Última atualização em 10 de setembro de 2024
Pela lei eleitoral, partidos, candidatas e candidatos a cargos eletivos podem receber recursos doados por pessoas físicas, pelos próprios candidatos (até 10% do limite de gasto para o cargo que concorre) e do Fundo Especial de Financiamento de Campanha (FEFC), mais conhecido como Fundo Eleitoral. Para as eleições deste ano, o Congresso Nacional aprovou um “fundão” de R$ 4,9 bilhões.
De acordo com o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), sete dos nove candidatos à Prefeitura de Paulínia receberam um total de R$ 7.138.746,00 do Fundo Eleitoral. Os recursos foram depositados diretamente nas contas dos candidatos, por seus respectivos partidos. Este ano, cada candidato a prefeito pode gastar até R$ 4.371.550,83 na campanha.
Veja ranking de repasses:
AVANTE: R$ 4.300.000,00 a Edson Moura
PL: R$ 1.740.000,00 a Danilo Barros
SOLIDARIEDADE: R$ 550.000,00 a Tuta Bosco
CIDADANIA: R$ 400.000,00 a Dirceu Dalben
PSB: R$ 100.000,00 à Priscilla Bittar
PT: R$ 31.558,50 a Dr. Lafaiete
NOVO: R$ 17.187,50 a Bonomi
Até o momento, não constam recursos do Fundo Eleitoral para Dr. Marquinho (PMB) e Robert Paiva (União Brasil).
“Os recursos do Fundo devem ser empregados exclusivamente no financiamento das campanhas eleitorais. No caso de haver verbas não utilizadas, elas deverão ser devolvidas para a conta do Tesouro Nacional, no valor total da sobra de campanha eleitoral, no momento da apresentação da respectiva prestação de contas por candidatas, candidatos e partidos políticos”, explica o TSE (Tribunal Superior Eleitoral).