Correio Paulinense

Paulínia, 14 de outubro de 2024
Mesmo não sendo um festival de sustentabilidade, sustento com um “trezoitão” engatilhado na boca que vocês não valem nada, absolutamente NAAAAAAAAAAAAADA , politicamente falando,!!!!

Última atualização em 12 de junho de 2013

Bom diaaaaaaaaaaaaaaaaaaa meus amores. Hoje, acordei com a pele mais sedosa, o verde dos olhos gritando e INELEGÍVEL (gargalhaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaadas).  A Meritíssima Substituta  Marcia Yoshie Ishikawa  decretou que até 2021 estou fora da disputa política, só porque exerci o meu direito de liberdade de expressão, opinando  contra o ex-prefeito ficha-suja e o golpe eleitoral que ele planejou minuciosamente e conseguiu aplicar na  city. Golpe este legalizado no último dia 23 pelas brechas da Legislação Eleitoral Brasileira, que permite um ficha-suja, como Edson Moura, dono de uma capivara eleitoral e até criminal do tamanho da antiga dívida do Brasil com o FMI, usar o próprio filho para burlar as leis e zombar da Justiça Brasileira.  
Então tá! Podem mandar me prender, pois jamais vou parar de opinar sobre as manobras e ações criminosas praticadas pelo senhor Edson Moura contra o eleitorado e os cofres públicos de Paulínia, direta ou indiretamente. Como jornalista, tenho o direito garantido pela Constituição Brasileira de dar a minha opinião sim e como eleitor de escolher e tornar pública a minha preferência de voto.  Ou não? Que lei me proíbe de fazer isso? Que lei? Alguém pode me responder? 
Vou recorrer da minha inelegibilidade não porque tenho pretensões políticas futuras, mas sim para garantir a minha liberdade de expressão. Em sua sentença a juíza foi bem clara que Pavan não utilizou “Caixa Dois” e muito menos a máquina pública para financiar as minhas opiniões. Opiniões estas que jamais permiti que ninguém metesse ou meta o bedelho. Escrevo o que eu quero sobre o que eu acredito e os meus leitores concordam ou não. É isso o que acontece com qualquer jornalista.   
O abuso de poder econômico concluído pela Meritíssima Substituta se deu exclusivamente pelas matérias e opiniões que publiquei sobre o faraônico “ficha-suja”. Para a Doutora Marcia, isso teria influenciado no resultado da disputa majoritária (para Prefeito) eleitoral.  Agora eu pergunto: quem ganhou as eleições?  Se Moura Junior ainda não levou, certamente, não foi devido ao que escrevi, concordam? Ah da licença!
Depois de divulgada, a sentença bombou na rede social Facebook. O bando sedento pelos Cargos na Prefeitura prometidos pelos “dois prefeitos” (o de direito e o de fato) assinou atestado de burrice, afirmando coisas completamente fora do script judicial. Teve até uma “biba” que mentiu não por maldade, mas por incapacidade de entendimento mesmo. Apenas o espirituoso Pavan e a Vice Vanda tiveram os diplomas cassados (mas, não se animem porque ao que tudo indica ainda não será desta vez….gargalhaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaadas). 
Abrindo um parêntese, vieram me contar que fui “analisado” e como não sabia perguntei: POR QUEM? Quando me falaram o “analisador” gargalheeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeei e estou gargalhaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaando até agora.  Ah, me poupe!
Ligando uma pessoa a outra, a ex-primeira-dama Regina Moura nivelou-se aos ignorantes e demagogos subalternos, para quem o seu marido (o prefeito de fato) prometeu uma boquinha no possível futuro  “governo” do filho. Quando li, também não acreditei na coragem que ela teve de citar o tema “compra de votos” (legalmente chamada de captação ilícita de sufrágio) em um “movimentozinho” no Facebook.  Misericórdia
O seu “lovinho” (Moura pai) e o enteado (Moura filho) foram flagrados fazendo o mais escandaloso “arrastão” de compra de votos da história política de Paulínia e ela ainda faz a “inocente”, apontando o dedo para alguém neste sentido? Não. É demais para a minha cabeça. Nunca nenhum “lovinho” pagou tão caro por uma eleição, desde que Paulínia foi emancipada em 28 de fevereiro de 1964. NUNCAAAAAAAAAAAA!!!!  
Djalma Moda e eu estamos inelegíveis porque, segundo a Meritíssima Substituta, teríamos favorecido jornalisticamente o então candidato a reeleição José Pavan Junior. Repito, apesar de o espirituoso ter perdido a eleição. E os donos dos órgãos de comunicação (Jornal Tribuna, o site de Arthurzinho Freire, a Paulinia FM, a “Rádio das Lamentações”, o “BLOG QUE NÃO VAI”, entre outros) controlados pelo  ficha-suja Edson Moura  favoreceram quem, durante o período eleitoral?  
Se o resultado da última eleição majoritária (para Prefeito) sofreu alguma influência da mídia, CERTAMENTE, não foi por conta das matérias do jornal “O Cromo” e muito menos das minhas opiniões sobre o estelionato eleitoral que aconteceu na city.  E como disse acima, “só me prendendo irão me calar”. Caso contrário, os fichas-sujas que me aguardem. 
