Correio Paulinense

Paulínia, 7 de outubro de 2024
ACORDO COM A REPLAN: todo mundo estava caladinho e a mentira que plantaram bombando nas redes sociais; Fingir “não ter passado” ou que ele é “reto, retíssimo” beira à psicopatia!

Última atualização em 2 de maio de 2016

[imagem] Boaaaaaaaaaaa taaaaaaaaaaaaaaarde, meus amoooooooooooores! É impressionante como tem “gente” que finge “não ter não ter passado” ou que tem um “passado reto, retíssimo”, politicamente falando, apostando e acreditando piamente, claro, em dois dos seus mais graves delírios: que tudo que escreve e posta nas redes socais é “lei, verdade absoluta e incontestável”, e depois na boa e velha “falta de memória do povo”. 

Parece que nunca mudou de lado; nunca ocupou cargo público; como empregado do poder público, que foi, nunca tomou medidas contra o povo; nunca desfrutou das benesses do poder; não compra partidos e candidatos; não fala mal de ninguém; não persegue, usa e depois descarta pessoas; não participou ou participa, direta e ativamente, do medonho sistema político-administrativo em atividade na city,  há quase três décadas;  não aperfeiçoou o modus operandi desse tal sistema, que desvia  milhões dos cofres públicos e, até hoje, impede a bilionária Paulínia de deslanchar como “city model” na educação, transporte, segurança e saúde. “Ah, vai se tratar”. 
Segundo a ciência, “nem todo psicopata é violento, e nem todo sujeito violento é psicopata”, mas “todos costumam ser egocêntricos, desonestos e indignos de confiança, se comportam irresponsavelmente sem razão aparente (exceto pelo fato de se divertirem com o sofrimento alheio), não sentem culpa, sempre têm desculpas para seus descuidos, em geral culpando outras pessoas e, por fim, raramente aprendem com seus erros ou conseguem frear impulsos (Scientific American)”. O caso nos primeiros dois parágrafos, não seria um autêntico “psicopatia grave, sem violência? 
Mudando completamente de assunto, o tal “ACORDO COM A REPLAN” para a geração de 2,5 mil vagas faz jus ao dito “TEM HOMEM QUE NÃO SUSTENTA MESMO O QUE FALA”. Nesse caso específico, QUE FALA E ESCREVE. O Gazeta Paulinense deu a notícia, em manchete garrafal, a Replan desmentiu o tal acordo, o espirituoso Pavan (PSDB) disse que “não disse” o que foi escrito no jornal de Mauro Squariz, que, por sua vez, disse que o Prefeito “disse”, e depois “disse que não disse isso” ao Correio Paulinense. Ou seja, um vergonhoso “disse não disse”, dos dois lados. 
Como sustento o que digo ou escrevo, vou rasgar. Equivocadamente ou não, na verdade, plantou-se uma notícia que acabou se comprovando mentirosa, visando apenas e tão somente proveitos políticos próprios, em cima da classe trabalhadora desempregada da city. Se não fosse o Correio Paulinense ir em busca de mais detalhes sobre o tal acordo e ser informado pela Replan que não existe nada de acordo e muito menos de vagas, tudo estaria como estava: os autores bem na fita e os desempregados iludidos. E por que penso assim?

