Correio Paulinense

Paulínia, 26 de julho de 2024
Bruno Pereira contou que a vítima participava do chá de bebê da filha, quando foi abordada pelo suspeito

Última atualização em 18 de maio de 2014

[imagem] A mulher mantida refém durante quatro horas, juntamente com uma adolescente de 14 anos, ontem à noite no João Aranha é tia de Bruno Pereira, presidente da Associação de Moradores do Residencial Pazetti. Ele contou como tudo começou. “Minha tia estava reunida com amigas na casa do meu primo, onde participavam do chá de bebê da minha prima, quando foi abordada pelo indivíduo, querendo a chave de um carro”, disse ele. 

De acordo com Pereira, como ninguém estava com chaves em mãos o homem saiu arrastando a vítima pela rua, dizendo que iria leva-la como refém e fazendo gestos como estivesse armado. “Muito assustado, ao chegar na rua abaixo de onde pegou a minha tia, ele entrou em uma casa, cujo portão estava aberto e fez a dona da casa e a neta dela também de reféns. Logo depois ele soltou a dona da casa e manteve a minha tia e a menina trancadas no banheiro”.
O sequestro ocorreu por volta das 19h00 de ontem (17) e terminou cerca de quatro horas depois. Bem no momento em que o suspeito libertou as duas reféns e se entregou à polícia,  nossa reportagem conseguiu falar com o secretário municipal de Segurança, Cícero Luiz de Brito. “A operação acabou agora (por volta das 23h00) e as reféns estão bem, sem ferimentos”, disse Brito. De acordo com o secretário, aproximadamente 30 policiais, entre guardas municipais, civis e militares, participaram da operação, que felizmente terminou bem. A polícia ainda não divulgou a identidade do suspeito, de 34 anos.
Hoje pela manhã, o acusado foi transferido para o 2º Distrito Policial de Campinas, de onde será levado provavelmente para a penitenciária de Hortolândia. De acordo com Britto nenhuma arma foi encontrada. “Graças a Deus, minha tia e a garota não sofreram lesões e já estão em casa”, finalizou Bruno Pereira.

O internauta/leitor Nicolas Vilela nos enviou, via Facebook, cinco imagens da movimentação policial em frente à casa dos fatos, incluindo a que ilustra esta matéria. 

Foto: Nicolas Vilela/Internauta

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