Última atualização em 28 de agosto de 2013
[imagem] Boaaaaaaaaaaaaaaa tarde, meus amores. O bafo do “Biliro” (é assim que se chama “grampo” em Recife) supostamente “descoberto” no gabinete do “prefeito de direito” (Moura Junior) tem fortíssimo cheiro de mais um “conto do vigário”. Informações desencontradas, foi “fulano”, depois “não foi fulano”, dono de jornal mexendo na “cena do crime” (nunca vi uma coisa dessas), tinha isso, não tinha isso, mas sim aquilo e o secretário de Segurança Cícero Luiz de Brito aparentemente perdidinho “da silva”. Pela mãe do guaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaarda!!!
A Polícia Civil já adiantou que terá dificuldade para comprovar a suposta “escuta clandestina” e mais ainda quem teria implantado-a. Sobre isso, Cícero Brito, com todo respeito, foi de uma leviandade (política e profissionalmente falando) desmedida ao envolver o espirituoso Pavan (PSB) nesta história, que repito: tem todos os ingrediente de mais um “conto do vigário”. Segundo a imprensa, o secretário de Segurança teria citado o nome de Pavan na DP e depois, no gabinete, mudou o discurso, dizendo que não podia acusar ninguém. Vão lendo…
Com 19 anos de Guarda Municipal e pela segunda vez à frente da Pasta de Segurança, Brito atropelou a própria experiência e levantou dúvidas sobre a própria capacidade de exercer o cargo. Como pode uma autoridade sair acusando alguém de um crime, com base apenas em divergências políticas? Pooooooooode? Claro que não. Ora, se suspeitaram da suposta escuta, logo no início do governo, por que não chamaram logo a polícia especializada para averiguar? Por exemplo: quando há ameaça de bomba em qualquer lugar, aciona-se de imediato a polícia, que constata a veracidade ou não. Se existe bomba, desarma-se. Se não existe, informam que foi “alarme falso”. Pronto. É simples. Brito não deveria ter adotado o mesmo procedimento? Bem, vamos aguardar no que vai dar essa palhaçada.
Terminou agora a pouco, no Plenarinho da Câmara, uma reunião dos Vereadores com os secretários municipais Arthur Augusto Campos Freire (Negócios Jurídicos), José Carlos Bueno de Queiroz (Chefia de Gabinete), Jaime Donizete Pereira (Governo) e Clélia Sandra de Albuquerque Moraes, representando Regina Mattos e Moura (Promoção Social), Michele Barbutti pelo Centro de Ação Comunitária (Caco) e Cássio de Oliveira Marques pela Associação para Infância e Juventude (AIJ). Em instantes você confere todos os novos babados sobre isso. Agora os vereadores estão reunidos na Extraordinária, cuja pauta, como disse na coluna passada, são as Contas do espirituoso Pavan, referentes ao exercício 2011. Qual será o placar?
No primeiro Juramento da Bandeira de seu governo, o prefeito Moura Junior (PMDB) contou com o “apoio moral” de apenas dois vereadores Du Cazellato (PP) e Zé Coco (PTB). O vereador Tiguila Paes (PRTB) esteve presente, mas preferiu ficar junto aos cerca de 800 jovens, na plateia. Moura Junior (PMDB) aproveitou a oportunidade para dizer que não pretende acabar com a bolsa de estudo, mas sim melhorar e ampliar o benefício. Ampliar significa aumentar, certo? Pavan deixou 2.823 bolsas (e não créditos educativos) concedidas. Quantas novas bolsas Moura Junior (PMDB) pretende conceder, além das que o espirituoso deixou? Só saberemos em 2014.
As padarias de Hortolândia, que estão fornecendo pães para a Educação Municipal, ameaçaram suspender as entregas, por atraso no pagamento. Segundo apurei, Moura Junior (PMDB) havia assinado o cheque destes fornecedores dia 09, mas o danado ficou parado no gabinete por uns quinze dias. Aí a nova diretora do DAN, Isabela “Berlota Joaquina), nora de Jaiminho (secretário de Governo) e Edna Pereira (secretária de Moura Junior) entrou na parada e o pão de cada dia dos alunos continuou garantido. Menos mal. Nada melhor do que ter uma nora responsável pelas compras da Educação, pois assim este tipo de problema é resolvido rapidinho, rapidinho.
Falando na Educação, a atual secretária Rita Lanza não falará sobre a sua escola” Vida em Movimento”. Tudo bem. Só não quero que depois digam por aí que não tentei ouvir o outro lado. O vereador Sandro Caprino (PRB) também não deve comentar sobre a empresa SC Consultoria e Eventos Ltda, suspeita de ter sido contratada irregularmente pela Prefeitura de Monte Mor (LEIA A MATÉRIA), na gestão do então prefeito Rodrigo Maia, amigo pessoal do vereador de Paulínia. A Assessoria de Imprensa de Monte Mor respondeu ontem mesmo ao Correio Paulinense Online (LEIA A MATÉRIA) sobre o assunto. Fizemos e continuaremos fazendo a nossa parte.
Por hoje é só. Um beijo em vossos corações, muitas bênçãos e proteção de NOSSO SENHOR JESUS CRISTO! Au revoir!
Foto: Lucas Rodrigues/CP Imagem
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