário da Delegacia de Polícia Civil de Paulínia, noticiamos na manhã de hoje (5) que Amilton Cesar havia sido acusado pela própria mãe de maltratar e abandonar o pai, José Lopes Dias, de 67 anos. Na verdade, a autora das acusações contra Cesar é Maria Pires Dias dos Santos, qualificada no Boletim de Ocorrência 4192/2014 como “cuidadora” do idoso, que tem paralisia facial, decorrente de um derrame cerebral.  “Me equivoquei ao ler o histórico da ocorrência, por isso estou corrigindo a informação”, disse o policial.

Após a correção, ele acrescentou que seu José Lopes Dias esteve na delegacia, junto com Maria Pires Dias dos Santos, registrando a queixa, cuja natureza foi de abandono de incapaz. “Aqui no boletim diz que a vítima (seu José Lopes) apresentou o seu RG original, no ato do registro da queixa”, explicou.
Sandra Dias, filha de seu Lopes, foi quem avisou à nossa reportagem que a mulher citada na matéria não era mãe dela. “Minha mãe chama-se Alice da Silva Pires. A mulher da reportagem não tem nenhum parentesco com a nossa família”, disse a irmã de Cesar. Sandra confirmou que o pai mora sozinho e é doente, mas negou que ele sofra maus tratos. “Meu irmão, vai na casa do meu pai todos os dias”, afirmou. Ela também disse que a família não sabia da queixa na delegacia e não quis entrar em detalhes sobre a relação entre seu pai e Maria Pires.  
Foto: Arquivo/CP Imagem

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