Correio Paulinense

Paulínia, 26 de julho de 2024
Ex-assessor especial de Moura Junior (PMDB) tem tido um comportamento incombinável com alguém que representa duas importantes instituições oficiais

Última atualização em 19 de abril de 2015

[imagem] Vice-Presidente de Administração da Associação Paulista de Imprensa (API) e atual Presidente da Sociedade Brasileira de Heráldica e Grão-Prior do Sodalício, segundo consta nas páginas virtuais das duas entidades, o Comendador Grão Colar Dom Galdino Cocchiaro chegou oficialmente em Paulínia no dia 6 de agosto de 2013, quando assumiu o posto de ASSESSOR ESPECIAL (cargo de confiança com salário de mais de R$ 9 mil mensais) do então prefeito Edson Moura Junior (PMDB), conforme Portaria de Nomeação nº 781/13. 

Responsável pelo cerimonial mourista, Galdino conduziu “meia dúzia” de eventos oficiais, na gestão do prefeito cassado, com discursos confusos e até cômicos, como este: “Hoje estamos na marca de 52 dias de um trabalhoso trabalho de desarmamento das armadilhas que foram montadas em todos os departamentos da prefeitura, com o único objetivo político de atrasar uma meticulosa reconstrução da cidade de Paulínia, coordenada pelo nosso prefeito Edson Moura Junior”, disse ele, no dia em que o “reconstrutor” de Paulínia tomou a maior vaia da história do “7 de Setembro” paulinense (leia).  
Em fevereiro deste ano, o assessor-cerimonialista perdeu o emprego no serviço público de Paulínia, juntamente com os demais integrantes do quadro de confiança do ex-prefeito Moura Junior (PMDB) e, desde então, tem tido um comportamento incombinável com alguém que representa duas importantes instituições oficiais: uma ligada à imprensa estadual e a outra que concede as mais altas honrarias do país. Na verdade, de “Dom”, Galdino Cocchiaro tornou-se mais um dos “rabinos” da vida, que brigam pela volta do pior governo da história de Paulínia, em todos os sentidos imagináveis, e consequentemente dos polpudos salários perdidos, atacando covardemente a moral pessoal de paulinenses natos e honrados.
Demonstrando nível zero, o Galdino das “fardas” cheias de “penduricalhos” tem se destacado na lista dos oportunistas baratos e infames, que mamaram nas tetas municipais e, agora, estão revoltados com aqueles que deram cabo da GRANDE MAMATA. Nos 18 meses de ASSESSOR MOURISTA, este senhor recebeu quase R$ 170 mil brutos, em salários pagos pelo povo paulinense, fora os direitos trabalhistas e regalias patrocinadas com o dinheiro público. Aí cabe perguntar: O QUE GALDINO FEZ PELA CIDADE, ANTES, DURANTE E DEPOIS DO CARGO? Segundo o próprio, assim como o prefeito que o nomeou, nem em Paulínia ele morava (em sua rede social está registrado que teria se mudado para a cidade no dia 21 de março deste ano), mas sim em São Paulo, durante o tempo que “trabalhou” na Prefeitura. 
O sujeito lucra numa cidade que mal conhece e depois SE ACHA no direito de chamar paulinenses natos e respeitados de “PORCO PILANTRA” E “LEITÕES FAMINTOS”. Isso sim, além de um desrespeito inaceitável, é CUSPIR NO PRATO EM QUE COMEU E ESTÁ LOUCO PRA VOLTAR A COMER.

Quem este Senhor pensa que é? Ele pode ser COMENDADOR OU DOM DO MUNDO, mas, AQUI, foi apenas e tão somente um COMISSIONADO PAGO PELO POVO – POVO ESTE QUE ELE TEM A OBRIGAÇÃO DE RESPEITAR.

Foto: Reprodução/Internet

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