Correio Paulinense

Paulínia, 26 de julho de 2024
Em 2016, eleitores trocaram quatro vereadores: quantos serão reeleitos este ano? Prefeitura: pelo menos três candidatos já estão definidos

Última atualização em 3 de janeiro de 2020

Boaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa noooooooooooooooooooite, meus amooooooooooooooooooores!!! Começou mais um ano eleitoral, o segundo consecutivo em Paulínia City, que, em setembro passado, elegeu novos Prefeito (Du Cazellato) e Vice-Prefeito (Sargento Camargo). A primeira eleição suplementar da história local atraiu nove candidatos à Chefia do Poder Executivo e quase 54 mil e 500 eleitores, mas registrou abstenção recorde: 18.685 paulinenses não votaram. No próximo mês de outubro, além das cadeiras de prefeito e vice, estarão em disputa as 15 da Câmara Municipal.
A cada quatro anos, o eleitor promete renovar geral, principalmente, os ocupantes do Legislativo. Entretanto, na maioria das vezes, o índice de renovação tem ficado bem abaixo do esperado.  Em 2016, a eleição de Dixon Carvalho (Progressistas) encerrou o revezamento das  famílias Pavan e Moura no comando da Prefeitura. Paulínia tinha 69.520 eleitores aptos ao voto. Desses, 58.939 (84,78%) foram às urnas e 10.581 (15,22%) deixaram de votar.  Finalizada a apuração, os votos válidos somaram 51.787, nulos 4.997 e brancos 2.155. 
Foram sete candidatos a prefeito. Dixon disputou com o então prefeito José Pavan Junior (PSDB), Tuta Bosco (Cidadania), Roberto Yamada (PSOL), Kielson Prado (PMB), Daniel Messias (PCO) e Adriano Moura (MDB). A mais apertada disputa para prefeito da city foi decidida por apenas 559 votos de diferença: Dixon, 17.798 votos; Pavan, 17.239.
Já a corrida pela Câmara atraiu 320 candidatos, por vários partidos e coligações. Os 15 vencedores receberam um total de 15.444 votosnove deles tiveram mais de 1.000, cada. O campeão foi o amadíssimo Kiko Meschiati (Republicanos) com 1.724 votos, mas infelizmente, por um problema judicial do passado, acabou perdendo o mandato em novembro de 2018. O “jabutizeiro” Fábio Valadão (PRTB) terminou em segundo, com 1.713 votos e, em terceiro Du Cazellato (PSDB), que teve seu número de candidato digitado nas urnas 1.413 vezes.
Apenas QUATRO VEREADORES – Custódio Campos (PT), Gustavo Yatecola (PTdoB), Doutor João Mota (PV) e Marquinho da Bola (DEM) – NÃO FORAM REELEITOS, ou seja, cerca de 26% dos 15 que estavam a Câmara em 2016. Por outro lado, os eleitores paulinenses deram um segundo mandato para Danilo Barros (PL), Tiguila Paes (Cidadania), Edilsinho Rodrigues (PSDB), Du Cazellato (PSDB), Fábio Valadão (PRTB), João Mota (DC) e Zé Coco (PV), e um quarto para Marquinho Fiorella (PSB). 
NÃO DISPUTARAM A REELEIÇÃO Angela Duarte (PRTB), candidata a vice-prefeita do espirituoso Pavan (PSDB), Sandro Caprino (Republicanos), eleito vice-prefeito de Dixon Carvalho (Progressistas) e Simeia Zanon (DC), que, após quase dois anos fora do cargo, retomou sua cadeira no finalzinho da legislatura passada. 
As quatro vagas dos antigos parlamentares reprovados nas urnas e as três dos que não disputaram a reeleição em 2016 foram ocupadas pelos eleitos Loira(DC), Kiko Meschiati (Republicanos), Xandynho Ferrari (PSD), Marcelo D2(PROS), Fábia Ramalho (PMN), Flávio Xavier (DC) e Manoel Filhos da Fruta (PCdo B). 
No entanto, a saída de Kiko, a eleição de Cazellato para prefeito e a nomeação de Danilo Barros para a Secretaria de Governo mudaram a configuração da Câmara. Os suplentes José Soares (Republicanos) e Marcelo de Souza (PRTB) viraram titulares. Já o suplente Daniel Muller (PL) ocupa provisoriamente a vaga de Danilo Barros, que, provavelmente, deve deixar a pasta de Governo para tentar o terceiro mandato.
Até outubro, Paulínia City deve atingir (ou até mesmo ultrapassar) 80 mil eleitores, levando em conta que, atualmente, segundo o TSE (Tribunal Superior Eleitoral), já somos 77.955. Na corrida pela prefeitura, pelo menos três nomes já estão praticamente definidos: o atual prefeito Du Cazellato (PSDB), Tuta Bosco (Cidadania) e Nani Moura (MDB). Entre os novatos, um dos mais cogitados é o jovem empresário Robert Paiva, que tem feito muito barulho nas redes sociais contra o cenário político-administrativo (passado e atual) da city
Exceto Marquinho Fiorella (PSB), que está pensando seriamente não disputar o quinto mandato (ele próprio me disse isso), os demais vereadores devem tentar a reeleição este ano. QUANTOS SERÃO REELEITOS? A resposta saberemos somente na noite de 4 de outubro. Até lá, os meses políticos serão intensos e o Correio, como sempre, estará repercutindo os principais fatos de mais uma eleição para Prefeito e Vereador. 
Desejo a todos vocês, amaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaados leitores, um 2020 abençoado e protegido por NOSSO SENHOR JESUS CRISTO. Muuuuuuuuita saúde, realizações pessoais e profissionais. Que todos os corações sejam inundados de amor e respeito ao próximo, pois, somente eles produzem a tolerância imprescindível para o bem de todos. Muuuuuuuuuuuuitos beeeeeeeeeeeeijos e abraaaaaaaaaaaaaaaaaços!!!

Fotos: Reprodução/CMP

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