Em outubro passado, entrevistei com exclusividade a principal personagem do escândalo de compra de votos protagonizado pelo ficha-suja  Edson Moura e o seu filho Edson Moura Junior, numa residência do bairro Bom Retiro.. Larissa Tauanne Macedo me contou (tenho a entrevista inteira gravada) em detalhes tudo o que aconteceu entre ela e o “Garanhão, comprador de votos”, dentro do quarto de uma residência do Bom Retiro, onde a gravação foi feita. E só pra fazer o caldeirão ferver ainda mais (adooooooooooooooro), releia a entrevista  na edição de hoje do CP Online, pois o “lovinho” é craque em orelhas (vejam o vídeo). 
Mas a ação que me tornou inelegível (agora só posso me candidatar a Miss Paulínia… gargalgalhaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaadas) não é a primeira retaliação mourista ao meu trabalho (ai como sofro!). Eles pediram pra justiça confiscar a edição do Correio Paulinense impresso, justamente da entrevista exclusiva com Larissa, mas não conseguiram. Arthurzinho Freire, o advogado condenado por distribuir material pornográfico envolvendo crianças, me processou por eu ter dito que ele foi preso no dia em que foi flagrado postando os CD`s com as imagens criminosas em uma agência dos Correios em São Paulo e por ai vai…. 
Além disso, como NÃO PODEM COMIGO (e não podem mesmo, só se mandarem me matar) essas almas sebosas, covardes até dizer chega, ficam tentando prejudicar outras pessoas para tentar me atingir. Bundões. Babacas!
“Owwww cambada. Venham comigo. Somente vocês e eu. Não desçam tão baixo a ponto de prejudicar terceiros só para me atingir seus abutres , estelionatários políticos e desesperados peloscofres de Paulínia. Vocês não estão preocupados com o povo paulinense, bosta nenhuma. Somente os fanáticos e interessados de CC1 a CC9 acreditam ou fingem, por conveniência, acreditar. O que vocês querem todo mundo sabe: PAGAR PARTE DOS MILHÕES   (tudo vocês não vão pagar mesmo) QUE DEVEM NA PRAÇA  e embolsar outros milhões para continuar vivendo  no luxo às custas da cidade, como sempre viveram, pois se dependessem  dos seus negócios privados estariam lascados e maus pagos. Ah, não gostaram? Então me processem suas almas sebosas, pois estou pronto para vestir o modelito e repetir na Justiça, o que estou dizendo aqui e agora”.
Gente, enquanto o funcionário do judiciário local anotava alguma coisa, durante a audiência do processo que Arthurzinho Freire  move contra mim por ter dito que ele foi preso no caso de pedofilia  (engraçado,  o jornalista Miguel Samuel não foi processado pelo “distribuidor” de imagens pornográficas envolvendo crianças por ter dito também que ele foi preso) o meu advogado pediu para ele orientar o seu cliente (o ficha-suja Edson Moura) a pagar a  divida de condomínio do Residencial Rio das Pedras., caso contrário a filha de Moura seria executada.  
Querem saber o que Arthurzinho respondeu? Eu conto.  “Doutor deixe passar as eleições que ele vai acertar tudo”. Pasmo, meu advogado retrucou: então ele vai esperar ganhar as eleições para pagar suas dividas? Arthurzinho abriu um largo sorriso amarelo e a audiência continuou.  Vale frisar que esta audiência aconteceu antes das eleições passadas e que a dívida de condomínio em questão é referente à mesma casa onde morava (ou mora) Sara Moura, filha do ex-prefeito, e que apareceu na lista dos imóveis em nomes de laranjas do empresário Juquinha Neves, preso durante a operação “Trem Pagador” da Policia Federal, em julho do ano passado. Lembram-se disso? Pois é, pois é. 
Falando em funcionário do Judiciário, tem uma “gaivota” ou um “passarinho” piando antes de todo mundo no Cartório Eleitoral da City. Ah se tem! A lindinha Adriana Bucoff, diretora do Cartório, precisar arregalar mais os olhos e as orelhas para tentar ver ou ouvir a “danadinha” ou o “danadinho” passando informações, em primeiríssima mão, para envolvidos em processos eleitorais. Ontem mesmo, fui informado da sentença que me tornou inelegível (ai como sofro) por um amigo querido, mas um dos braços direito do ficha-suja Edson Moura,  assim que a decisão saiu do “forno”. Estranho neh? 
Bem, a lama foi feita para quem enriqueceu ilicitamente com o dinheiro público. Graças a Deus, não é o meu caso porque nunca tive, não tenho e nem pretendo ter a caneta pela qual essas pessoas matam até a mãe para recuperar.  E vou logo avisando: não tenho medo do ficha-suja Edson Moura, de seu filho, esposa, cachorro (Edinha), periquito, papagaio e muito menos de seus “seguranças” armados ou desarmados. Sei que a tática é na base da bala, como foi no SWU, mas mesmo não sendo um festival de sustentabilidade, sustento com um “trezoitão” engatilhado na boca que vocês, politicamente falando, NÃO VALEM NADA. “Tenderam”? Então tá !!!! 
Meus amores, por hoje é só. Uma mega quarta-feira abençoada por NOSSO SENHOR JESUS CRISTO E QUE ELE NOS PROTEJA SEMPRE. Beijos, abraços. Au revoir!

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