Correio Paulinense

Paulínia, 26 de julho de 2024
AGORA, É SÓ DIXON SANCIONAR “REFORMA” E NOMEAR COMISSIONADOS; E o PCCV, hein?; Subsídio de R$ 5,3 mil volta a vigorar na Câmara, que foi citada nesta terça-feira (14).

Última atualização em 15 de março de 2017

Booooooooooooooooooa nooooooooooooooooite, meus amoooooooooores!!! Os bastidores pré-votação da Reforma Administrativa, aprovada por unanimidade na sessão de ontem (14), ferveram. Reuniões e mais reuniões, gente de “bico grande” e muitos boatos, de pedido de vista à derrubada da matéria em plenário, deixaram os nervos à flor da pele. Maaaaaaaaaas, antes do presidente Du Cazellato (PSDB) abrir os trabalhos, os vereadores se reuniram e o consenso pela aprovação acabou predominando, afinal, a Prefeitura precisa funcionar. Agora, a Reforma segue para a mesa do prefeito Dixon (PP), que tem todo interesse de sancioná-la o mais rápido possível, para poder completar seu quadro de confiança e, sobretudo, fazer sua administração andar – e que seja bem depressa, pois já se foram 75 dias de governo.
Já o PCCV (Plano de Cargos, Carreiras e Vencimentos) do funcionalismo municipal ninguém sabe quando o governo Dixon (PP) mandará para a Câmara. O Sindicato da categoria deu uma “brochada” neste assunto, ou é apenas impressão? No ano passado, só se falava nisso, a presidente do STSPMP Cláudia Pompeu até usou a Tribuna da Câmara para protestar contra o PCCV elaborado pelo ex-prefeito Pavan (PSDB) e, agora, está tudo na maior calmaria. Oxi!!!  
Também ontem, antes da sessão, os vereadores foram citados sobre a liminar (decisão provisória) da Justiça, que suspendeu em fevereiro o novo subsídio de R$ 7.287,11, aprovado em junho de 2015. Portanto, os vereadores voltam a receber R$ 5.345,90 mensais, até a decisão final da Ação Civil do MP (Ministério Público) contra o reajuste. O principal motivo para o MP pedir a suspensão foi que o reajuste deveria ter sido objeto de Projeto de Lei e não de Projeto de Resolução, como foi. 
No entanto, desde 1992 os subsídios dos vereadores foram reajustados por projetos de resolução, sem nenhuma contestação judicial. A Câmara Municipal de Campinas também aumentou os provimentos dos parlamentares por projeto de resolução, sem qualquer objeção da Justiça ou do Ministério Público de lá. Já disse e vou repetir: quando se trata de salários, o Poder Judiciário, de uma forma geral, não é um dos melhores exemplos, já que muitos magistrados e promotores recebem verdadeiras fortunas mensais, pagas pelos contribuintes brasileiros. E quanto mais ganham, mais querem. 
Ainda sobre a Câmara da City, tá pintando um pequeno conjunto de mudanças no RI (Regimento Interno) da Casa, de autoria da Mesa Diretora (PR 02/2017). Na prática, algumas coisas, como a tradução das sessões em Libras, o início dos trabalhos às 18h30, o número máximo de 5 (cinco) proposituras por sessão, já acontecem. Novidade, novidade meeeeeeesmo será a leitura das Ementas das Indicações por um funcionário da Casa ou prestador de serviço designado pelo presidente, e não mais pelo 1º Secretário da Mesa, como é atualmente.
Gente, os buracos estão se abrindo e ficando abertos até nas ruas centrais da city. No balão do Extra tem um que se não taparem logo, em pouco dias será uma cratera. Antigamente, pelo menos, “maquiavam” a região central. Hoje em dia, não estão passando nem “pancake”, quanto mais colocando piche. É de lascar. Tudo precisa ser licitado, sabemos disso. No entanto, a “máquina de editais” da Prefeitura para serviços como recapeamento asfáltico e outros, está “desligada” a quase três meses. Sem edital, não há licitação, e sem os dois nada se faz. E como é que faz?
Um dixista roxo me disse que 2017 será um ano muito desgastante, politicamente falando, mas que a administração vai pular alto, positivamente, a partir do ano que vem. “Do jeito que ele (Dixon) pegou a Prefeitura não vai dá pra fazer muita coisa este ano. Mas no próximo, tenho certeza, que vai arrebentar”, disse ele, que me pediu para não ser identificado. Misericórdia!!! Se tudo continuar do jeito que está até o ano que vem a city está lascada. Tomara que não. Tomara que a reação venha o mais rápido possível, para o bem geral da nação paulinense.
Por outro lado, nesses 75 dias de governo Dixon (PP) pelo menos o transporte público não fez greve por falta de pagamento. Segundo o Portal da Transparência, de janeiro até o último dia 6, a Passaredo recebeu quase R$ 2,8 milhões pelos serviços prestados. Menos mal, pois os passageiros não aguentavam mais uma paralisação atrás da outra´, como ocorreu, especialmente, no último semestre do ano passado. Já as empresas Sancetur e Smile, responsáveis por parte do transporte escolar receberam bem menos, no mesmo período: R$ 349.111,17 e R$ 21.891,52, respectivamente. 
Muita gente perguntando se amanhã (16) as escolas funcionarão normalmente. “Normal”, me respondeu o secretário de Educação, Luciano Ramalho. A paralisação contra a reforma da previdência, que aconteceu no país inteiro, foi apenas nesta quarta-feira. O movimento nem Paulínia lotou as escadarias da Igreja São Bento, tradicional ponto de manifestações e festas populares da city.
“Respeite ela, que é mãe dos seus filhos. Não admito que o senhor a chame de vagabunda, pelo menos aqui e na minha frente”, disparou uma escrivã da Polícia Civil da city para um “sem noção”, que chegou bêbado na delegacia, querendo prestar queixa de agressão contra a mulher. Bravooooooooooooooooooo!!!! O valentão ficou pianinho e depois foi embora virado na besta fubana, porque não conseguiu abrir o “B.O”. Um outro policial recomendou que ele primeiro fosse curar a bebedeira e voltasse lúcido, aí, sim, seria atendido. Tomou que até roncou. Outra vez, Bravoooooooooooooooooooo!!!
Uma noite abençoada para vocês, amaaaaaaaaaaadas e amaaaaaaaaaaaaaaados, e fiquem na PAZ DO NOSSO DEUS, TODO PODEROSO. Beeeeeeeeeeeeeeijos e abraaaaaaaaaaaaços. Au revoir!

Foto: Túlio Silva/Correio Imagem

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