Correio Paulinense

Paulínia, 26 de julho de 2024
Começou o ano eleitoral: A DISPUTA PELA “PREFEITURA DE 1 BILHÃO DE REAIS” E UMA DAS 15 CADEIRAS DA CÂMARA ENVOLVE QUASE 65 MIL VOTOS; 2016 SERÁ MESMO UM ANO DE MUDANÇAS POLÍTICAS?

Última atualização em 4 de janeiro de 2016

[imagem] Amaaaaaaaaaaaaaaados e amaaaaaaaaaaaaaaadas, boa taaaaaaaaarde!!! Primeira coluna de 2016, o ano que promete registrar temperaturas altíssimas na política federal e municipal. Quando voltar do recesso, em fevereiro, o Congresso Nacional decidirá o futuro do dissimulado, arrogante e cínico Eduardo Cunha – perto dele, Maluf é o “santo dos santos”. Já passou (e muito) da hora desse infeliz ser extirpado da vida pública e, se for o caso, mandado direto para uma boa temporada no Complexo da Papuda. Só de ouvi-lo subestimando a inteligência do povo brasileiro, em rede nacional, dá ânsia de vômito. É revoltante – #foracunha.

Outra importante decisão adiada para este ano, o impeachment ou não da presidenta Dilma, também será conhecida em breve. Particularmente, sou totalmente contra à interrupção do mandato dela, sobre a qual, até o presente momento, não pesa nenhuma acusação de corrupção, desvio de dinheiro público ou qualquer outro ato gravíssimo, capaz de justificar a saída precoce do Palácio do Planalto. Sem sombra de dúvidas, Dilma tem conduzido muito mal o país, principalmente, na área econômica. Entretanto, isso faz dela, no máaaaaaaaaaximo, uma PRESIDENTE INCOMPETENTE. Incompetência é uma coisa, desonestidade é outra – #soucontraoimpeachmentdedilma. 
Já em Paulínia City, caso todos os pré-candidatos se confirmem, a disputa pela “Prefeitura de  1 bilhão de reais” tem tudo para atingir ou até mesmo ultrapassar a marca dos 10 candidatos. Dixon Carvalho (PSDB), Palito (Solidariedade), Mário Lacerda (PRP), Roberto Yamada (PSOL), Jorge Tuta (PV), Sanzio Rodrigues (sem partido) e Tuta Bosco (PPS) já estão na “pista”, em busca da preferência do eleitorado. Além desses, tem o atual prefeito Pavan (PSB), cuja candidatura à reeleição ainda é uma incógnita; o PMDB poderá lançar a ex-primeira-dama Ivonete Pietrobom; e também dois ou três vereadores que estão de olho na principal cadeira do Paço Municipal. Imaginem, meus amores, se todos saírem? 
Angela Duarte (PRTB), Tiguila Paes (PRTB), Du Cazellato (PP), Marquinho Fiorella (PP), Custódio Campos (PT), Doutor João Mota (PT), Flávio Xavier (PSDC), João Pinto Mota (PSDC), Zé Coco (PTB), Edilsinho Rodrigues (PPS), Fabio Valadão (PROS), Sandro Caprino (PRB), Gustavo Yatecola (PT do B), Danilo Barros (PC do B) e Marquinho da Bola (PSB) serão reavaliados pelo eleitor. Dos quinze vereadores, onze estão no primeiro mandato. Fiorella, Custódio, Yatecola e Marquinho da Bola são os veteranos. A grande expectativa será em torno do percentual de renovação – quem fica e quem sai. 
Em 2012, seis vereadores foram reprovados nas urnas – uma mudança de 60%, já que na legislatura 2008/2012 eram apenas 10 cadeiras. Este ano, se o eleitor mudar mesmo, como anda dizendo por aí, o número de edis voltando pra vida privada poderá ser maior. Mas, por enquanto, é tudo muito precoce e qualquer previsão mais concreta é pura precipitação.  

Nas Eleições 2014, segundo dados do TSE (Tribunal Superior Eleitoral), Paulínia atingiu 64.154 eleitores inscritos, dos quais 11.670 não foram às urnas – a maior abstenção desde 2006, quando pouco mais de 7 mil e 300 deixaram de votar. Geralmente, a abstenção nas eleições municipais é bem menor – em 2012, 5.809 eleitores não compareceram. Esse mundo de votos paulinenses atiça a cobiça dos candidatos à Prefeitura e Câmara e a disputa, voto a voto, fica ainda mais eletrizante.
A Eleição 2016 será a primeira sob as novas regras da minirreforma eleitoral, aprovada pelo Congresso e sancionada, com alguns vetos, pela Presidente Dilma, no ano passado. O tempo de campanha foi cortado pela metade (de 90 para 45 dias), nada de dinheiro de empresas para candidatos e partidos, redução no material de propaganda política, novo prazo para filiação ou mudança de partido, entre outras novidades. Por outro lado, a pré-campanha foi liberada, desde que não haja pedido explicito de voto.

Antes, os candidatos morriam de medo de serem acusados de propaganda política antecipada e faziam tudo na surdina – qualquer coisinha era motivo para o adversário ameaçado tacar o outro na Justiça Eleitoral. Mudou também, o prazo para substituição de candidatos, que passou a ser de 20 (vinte) dias antes do pleito. 
O que parece não mudar mesmo é o velho jeito de alguns candidatos à vida pública se mostrarem ao eleitor. Figuras carimbadas e outras completamente desconhecidas, de repente, aparecem estampadas em outdoors, em poses manjadas e aquele sorriso “quero seu voto”. Outra tática política, usada principalmente por novatos, é querer vender a imagem do HOMEM QUE VAI MUDAR A CÂMARA, A PREFEITURA, O MUNDO. Pela mãe do guarda! Ninguém merece. Propostas concretas mesmo, pouquíssimos apresentam – a maioria só visa as benesses do poder. Contra esse tipo, o eleitorado está vacinadíssimo.
Até 02 de outubro, quando iremos às urnas, teremos muito o que falar. Enxurradas de bafos e babados passarão por debaixo desta ponte, chamada campanha política. Adoooooooooro!!! Por hoje é só, meus amooooores. UM 2016 REPLETO DE REALIZAÇÕES, FÉ, ESPERANÇA, PAZ, SAÚDE, MUITAS BÊNÇÃOS E PROTEÇÃO DO NOSSO PODEROSO DEUS. Beeeeeeeijos e abraaaaaaaaaaaaços. Au revoir!

Foto: Reprodução/internet

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