Correio Paulinense

Paulínia, 26 de julho de 2024
A “rádio-peão” quer saber: O ESPIRITUOSO E MIZAEL BRIGARAM?; Supostas “descobertas de deslealdades políticas” estão bombando; TRAIÇÃO É VIA DE "MÃO ÚNICA"?

Última atualização em 16 de maio de 2016

[imagem] Boaaaaaaaaaaaaaaaaa nooooooooooooooooite, meus amoooooooooooores! O primeiro compromisso do espirituoso Pavan (PSDB) nesta segunda-feira (16), dedicada aos Garis, foi parabenizar os homenageados na sede da empresa Corpus, responsável pela limpeza pública da city. O cafezinho do prefeito com os homens que dão um duro danado nas ruas foi divulgado na rede social do tucano. Como 2016 é um ano eleitoral, muitas pessoas consideram eleitoreiros gestos como esse, o que discordo completamente. Quer dizer que em ano de eleição político não pode fazer nada? Não pode homenagear, não pode trabalhar, não pode apresentar projetos, nada, nadica de nada? Ah, me poupe! Não tem lógica isso. 

Político visa voto o mandato inteeeeeeeeeiro, afinal é pelo voto que ele chega ou permanece no poder. Sendo ainda mais claro, todas a ações do político, em ano eleitoral ou não, são voltadas, no final das contas, para o voto do eleitor. Se o sujeito faz um bom mandato, na Câmara ou na Prefeitura, votamos para ele continuar, do contrário, mandamos ele pra baixa égua e elegemos outro, pronto. Se todo mundo pensasse assim prestaria mais atenção nas ações do político durante o mandato todo (e não apenas em período eleitoral), para no dia da eleição votar com segurança e conhecimento pela permanência ou não dele no cargo.
Falando em político, o meu nome está bombando na “rádio-peão” (gargalhaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaadas), ora afirmando que estou brigado, ora perguntando se briguei com o espirituoso Pavan (PSDB). Até o fim desta edição decido se respondo isso (gargalhaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaadas).  Antes, vou rasgar sobre alguns pontos que considero interessantíssimos. Ultimamente, tem se falado muito nas redes sociais sobre supostas “descobertas de traições e deslealdades políticas”. Grande no-vi-da-de! Porém, o que percebo claramente em algumas postagens, em especial, é a intenção do “autor” de colocar “traição e deslealdade” na política como uma “via de mão única” – ou seja, apenas do aliado para o político, #SQN. Oxi! Quer dizer que não tem político traíra e desleal? Ahhhhhhhhh, !!! Dá licença! É o que mais tem, inclusive, nesta Paulínia City – ah, se tem!!!!!
Deslealdade ou traição (tanto faz, pois uma é sinônima da outra) sempre estiveram e estão inseridas no projeto de poder de “certos” políticos, projetos esses arquitetados e executados pelos chamados “testas de ferro”, incumbidos também de “conqui$$$$tar aliados (candidatos, cabos, lideranças sociais, religiosas e políticas, aliados em geral) rumo ao topo. Na fase da conqui$$$$ta todo mundo vale muuuuuuuito e é tratado como vital, vitalíssimo – e é, pois, sem apoio fica difícil qualquer político chegar lá, mesmo tendo o melhor articulador do mundo ao seu lado. Até aí, tudo bem. 
Já no poder, as coisas mudam de figura. A lista de vitais é reduzida quase “a pó”, ou seja, uma minoria (bem minoria) privilegiada é reconhecida e a maioria (bem maioria) é descartada, enganada, humilhada e tratada com desdém por aqueles que, até pouco tempo, a tinha na “mais alta conta” de respeito e consideração: #SQN.  Sem contar que dentro da “minoria privilegiada” muitos não fizeram absolutamente nada pelo grupo, pelo candidato, como fez a grande maioria excluída. Isso quer dizer que RECONHECIMENTO, RECONHECIMENTO, DE VERDADE, é coisa raríssima na política. 
Recentemente, falei meio por cima do caso de um político que durante uma reunião com seu staff de confiança rasgou elogios a um aliado. “Esse é meu amigo, é da minha casa, pessoa de confiança, carregou o piano sozinho comigo”, disse ele, entre outras coisas mais. Maaaaaaaaaaaaaas, bastou um “fuxico” (ou sabe-se lá o quê) sobre o tal aliado (amigo, de casa, de confiança e tals…) para o político transformá-lo em inimigo, do dia para a noite. Sequer teve a hombridade de chamar o – até pouco tempo – “aliado, amigo, de casa, de confiança e tals…”, para uma conversa franca e esclarecedora, como se faz em qualquer área do mundo civilizado. “Magina”. Atender, então, pelo menos um dos inúúúúúúmeros pedidos de conversa feitos pelo “aliado, amigo, de casa, de confiança e tals…”, nem pensar: virou as costas e pronto, é vida que segue. 
Fuxico virou verdade e “fuxiqueiro” segue destilando seu veneno pra cima do “aliado, amigo, de casa, de confiança e tals…” do chefe, que, na verdade, não percebe, não quer ou não pode enxergar, por conta de certas “amarrações”, que também é vítima de “certas” e conhecidas “personalidades perversas e perturbadas” que o cercam, orientam e fazem muito bem esse tipo de coisa. Maaaaaaaaas, como todo mundo sabe, “o protestado é o titular do cheque sem fundos, e não quem pegou emprestado e passou”. Capiche?
Então, meus amoooooores, deslealdade na política é uma “via de mão dupla”,  maaaaaas, quando o desleal é o político ou algum de seus “testas de ferro” ninguém fala ou faz nada. Muito pelo contrário, “presta e tem razão” quem pode pagar “comandas” nas padarias da city ou nos bistrôs de Paris só “par Dieu”! 
Decidi,  vou responder à “rádio-peão”: EU NÃO BRIGUEI COM O ESPIRITUOSO. Agora, se ele está brigado comigo a saída para os interessados neste assunto é ir perguntar ao próprio. Aliás, não sei que diferença isso pode fazer na vida de alguém, em todo caso, está aí a minha resposta, com o seguinte acréscimo: a Família Pavan (Junior, Lucila, Dona Enide, Pavan Neto, Pedro, Regina, enfim, todos) sempre teve e terá o carinho e respeito desse forasteiro, que aqui compareceu e instalou-se há quase 24 anos. O resto (fuxicos, intrigas e calúnias) é coisa de gente que, nem dando mil “pulinhos”, consegue “alcançar” o “alto espelho da vida” para se enxergar. 
 