Ora, a notícia foi dada no dia 23 do mês passado, certo? Se o Gazeta Paulinense errou, por que o governo, que tem assessoria de imprensa e acompanha todos os jornais da city, não pediu, imediatamente, que o jornal corrigisse a informação?  
Ou seja, que o acordo não era com a Replan, diretamente, mas sim com as terceiradas que prestam serviços à ela.
Até o Correio levantar a questão, todo mundo estava caladinho e a mentira que plantaram bombando nas redes sociais. Aí, depois que trouxemos a verdade à tona, eles deram as “caras”, nos acusando de tratar o assunto “de forma a realmente causar polêmica e não no aspecto jornalístico”, como entendem que deveria teria sido. Oxente! Eles plantaram uma mentira, nós fomos em busca da verdade, descobrimos a verdade, ouvimos e publicamos todos os lados (Replan, Prefeitura e Gazeta Paulinense) e nós que somos os vilões dessa história? Ahhhhhh, vão pros quintos dos infernos. Aqui, não.  Se eles não têm coragem de assumir o que falam ou escrevem, problema deles. EU, SEMPRE TIVE E TENHO. Se houve má-fé foi da parte deles, que criaram acordo e vagas com a Replan que não existem – e se brincar, nem com as terceirizadas da refinaria, também.
Quem trabalha com comunicação sabe da importância de gravar o que escuta dos entrevistados e, também, checar informações passadas pelas assessorias de imprensa, por meio dos chamados releases. Como não dou “CTRL C, CTRL V” nos releases que recebo, inúmeras vezes já liguei para a assessoria de imprensa da Prefeitura, nesta e em administrações passadas, questionando dados ou tirando dúvidas sobre determinadas informações oficiais de governo, antes de publicá-las. Fazer o contrário disso é um direito “personalíssimo” (gargalhaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaadas) de cada um, desde que assumam as próprias “trapalhadas”, e não venham querer jogá-las nas costas de ninguém, muito menos nas minhas, que são tão delicadas e exalam puro “Euphoria” (gargalhaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaadas).
Pegando o gancho sobre a assessoria de imprensa da Prefeitura, preciso tocar em um assunto, nunca antes abordado aqui ou por outro veículo de comunicação da city (não que eu saiba ou me lembre). Várias vezes a imprensa foi chamada para ouvir o prefeito “X”, “Y”, ou “Z” anunciar não sei quantas mil casas para o povo; não sei quantos mil empregos para quem não tem como sustentar a família; não sei quantas câmeras de segurança para vigiar a city inteira; ares-condicionados e ventiladores para todas as escolas; não sei quantas pontes, em tudo quanto é lugar; e outras construções, disso e daquilo.
Os jornalistas passam duas, três horas ouvindo, perguntando e anotando tudo, os fotógrafos fazem calos nos dedos, depois todo mundo corre para suas redações. No mesmo dia ou na edição seguinte à coletiva, manchetes destacam o que o prefeito “X”, “Y”, ou “Z” anunciou, a população a ser beneficiada fica em êxtase, e os slogans das administrações bombam nas redes sociais, acima das matérias compartilhadas. Tudo lindo e maravilhoso. Passados alguns dias, meses ou até anos, em alguns casos, todo mundo começa se perguntar: CADÊ OS EMPREGOS, AS CASAS, AS CÂMERAS DE SEGURANÇA, OS ARES-CONDICIONADOS, OS VENTILADORES, AS PONTES? Cadê? Cadê? Ninguém sabe, ninguém viu, foi pra “p…onte que ….caiu” (gargalhaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaadas). 
O prefeito “X”, “Y”, ou “Z” não chama a imprensa de volta, para dizer porque os empregos não saíram, as casas e pontes não foram construídas, as câmeras não foram instaladas, os ares-condicionados e ventiladores nas escolas também não. É ruim, hein! Nenhuma uma “notinha”, justificando, é emitida. Quando questionada sobre os “anúncios furados”, a assessoria de imprensa fica de mãos atadas, sem saber o que responder aos jornalistas, e se falar o que sabe é exoneração sumária. 
Aí, nós, jornalistas, que divulgamos o prometido e não cumprido pelo prefeito “X”, “Y”, ou “Z”, muitas vezes, somos chamados de puxa-sacos e mentirosos, por quem não consegue separar o joio (o prefeito “X”, “Y”, ou “Z” que disse que ia fazer e não fez) do trigo (a imprensa, que apenas cumpriu o seu papel de informar). Até nisso, os políticos são especialistas. Por isso, a cada ano, vou ficando mais escaldado com essas “armadilhas” meramente “politiqueiras”. Na menor dúvida sobre determinada informação, não hesito em buscar confirmá-la por outras vias, como fizemos no caso do acordo fantasioso com a Replan.
Falando nisso, agora, tenho que correr atrás das últimas confirmações sobre outros “bafos” que vão bombar logo, logo. Amaaaaaaaaaados e amaaaaaaaaaaaaaaaaadas, uma semana abençoada para vocês e suas famílias, sempre com AS MÃOS DE DEUS PROTEGENDO E GUIANDO TODO MUNDO. Muuuitos beijos e abraços. Au revoir!  
Foto: Reprodução/Facebook

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