Correio Paulinense

Paulínia, 6 de outubro de 2024
Há 43 anos protegendo os paulinenses, GCM é felicitada nas redes sociais

Última atualização em 23 de dezembro de 2023

Foto: GCM/Divulgação

Instituída pela Lei Municipal nº 174, de 23 de dezembro de 1980, sancionada pelo então prefeito de Paulínia, Geraldo Ballone, a Guarda Civil Municipal (GCM) de Paulínia está completando 43 anos neste sábado (23). A data repercutiu nas redes sociais, com várias mensagens felicitando a polícia cidadã, por mais um aniversário.

Uma delas foi postada pelo guarda civil Rodrigo Vieira Domingues, comandante da instituição desde 2021. “Hoje, a Guarda Civil de Paulínia comemora 43 anos, onde passei mais da metade da minha vida. Obrigado e parabéns GCM, a quase meio século protegendo os paulinenses”, escreveu Vieira.

Rodrigo Vieira, comandante da GCM, Ricardo Zinn, delegado adjunto de Paulínia, Maick Lucizano, secretário municipal de Segurança Pública, e Capitão Santin, comandante da Polícia Militar na cidade: as três forças de segurança sempre unidas em defesa da sociedade paulinense –  Foto: Divulgação/PMP

Para celebrar a data de fundação da GCM, o Correio reproduz abaixo um Artigo do jornalista Mizael Marcelly sobre a corporação, publicado em junho de 2015, ano em que a Guarda completava 35 anos.  Leia!

“Em dezembro próximo,  a Guarda Municipal de Paulínia completará 35 anos de participação fundamental no combate à criminalidade, de modo geral. Onde tem crime, a GM tá lá, prendendo ou ajudando a prender aqueles que tanto mal causam à sociedade. Começou como simples vigilante do patrimônio público, mas no decorrer do tempo foi subindo de status, conquistando a confiança dos responsáveis pelas políticas de segurança pública e da sociedade, como a força policial mais próxima das pessoas. Hoje, é uma corporação armada e treinada para os mais diversos tipos de ocorrências.

Diante da precária segurança oferecida pelo Estado, a GM tornou-se a maior aliada das Polícias Civil e Militar, no combate ao crime. Mesmo com todas as dificuldades, supera em estrutura as duas polícias estaduais, juntas. Além de ajudar a prender, a GM também ajuda a investigar, emprestando alguns de seus membros para a Polícia Civil. Sem a GM, talvez, as operações conjuntas contra o tráfico e outros tipos de crimes não teriam os mesmos êxitos, e a segurança, embora ainda deficitária, não fosse tão eficaz. Antigamente, a bandidagem não dava nada pela GM. Hoje, a corporação é temida pelos criminosos, respeitada e reconhecida pela sociedade. Precisou chamar a polícia, o primeiro número discado, na maioria dos casos, é o 153 da GM.

Em um passado recente, a corporação chegou a ficar sem gasolina para atender os chamados, mas colocou a viatura na “banguela” e conseguiu chegar nos destinos das ocorrências. Concursada e integrante da máquina pública municipal, a GM reivindica e merece melhores condições de trabalho, mais viaturas e homens para atender ainda melhor a população. De 1980, quando foi fundada, para cá, foram muitas e importantes conquistas, porém, precisa conquistar ainda mais.

A missão da GM e de toda instituição policial é reduzir para o mais próximo de zero possível  todas as estatísticas criminais. A tarefa não é fácil, em muitos lugares impossível de se cumprir, mas os pelotões de homens e mulheres, que amam e defendem as fardas de suas corporações, não desistem nunca, seja numa comunidade carioca dominada pelo tráfico ou em um bairro paulinense, onde o tráfico também atua, mas, graças a Deus, não domina. Diferentemente de metrópoles como Rio e São Paulo ou de cidades violentas, onde policiais são assassinados todos os dias, aqui, em Paulínia, felizmente fardados não tombam em confronto com criminosos, mas, nem por isso, a bandidagem dá menos trabalho ou a segurança requer menos investimentos.

Independente de índices menores de violência ou menos periculosidade, os investimentos na segurança pública municipal devem ser constantes, para que os registros continuem oscilando sempre para baixo. A Guarda Municipal, sem sombras de dúvidas, é a mola mestra que conduz à uma cidade mais segura e menos violenta. E PENSAR QUE, UM DIA, “ALGUÉM” QUIS ACABAR COM ESSA CORPORAÇÃO!.”

 

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