Correio Paulinense

Paulínia, 26 de julho de 2024
Câmara: REFORMA ADMINISTRATIVA deve pintar esta semana; CINCO MILHÕES A MAIS não dá; EWALD FILHO já está TRABALHANDO; “Especialistas” NÃO SE ENTENDEM!!!

Última atualização em 13 de fevereiro de 2017

Boooooooooom diaaaaaaaaaaa, meus amooooooooooores!!! O secretário de Cultura Rubens Ewald Filho, finalmente, começou a dar expediente na Prefeitura da City. Como havia assumido compromissos profissionais antes de ser nomeado, dia 1º de janeiro, o secretário só começou a trabalhar na semana passada, e teve OS DIAS NÃO TRABALHADOS DESCONTADOS do salário. Talvez, nem a primeira vez que Ewald Filho comentou o Oscar para a Rede Globo tenha sido uma missão tão desafiadora como será a que ele tem em Paulínia City: tocar a pasta cultural, SEM DINHEIRO. Como retomar o festival de cinema este ano com apenas R$ 20 mil em caixa, para esse fim? 
Apurei que ele conversou com Dixon (PP) sobre esse “pormenor” e deixou bem claro que é “impossível”. O prefeito, então, respondeu bem na linha do “se vira, vai atrás de dinheiro”. Pois é, em tempos de crise e escândalos envolvendo mau uso de leis de incentivo à cultura, como por exemplo a Rouanet, captar recursos para projetos culturais só para quem tem prestígio e credibilidade no ramo – como Ewald Filho tem as duas coisas de sobra, isso poderá ser a “salvação da lavoura”. Tomara que tudo dê certo!!!
Falando em secretário, paulinenses substituíram “estrangeiros”, no primeiro escalão municipal: o advogado Luciano Carrer assumiu a Secretaria dos Negócios Jurídicos (SNJ), no lugar de Elisete Quadros, e Silvio César Vieira Andrade Finanças e Administração (SFA), antes, pilotada por Valmir Ferreira da Silva. Com as novas nomeações, nove dos 20 secretários municipais são da city, ou trabalham há muito tempo por aqui. Apurei que MAIS DOIS devem cair nos próximos dias. Vamos aguardar… 
Falando em cair, “especialistas” (#SQN) em “queda de prefeitos” não conseguem se entender sobre o “tempo de vida” da administração Dixon (PP). Até março ou agosto desse ano, janeiro ou dezembro de 2018, e por aí vai. Cada um defende seu palpite, com argumentos diferentes. Sempre que me perguntam sobre essa questão, a resposta é uma só: na minha visão, dificilmente a Justiça vai tirar “por tirar” um prefeito já empossado, sem uma condenação sólida e com chances quase zero de ser revertida em instâncias superiores, pois isso implicaria numa série de mudanças, inclusive no Legislativo.
Ademais, acho bobagem e perda de tempo ficar “agourando” um mandato que nem sequer começou. O prefeito Dixon (PP) está corrigindo as nomeações de Secretários; enrolado com os negócios das contas (leia mais); tem Pavan (PSDB) e PRP Municipal “trabalhando” para derrubá-lo do cargo; seu governo anda mais enrolado ainda, por uma série de fatores; a city não avançou nada nesses primeiros quarenta e três dias do ano; nenhum projeto de lei foi enviado, ainda, à Câmara (leia), mas isso não quer dizer que tudo esteja, definitivamente, perdido. Logo, o governo pepista pode encontrar seu caminho e as coisas começarem a fluir. 
Entendo que tudo colabora para um primeiro ano de mandato muito desgastante, politicamente falando. Muitas coisas não serão resolvidas no tempo em que a população espera. Problemas do passado, como demora na entrega do uniforme escolar (isso, seeee for ter este ano), falta de remédios, de viaturas, entre tantos outros, ainda devem perdurar por algum tempo. Então, o negócio é torcer para o governo funcionar o mais rápido possível. Já as questões judiciais seguem tramitando naturalmente e que, monocrática ou por colegiado, qualquer decisão futura seja justa e pelo bem da população. Assim penso e espero!!!
Não me recordo de uma sessão da Câmara SEM PROJETOS DE LEI para votar – a primeira será terça-feira (14). Nem de vereador, nem de prefeito. Nada. A expectativa era que os PLs do “Auxílio-Alimentação (AL)” e da “Gratificação Especial” para funcionários do Legislativo fossem pautados pelo presidente da Mesa Diretora, Dú Cazellato (PSDB), mas não foram. E, pelo visto, talvez o “AL de R$ 800,00” nem seja levado ao Plenário, já que é dada como certa a derrubada da proposta, no mínimo, pela maioria simples dos vereadores votantes.  
A Mesa Diretora tem lutado pelo projeto, mas está difícil. Ao tratar do tema com o presidente Dú Cazellato (PSDB), Dixon (PP) argumentou que não teria como explicar ao servidor da Prefeitura, que recebe um vale-refeição de R$ 100,00, a aprovação de um “AL de R$ 800,00” para a Câmara. Pois é, se a estratégia da Mesa, autora do PL, era aprovar o benefício para a Câmara e, por tabela, fazer o prefeito conceder o mesmo na Prefeitura, não deu certo. “O momento (financeiro da Prefeitura) atual não permite uma despesa de quase R$ 5 milhões a mais, por mês”, argumentou o prefeito. Pois é, pois é!!!
E falando em projetos de lei, o prefeito Dixon (PP) deve encaminhar, ainda esta semana, a Reforma Administrativa da Prefeitura da City, dessa vez, espera-se,  cumprindo todas as exigências legais, especialmente em relação ao quadro de comissionados. Segundo informações, as leis municipais de 1997, 2009, 2013 e 2014, que criaram os cargos impugnados pela Procuradoria-Geral de Justiça do Estado, devem revogadas e novas vagas em comissão criadas na proposta de Reforma, prestes a sair do forno. Uma fonte ouvida pelo Correio, no último dia 4, sugeriu justamente isso para resolver a falta de diretores e chefias de departamentos do Paço Municipal.
No final de outubro do ano passado, o então prefeito José Pavan Junior (PSDB) mandou uma Reforma Administrativa para a Câmara, mas a proposta acabou não sendo votada em segunda e última discussão (mérito), terminando arquivada. A nova Reforma deve chegar à Câmara com pedido de tramitação urgente, pois o atual prefeito Dixon (PP) tem pressa para completar seu quadro de confiança, atualmente formado apenas por secretários. Entre comissionados, chefias e funções de confiança, fala-se em 300 e poucos cargos isso vai render muitos baphos e babados. 
 
Mas enquanto esse bapho não chega, o baphônico da semana passada foi a suposta redução de 3 (três) para apenas (1) assessor por gabinete da Câmara. A medida seria recomendada pelo Ministério Público (MP) da City, o qual, segundo apurei com uma fonte, já teria desistido da ideia, por entender que seria impossível os gabinetes funcionarem com apenas um assessor. Geeeeeeeeeeente do céu, quando a notícia se espalhou foi um verdadeiro Deus nos acuda. Misericórdia!!!!
E, que DEUS, NOSSO PAI TODO PODEROSO, NOS CUBRA DE SAÚDE, NOS PROTEJA, E NOS DÊ DISCERNIMENTO PARA ENFRENTAR COM SERENIDADE E SABEDORIA OS DESAFIOS DESSA VIDA. Uma semana espetacular, muuuuuuuuuuuuitos beeeeeeeeeeeeeeeeijos e abraaaaaaaaaaaaaaaaaaços. Au revoir!

Foto: Edgar Castellon/Facebook

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