Última atualização em 17 de abril de 2019
Na tarde desta terça-feira (16), a administração interina de Paulínia iniciou uma série de serviços nos prédios das escolas municipais. Segundo a Prefeitura, 32 das 58 unidades de ensino passarão por manutenção hidráulica e elétrica, pintura, impermeabilização de paredes, troca de azulejos, conserto de tetos e caixas d’água. Os serviços acontecerão simultaneamente, com término previsto para 25 de junho.
A execução começou pela Escola Municipal Angelo Corassa Filho, no Monte Alegre I, onde o prefeito interino Antonio Miguel Ferrari, o Loira (DC), deu a primeira demão de tinta no piso da quadra esportiva e quebrou os primeiros azulejos que serão trocados. “Os nossos alunos terão escolas mais confortáveis, seguras e bonitas para estudarem”, comentou e acrescentou: “Temos muitos prédios públicos em péssimas condições. Em pouco tempo de gestão, a nossa equipe está apresentando resultados práticos”.
Saúde
Já na manhã de hoje (17), Loira (DC) recebeu as chaves da nova Unidade Básica de Saúde (UBS) Centro, construída pelo programa estadual “Saúde em Ação”, em parceria com a Secretaria Municipal de Saúde. De acordo com a Prefeitura, a UBS está preparada para atender até 180 pessoas por dia, em oito consultórios, sendo um odontológico, e funcionará a partir do segundo semestre.
À tarde, o prefeito interino de Paulínia inaugurou a nova UBS Cooperlotes, que começa a funcionar segunda-feira (22). Construída, também, pelo programa “Saúde em Ação”, a unidade contará com pediatras, ginecologistas e clínicos. “Além dos médicos, teremos enfermeiros, técnicos de enfermagem, farmacêuticos e assistentes sociais. Então, nós teremos uma equipe completa, neste sentido”, afirmou Luis Carlos Casarin, secretário municipal de Saúde.
Loira (DC) reconhece que a saúde municipal enfrenta problemas sérios há muitos anos, como por exemplo, a falta de medicamentos, mas aponta as principais causas do problema. “Sei que a nossa saúde sofre com diversos problemas, entre eles a falta de remédios. Quando assumi como prefeito, o estoque estava praticamente zerado. Alguns remédios estão chegando e entre 20 e 30 dias a situação vai estar muito melhor. Quem está doente tem urgência e sei disso. A demora existe porque na administração pública há prazos a serem cumpridos, conforme determina a lei”.
Foto: PMP/Divulgação
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