Correio Paulinense

Paulínia, 5 de fevereiro de 2025
“A Casa é Sua”: Governo Barros deve priorizar moradias para famílias de baixa renda

Última atualização em 3 de janeiro de 2025

Durante a campanha política, direto do Morro Alto, onde morou, Barros anunciou programa de habitação popular com 1.400 casas para quem precisa – Foto Reprodução/PMP


“Estabelecer uma política municipal da habitação com programas habitacionais voltados para a população, em especial de baixa renda, possibilitando o acesso do cidadão à casa própria e à conquista da sua dignidade”,
diz o capítulo “Planejamento Urbano e Habitação” do plano de governo do prefeito de Paulínia, Danilo Barros (PL), empossado no cargo dois dias atrás.

Mais adiante, o documento registrado na Justiça Eleitoral promete “ações para reduzir o déficit habitacional da cidade e construção de novas casas populares”. Segundo dados oficiais, quase 4 mil e 200 famílias cadastradas no Programa de Ação Social (PAS) sonham com a casa própria.

Em novembro passado, na vizinha Campinas, após encontro com outros prefeitos paulistas eleitos, Barros definiu a área de habitação assim: “Grande projeto no nosso futuro governo”.  Na tarde de quarta-feira (1º), ele nomeou os primeiros secretários municipais, dentre eles, o de Habitação: Marcelo Mello, advogado e ex-secretário de Obras e Serviços Públicos.
 
Programa “A Casa é Sua”
Durante a campanha política, Barros gravou um vídeo (assista) no bairro Edith C. Fávero, o popular Morro Alto, falando sobre moradia popular. “Eu morei com a minha família numa casa popular aqui no Morro Alto, e sei o quanto é importante essas moradias. Por isso, no meu governo, vamos implantar o Programa Habitacional A Casa É sua. Esse será o primeiro passo para tirar centenas de paulinenses do aluguel”, prometeu o então candidato.

Segundo o prefeito, as primeiras 1.400 unidades do “A Casa é Sua” serão construídas na área do antigo Acampamento Menezes, no bairro Saltinho. De propriedade do município, o terreno tem cerca de 130 mil metros quadrados, e está avaliado em mais de R$ 30 milhões. Outros governos também prometeram construir casas no local, mas não cumpriram.  

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