Correio Paulinense

Paulínia, 26 de julho de 2024
A Iria “contestadora” foi amarrada pelo cargo político, mas a Saúde não perdeu a grande enfermeira; Da Bola diz que ADMINISTRAÇÃO PRECISA COMEÇAR TRABALHAR; Imbecilidades políticas!

Última atualização em 2 de outubro de 2014

[imagem] Boaaaaaaaa taaaaaaaaarde meus amoooooores! A reunião da Comissão de Habitação da Câmara Paulinense com Marco Antonio de Paula, o Capivara, líder do investigado projeto das “casas ecológicas”, seria hoje (2), maaaaaaaaaaaas o “moço” mandou avisar, pela secretária, que só estará na city quarta ou quinta-feira da próxima semana. A informação é da assessoria do vereador Tiguila Paes (PRTB), presidente da Comissão. Enquanto isso, a FDDIP continua abordando as pessoas que precisam de casa, desta vez, através de mensagens por celular. 

Hoje, também, vence o prazo legal (30 dias) para Moura Junior (PMDB) responder o Requerimento 301/2014, no qual o vereador pede informações sobre a atuação de Capivara e sua “equipe” na city. Continuarei marcando em cima deste assunto, pois trata-se de algo muito sério e as autoridades municipais têm a obrigação de esclarecer à sociedade paulinense se tem ou não nada de errado, nesta história.
Ontem, 1º, foi o Dia do Vereador. A data foi lembrada na sessão de anteontem (30) pelo edil Fábio Valadão (PROS), que chamou os colegas a refletirem sobre a atuação deles na Câmara Municipal. E muitos deles precisam refletir meeeeeeeeeesmo, devido os altíssimos índices de rejeição pública. Em minha opinião, os vereadores, principalmente os novos, devem se perguntar por que estão sendo tão rejeitados pela população, em tão pouco tempo de mandato, e depois se vale a pena continuarem na mesma linha, que os levaram a isso. É hora de avaliar o custo/benefício de defender e assinar junto os atos covardes e tresloucados do atual governo municipal. 
Não faz muito tempo, disse a um dos novatos que os Moura (pai e filho) não estão nem aí com os aliados e muito menos com o futuro político deles. Para eles, especialmente o pai (que está no comando de tudo), a base aliada só tem uma única serventia: aprovar as loucuras que eles não podem fazer, sem autorização da Câmara. Depois, todos os aliados são largados sozinhos, na rua da amargura política, e os Moura (pai e filho) continuam em seus castelos, construídos às custas dos bestas, que sacrificaram as próprias carreiras políticas, por eles.  Algum vereador mourista já se perguntou, por exemplo, por que Indicações simples do prefeito atender nunca são atendidas?  No mínimo, esta deveria ser a contrapartida do governo aos aliados, pelo desgastante apoio político. Concordam? Pois é, pois é. Mas, infelizmente a maioria só acaba tomando consciência da realidade tarde de +++++. Fazer o quê? 
Falando na “utilidade” da base mourista, vem aí a “PPP do Parque Brasil 500”. Politicamente falando, essa promete triturar de vez os vereadores aliados, pois as pessoas já estão enxergando o óbvio: que, se aprovada, a “PPP do Parque Brasil 500” será o maior “assalto legalizado” da história da city, com futuras consequências danosas imensuráveis, por tempo difícil de calcular. Será que vai virar filme, assim como virou o famoso assalto ao Banco Central de Fortaleza? Será, hein?
Na sessão de anteontem (30), o vereador Sandro Caprino (PRB) desperdiçou uma excelente chance de ficar calado ou ter falado a coisa certa. Pra que dizer ter apostado dois almoços em Danilo Barros (PC do B), como o deputado mais bem votado da city, nas eleições de domingo (5)? Pela mãe do guarda! É muita imbecilidade política. Bastava apenas desejar boa sorte ao colega, nas eleições, e pronto, Dio Mio! Agora, ele e Danilo viraram motivos de chacotas e ofensas nas redes sociais.Caprino mesmo, viu! Depois reclama que vivem pegando no pé dele. E tem outro jeito?
Falando em imbecilidade política, tem gente que não vai aprender nunca. Como alguém pode seguir uma orientação irresponsável de trabalhar, na surdina, para candidatos de outros partidos, achando que o golpe barato e desnecessário não seria descoberto? Coooooooooooomo? Pela mãe do guarda! Nem deveria, mas avisei que isso não daria certo. Mais imbecilidade ainda achar que postar o “candidato certo”, na reta final, ameniza alguma coisa. É burrada em cima de burrada. Tenha dó! Como pode uma pessoa continuar jogando a própria imagem e credibilidade no lixo, por tão pouco, ou melhor, por naaaaada? Dá licença!
Há exatos quarenta e um  dias, denunciamos a nomeação do educador infantil William Santos Rodrigues como Diretor de Museus, símbolo CC7, salário mensal de R$ 7.738,00, mesmo a city não tendo nenhum museu em funcionamento, atualmente. A vereadora Angela Duarte (PRTB) apresentou Requerimento, aprovado por unanimidade, no qual pede para Moura Junior (PMDB) informar a localização do museu, horário de funcionamento, lista dos funcionários que trabalham no setor, além das cópias das referidas portarias de nomeações e do acervo do museu. Eita peste!  E agora (gargalhaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaadas? Não existe museu, mas o diretor já recebeu quase 31 mil reais em salários. Oxi! Como ficará essa patacoada? Vamos aguardar!
Enquanto isso, Rosemar Vissoto, a mulher digna que recebe honestamente para dirigir uma escola que existe, foi tema dos discursos do vereador Doutor João Mota (PT) e da vereadora Angela Duarte (PRTB), na última sessão. O petista sugeriu um “Abraço à Rosemar”, em reconhecimento à integridade pessoal e profissional da Diretora da EMEFM Prefeito José Lozano de Araújo. Já a vereadora Angela, classificou de “maléfica e maldosa” a campanha difamatória (leia matéria) contra a diretora, iniciada justamente pelo tal Diretor de Museus que não existem. Pois é, o joio sempre acaba separado do trigo.
O vereador Marquinho da Bola (PSB) mandou na lata: “A ADMINISTRAÇÃO PRECISA COMEÇAR TRABALHAR”. Da Bola criticou a falta de ações do governo Moura Junior (PMDB), que, segundo ele, não mostrou nenhuma melhoria na city, até agora. O vereador lembrou que a partir do ano que vem começam as articulações para as Eleições Municipais 2016 e se nada acontecer o povo vai saber o que fazer nas urnas. Entendo que o recado feliz do vereador serve também para ele próprio e seus colegas de Casa, pois são corresponsáveis pela administração do município, quando aprovam ou reprovam os atos do Executivo. Certo?
Só uma pequena observação. Durante a fase de testes, as transmissões das sessões legislativas pela internet funcionaram melhor do que agora. É um “cai, cai” da “mulésta”, o áudio está muito baixo e em alguns momentos a imagem fica congelada, enquanto o vereador segue falando. “Vamos arrumar esses pormenores aí, meu peixe”. 
Falando como servidora da Saúde, com 28 anos de inquestionáveis e relevantes serviços prestados à sociedade paulinense na área de enfermagem, Iria Onira da Silva merece e sempre merecerá todos os reconhecimentos possíveis e imagináveis. Agora, falando como Assessora Especial (cargo político e bem remunerado: R$ 8.904,00 por mês) do prefeito Moura Junior (PMDB), a história é outra. No panfleto que distribuiu em 2011 (leia matéria), quando disputava mais um mandato no Conselho do PauliPrev, Iria afirmou ser radicalmente contra a terceirização de serviços públicos. 

