Correio Paulinense

Paulínia, 26 de julho de 2024
A 2ª parte do “Já pensando em 2016” traz os quatro nomes do Legislativo, que já estão sendo analisados e comentados por aí

Última atualização em 24 de maio de 2015

[imagem] A “bolsa de apostas” em prováveis candidatos à Prefeitura de Paulínia, ano que vem, continua crescendo. Os nomes com condições de atingir a “ponta da pirâmide” são levados a sério pelo principal interessado, o eleitor. Já aqueles que são “plantados” de propósito, apenas para “sacudir a praça” e, quiçá, virar “moeda de troca” lá na frente, são rapidamente identificados e transformados em piadas, de todos os gêneros e graus.  O Artigo de 26 de abril último destacou cinco prováveis candidatos à cadeira-mor do Paço 28 de Fevereiro, todos da categoria “SEM MANDATO” Tuta Bosco, Dixon Carvalho, Sanzio Rodrigues, Wilson Machado e Palito. Hoje, destacamos quatro, da categoria “COM MANDATO”, que estão circulando (uns mais, outros menos) na boca do eleitorado, como novas opções de escolha, em 2016.

Angela Duarte (Vereadora): Funcionária pública de carreira, advogada, pós-graduada em Direito Tributário, concorreu quatro vezes à uma vaga na Câmara de Paulínia – 2000, 2004, 2008 e 2012, quando, finalmente, conseguiu ser eleita, com 1.034 votos. Apaixonada por animais, especialmente cães e gatos, revelou-se uma verdadeira e implacável fera nos microfones legislativos, contra o grupo que, durante mais de duas décadas, dominou a cena política local e passou por cima dos direitos mais básicos da população paulinense.  Daí, ascendeu politicamente, caindo nas graças do público, o qual, naturalmente, passou à cogitá-la para a Prefeitura. Costuma estar à frente dos mais acalorados debates sobre moralidade pública, sempre cobrando transparência e responsabilidade com o dinheiro público. Quando perguntada se quer ser “Prefeita” ela responde que “não tem medo de nada”.  
Fábio Valadão (Vereador):  Advogado, entrou pra valer na política em 2012 e logo foi aprovado nas urnas. Com um perfil pessoal completamente diferente do exigido pela política, primeiro surpreendeu os mais próximos, ao decidir submeter-se à aprovação pública e, depois, tem surpreendido, positivamente, a grande massa, pelo trabalho que vem desenvolvendo como homem público. Eleito pelo PTB, deixou o partido, segundo ele, por sentir-se envergonhado diante da conivência da sua antiga legenda com os desmandos e escândalos protagonizados pela administração passada. Hoje, é vereador e Presidente do PROS Municipal. O rompimento com o antigo grupo político tem lhe rendido algumas retaliações, como a que aconteceu na 1ª Sessão de 2013, quando quase foi linchado por ex-companheiros, acusações de nepotismo e manifestações nada amistosas do presidente de seu antigo partido.  
Marquinho Fiorella (Vereador): Exercendo seu terceiro mandato na Câmara de Paulínia, já sentiu o gostinho da Cadeira de Chefe do Executivo Municipal algumas vezes, quando substituiu interinamente o prefeito mais cassado da história local, Edson Moura Junior (PMDB). Agora, se cogita e é cogitado para titular. Presidiu a Câmara duas vezes e, na última pilotou a construção das novas dependências da Casa, que custaram mais de R$ 2 milhões aos cofres públicos. Chamado também de “peixe”, da mesma forma que costuma chamar as pessoas, Fiorella (PP) faz a linha “povão”, não apenas gosta, mas toca e canta música sertaneja, e leva uma vida social “bem animada”, por isso, volta e meia tem a sua privacidade exposta. Fez escola com algumas raposas políticas da cidade, mas ainda não se sabe, ao certo, qual delas ele seguirá, caso leve à frente a vontade de ser Prefeito Municipal. 
Sandro Caprino (Vereador): Segue à risca a “doutrina mourista”, por ter sido eleito Vereador e  Presidente da Câmara, graças ao apoio de Edson Moura, seu grande e respeitado líder político, como ele próprio declarou. Não demorou nada para colocar em prática as “lições” aprendidas com o “bom e velho mestre”, entre elas, quando xingou munícipes de “bobos e vagabundos”, além de apostar o próprio carro, em plena sessão. Defendeu com unhas e dentes o governo do filho de seu líder; foi omisso e conivente com atrocidades sociais; pilotou pessoalmente o “PL do Menezes”, que gerou o pior momento da habitação municipal; cortou o almoço de terceirizados da Câmara, entre outras “façanhas”.  Recentemente, foi afastado do cargo pela Justiça, acusado de participação no suposto desvio de mais de R$ 12 milhões de contas vinculadas, inclusive, à saúde e educação. Preside a Câmara amparado por uma liminar. 
Na próxima parte do “Já Pensando em 2016” destacaremos os prováveis candidatos das principais e conhecidas forças políticas  da cidade. Continuem com lápis e papel nas mãos!

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