Última atualização em 29 de julho de 2020
Boooooooooooooooooooooooa nooooooooooooooooooooooooite, meus amooooooooooooooooooores. Além de mudar a data da eleição 2020, o novo coronavírus tem tudo para ser o carro-chefe da campanha política, no quesito saúde pública. Portanto, não se espantem se algum candidato a prefeito prometer que, se eleito, vai acabar com a pandemia e, ainda, aparelhar o setor para enfrentar qualquer outra que surgir.
A cada quatro anos, verbalmente ou por escrito, os “vigários” repetem ou incrementam seus “contos”: “VAMOS TIRAR A SAÚDE DA UTI”, “VAMOS INFORMATIZAR A SAÚDE”, “EM 180 DIAS PAULÍNIA TERÁ SAÚDE DE 1º MUNDO”, e por aí vai. Com a Covid-19, então, a velha exploração eleitoreira da saúde promete ser uma das mais descaradas da história. VÃO PROMETER RESPIRADORES, LEITOS DE UTI, REMÉDIOS E INSUMOS PARA OS PRÓXIMOS CEM ANOS. Duvidam? Vamos aguardar os “planos milagrosos” saírem dos fornos dos “salvadores da pátria” dia 27 de setembro, quando a campanha começa oficialmente.
Falando em campanha, Fábio Valadão (PL), no segundo mandato, e Marquinho Fiorella (PSB), no quarto, não vão disputar a reeleição para a Câmara Municipal. Com isso, em tese, pelo menos dois vereadores novos já estão garantidos a partir do ano que vem. “Mantenho minha decisão: não serei candidato a vereador nessa eleição”, me disse Fiorella, no começo de abril passado. Ele foi eleito pela primeira vez em 2004, com 863 votos. Na eleição seguinte (2008), recebeu a maior votação da história da Câmara, até os dias de hoje: 2.114 votos. Entretanto, em 2016 despencou para 995 votos e quase não foi reeleito.
Já Valadão deu a notícia na noite da última quinta-feira (23), em Betel, durante reunião com pré-candidatos a vereador do PL e do Solidariedade. Na ocasião, ele também informou que será um dos coordenadores da campanha de Du Cazellato (PL) à reeleição. O advogado foi o segundo mais votado nas eleições municipais de 2016, com 1.713 votos – 731 a mais, em comparação aos 982 recebidos em 2012, quando se elegeu pela primeira vez. Segundo informações que circulam nos bastidores, o desempenho de Valadão nas pesquisas de intenção de voto tem ficado bem abaixo do esperado.
Dia 9 de junho, em nota à imprensa, o Republicanos de Paulínia anunciou apoio ao empresário Tuta Bosco, pré-candidato do Cidadania (antigo PPS) à sucessão de Cazellato (PL). A decisão foi tomada após o partido romper, em maio passado, aliança relâmpago com o MDB, que tem Nani Moura como pré-candidata à Prefeitura da City. Entretanto, segundo uma fonte, a coligação do partido ligado à Igreja Universal com o antigo PPS, também, não deu certo e, na semana passada, os republicanos voltaram com os emedebistas. Até o momento, Republicanos e MDB não se pronunciaram sobre a suposta volta.
Falando no MDB, chega a ser constrangedor o tratamento de mera figurante que Nani Moura vem recebendo dos apoiadores de seu marido, Edson Moura, a quem é dado todo o protagonismo, principalmente nas redes sociais. Claro que a história político-administrativa de Moura, além de indiscutível, terá sempre o reconhecimento da cidade.
Porém, o fato de Nani nunca ter sido eleita pra nada e, por isso, não ter nenhuma experiência em administração pública, não justifica tanto desprestígio à ela, que, em vez de pré-candidata à Prefeita, tem sido tratada apenas como possível ponte para o marido inelegível fazer o caminho de volta ao poder. E outra coisa: na prática, o que estamos vendo desde 2019, quando a emedebista disputou a Prefeitura pela primeira vez, é uma reprise da equivocada tática “VOTE EM UM E LEVE DOIS”, que ELEGEU e depois DERRUBOU Edson Moura Junior.
Nani não venceu a suplementar, mas terminou a disputa pelo trono que já foi do marido com um processo eleitoral nas costas, justamente porque, segundo denúncia do Ministério Público Eleitoral (MPE), Moura conduziu a primeira campanha da mulher como se fosse ele o candidato, e não ela. Essa inversão de papéis está ainda mais escancarada este ano, o que , além de ser (repito) um desprestígio à emedebista, ainda pode lhe render novos e sérios problemas. Assim, penso.
Penso, também, que, após o prefeito Du Cazellato (PL) postar o apoio incondicional do PSL estadual à sua reeleição, é pouco provável que o vice dele não seja o atual ocupante do cargo e presidente municipal do PSL, o amaaaaaaaaaaaaaaado Sargento Camargo. Integrantes do primeiro escalão municipal sempre afirmaram que Cazellato nunca cogitou disputar o segundo mandato com outro vice. Aliás, o próprio Camargo me disse isso, recentemente.
Marcelo Barros e Celso Hoshika foram definidos pelo PSOL de Paulínia como pré-candidatos a prefeito e vice, respectivamente, nas eleições deste ano. No ano passado, com Rose Abreu de vice, Barros disputou a eleição suplementar e terminou em nono lugar, com 723 votos.
Por hoje, é isso, meus amooooooooooooooores. Uma noite ABENÇOADA, PROTEGIDA POR DEUS e SE CUIDEM, pois, a pandemia Covid-19 só vem dando sinais de que não pretende ir embora tão cedo. Então, USEM MÁSCARAS E EVITEM AGLOMERAÇÕES PARA O BEM DE TODOS. Muuuuuuuuuuuuuitos beeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeijos e abraaaaaaaaaaaaaaços. Au revoir!!!
Fotos: Arquivo/Correio
Fotos: Arquivo/Correio
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