Correio Paulinense

Paulínia, 26 de julho de 2024
Coronel e Capitão da PM paulista pretendem disputar a Prefeitura de Paulínia

Última atualização em 13 de maio de 2019

Sábado (11), o Plenário da Câmara Municipal de Paulínia foi palco do Encontro Estadual do PSL (Parido Social Liberal). O senador Sergio Olímpio Gomes, o Major Olímpio, o deputado federal Marcio Tadeu Anhaia de Lemos, o Coronel Tadeu, o presidente em exercício do Legislativo paulinense, José Carlos Coco da Silva, o Zé Coco (PV), mais de 40 diretórios municipais do PSL/SP, entre outras lideranças políticas e convidados, participaram do evento.
Organizado pelo PSL Paulínia, presidido por Lucia Abadia, o encontro teve palestra sobre marketing político eleitoral, ministrada por Gustavo Fleury, diretor geral da Guga Fleury Comunicação e Marketing. No entanto, o ponto alto do evento foi o lançamento do pré-candidato do partido à Prefeitura de Paulínia, Rafael Cambuí Mesquita Santos.
Comandante da Polícia Militar de Paulínia, entre os anos de 2014 e 2018, Capitão Cambuí, como é mais conhecido, atualmente coordena o operacional do 8° Batalhão de Polícia Militar I, que engloba parte de Campinas e Paulínia. Apadrinhado pelo Major Olímpio e pela presidente do PSL municipal, Cambuí aceitou o desafio de disputar um cargo letivo, pela primeira vez.
O PSC (Partido Social Cristão) de Paulínia também deve indicar um integrante do alto escalão da Polícia Militar paulista para disputar o próximo mandato de Prefeito da cidade. O Correio confirmou o coronel da reserva Ronaldo Pontes Furtado como favorito do Social Cristão à corrida majoritária. Coronel Furtado, como é conhecido, foi secretário de Segurança Pública de Paulínia, na gestão 2009/2012 do ex-prefeito José Pavan Junior (PSDB). 
A confirmação das pré-candidaturas do PSL e PSC à Prefeitura de Paulínia ocorre às vésperas do julgamento do prefeito cassado Dixon Carvalho (Progressistas), no TSE (Tribunal Superior Eleitoral), em Brasília. Nesta terça-feira (14), o plenário do Tribunal deve decidir se mantém ou não a condenação de Dixon, por captação e gastos ilícitos de recursos financeiros nas eleições municipais de 2016.  
Dixon teve o mandato cassado no dia 27 de setembro de 2017, por decisão do então juiz eleitoral da cidade, Carlos Eduardo Mendes, cuja sentença foi mantida pela unanimidade dos desembargadores do TRE (Tribunal Regional Eleitoral), em 15 de agosto do ano passado. Caso os ministros do TSE decidam pela condenação definitiva de Dixon, a Justiça Eleitoral deve determinar eleição suplementar no município, atualmente administrado pelo presidente da Câmara Municipal, Antonio Miguel Ferrari, o Loira (DC). 

Fotos: Arquivo

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