Questionada esta semana pelo Correio Paulinense Online sobre a terceirização da Saúde, proposta pelo governo do qual ela faz parte, Iria mudou um pouco o discurso.  “A terceirização proposta pelo Prefeito Edson Moura Jr., visa atender, em caráter emergencial, a demanda existente por profissionais da Saúde, agravada pela situação de caos deixada pelo Governo anterior”, respondeu. Oxi! Então quer dizer que uma terceirização emergencial, feita pelo seu prefeito, não representa nenhum dano ao serviço público e nem ameaça as aposentadorias dos servidores, é isso? 

“Se aprovada pela maioria da Câmara, caberá aos Vereadores a efetiva fiscalização dessa contratação. Cabe também ao Sindicato dos Servidores o acompanhamento desse processo, bem como a realização de concurso público para a ocupação efetiva desses cargos, evitando assim que a terceirização se perdure e gere prejuízos à previdência dos servidores”, afirmou a assessora especial. Então, como representante do funcionalismo no Conselho do PauliPrev, Iria não fiscalizará, também, a terceirização da Saúde? Segundo, no texto do PL 46/2014, Moura Junior (PMDB) não deixou claro se a terceirização da Saúde inclui também a contratação de médicos, enfermeiros, entre outros profissionais da área, tanto que o vereador Gustavo Yatecola (PT do B) questionou o prefeito sobre isso.

Iria acompanhou de perto quando o ex-prefeito Edson Moura (PMDB), pai do atual, terceirizou a Farmácia Pública Municipal para a Home Care e depois ambos (prefeito e empresa) acabaram denunciados pelo Ministério Público, por superfaturamento de remédios. A city acabou perdendo muito dinheiro e ainda teve que reassumir o controle de uma farmácia sucateada. Na época, a terceirização feita pelo pai também foi apresentada como “emergencial”, a mesma classificação da terceirização do filho, que Iria, como assessora especial, defende e só pronunciou-se à respeito por ter sido provocada pelo Correio Paulinense Online. Por que não fez isso espontaneamente, como reconhecida defensora ferrenha dos serviços e servidores públicos municipais? 

Evidentemente, o espírito contestador de Iria foi amarrado junto com o cargo político, lhe dado por Moura Junior (PMDB). Por isso, devemos entender a dificuldade que ela tem, nos dias de hoje, em assumir qualquer posição contrária à quem lhe “estendeu a mão”. Por outro lado, devemos comemorar o fato da Saúde não ter perdido também a grande profissional de enfermagem que ela é, já que Iria continua à frente do Samu, realizando atendimentos de urgências. AINDA BEM!
Pronto, meus amores, agora vamos nos preparar para as urnas de domingo (5). QUE O PODEROSO DEUS ILUMINE TODOS NÓS, BRASILEIROS, NA HORA DE ESCOLHERMOS OS  PRÓXIMOS GOVERNANTES DO PAÍS. Um beijo em todos os corações. Au revoir!

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