Correio Paulinense

Paulínia, 26 de julho de 2024
De acordo com o presidente da Câmara de Paulínia, a Justiça Eleitoral negou o pedido feito pelo ex-vereador

Última atualização em 13 de junho de 2014

[imagem] No início desta tarde, o vereador e presidente da Câmara Municipal de Paulínia, Marcos Roberto Bolonhesi, o Marquinho Fiorella (PP), enviou ao Correio Paulinense Online cópia de sua Certidão de Quitação da Justiça Eleitoral, expedida anteontem, dia 11, pelo Cartório Eleitoral de Paulínia.

O documento é uma resposta à acusação feita pelo ex-vereador Amarildo José Rodrigues da Silva (PTdoB), de que Fiorella (PP) estaria ilegalmente no cargo, porque teve as contas da campanha de 2008 reprovadas pelas três instâncias da Justiça Eleitoral – local, Tribunal Regional Eleitoral (TRE) e Tribunal Superior Eleitoral (TSE) – e transitadas em julgado também no Supremo Tribunal Federal (STF). 

A representação contra Fiorella (PP) chegou à Câmara na terça-feira (10) e foi noticiada com exclusividade pelo Correio Paulinense Online, no mesmo dia. O documento foi encaminhado à Mesa Diretora, formada, além do presidente, pelos vereadores Danilo Barros (PCdoB, vice presidente), Edilsinho Rodrigues (PPS, 1º secretário) e Tiguila Paes (PRTB, 2º Secretário).
Segundo o presidente, a Justiça Eleitoral indeferiu o pedido do ex-vereador Amarildo. Caso o resultado tivesse sido favorável ao autor da representação, ele assumiria a vaga de Fiorella (PP) e o vereador Danilo Barros (PCdoB) assumiria a Presidência da Câmara.

De acordo com a Justiça Eleitoral, entre outras situações, a quitação eleitoral é expedida para pessoas sem condenação por improbidade administrativa ou inelegibilidade. O ex-vereador Amarildo não foi localizado por nossa reportagem, para comentar o caso.

Foto: Reprodução

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