Jornalisticamente falando, sigo trabalhando feito uma égua lá do meu sertão pernambucano (gargalhaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaandos), ainda mais agora, com a ampliação da linha editorial do site, que estava carente de uma diversidade maior de pautas de interesse público. E, posso garantir que o projeto de ampliação editorial ainda não atingiu nem 5% do planejado, afinal trabalho sozinho – escrevo, edito, coloco fotos, tiro fotos de “apagão” provocado por “fotocélulas sabotadas” (gargalhaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaadas), entrevisto, corro atrás da notícia, do contraditório. Resumindo: da cama pro computador, do computador pra cama, às vezes “computador” no espinhaço definido (gargalhaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaadas), mas com a deliciosa certeza do dever cumprindo, a cada coluna ou matéria publicadas. Faço o que amoooooooooo!!! 
Eitaaaaaaaaaaa segundona fresquinha, maravilhosa para mergulhar embaixo do cobertor e   voltar no tempo com “Velho Chico” e “Liberdade, Liberdade”adooooooro. Uma semana cheia de luz, realizações, amor e harmonia para todos nós. NOSSO SENHOR JESUS CRISTO NUNCA NOS FALTARÁ. Muuuuuuuitos beijos e abraços. Au revoir

Foto: Mizael Marcelly/Arquivo Pessoal

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