Correio Paulinense

Paulínia, 26 de julho de 2024
EDIÇÃO EXTRA! Gargalhaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaadas!!! Gargalhaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaadas!!!

Última atualização em 12 de setembro de 2023

[imagem] Boa nooooooooooooooooooite, meus amooooores! Que frio da gota serena é este gente? Pela mãe doguaaaaaaaaaaaaaaaaaaarda. Misericórdia! Dois moletons, dois cobertores, mesmo assim tremendo feito vara verde (gargalhaaaaaaaaaaaaaaaaaaadas).  Mas, nada que impeça uma tricotada rápida com vocês, para depois  voltar correndo para o sofá e apertar o play do eletrizante “Sem Saída”.
Se amar ou odiar platonicamente (sem ser correspondido) já e difícil para uma pessoa normal, imaginem então para quem tem algum tipo de patologia crônica, como a dependência química, por exemplo. Deve ser horrível. Revoltado porque mesmo tentando desesperadamente atrair a atenção da pessoa que ama ou odeia, ela nem toma conhecimento da sua existência, o indivíduo se afoga em garrafas de pitu, cheira umas dez carreiras de farinha de trigo “batizada” e pira total. Tadinho
Assim como qualquer droga (licita ou ilícita), a indiferença também corrói o cérebro do caboclo. Uma pessoa com cérebro corroído, por uma coisa ou por outra, precisa de tratamento e não que alimentemos as suas alucinações. Mania de perseguição, complexo de inferioridade e até mesmo um desejo profundo de ser a pessoa que ama ou odeia platonicamente, justamente por ela estar tão distante dele, são sintomas que identificam precisamente esse tipo de doente. 
Alimentar a loucura de uma pessoa com este tipo de enfermidade ou minimizar um pouco a indiferença em relação a ela, não resolve o problema. Isso é caso médico. E como não sou médico, só posso dizer ‘SINTO MUITO”(gargalhaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa  aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaadas).
Uma noite maravilhosa para todos nós, meus amores. Domingo tem um artigo imperdível. Até lá. Beijos, abraços e fiquem com Deus!

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