Correio Paulinense

Paulínia, 7 de setembro de 2024
1º caso confirmado de coronavírus em Paulínia completa três meses hoje

Última atualização em 19 de junho de 2020

Na noite de 19 de março, Paulínia confirmou o primeiro morador infectado pelo novo coronavírus: um homem de 36 anos que, após apresentar sintomas, deu entrada em um hospital privado de Campinas, cidade onde trabalha, e testou positivo para a Covid-19. O paciente foi colocado em isolamento domiciliar e se recuperou. 
Com isso, no mesmo dia, o prefeito Du Cazellato (PL) decretou situação de emergência no município, por 180 dias, criou o Comitê de Prevenção e Enfrentamento ao Coronavírus (Covid-19) e anunciou as primeiras medidas de restrição (fechamento de bares, lanchonetes, igrejas, shopping, academias, feiras livres, festas, entre outras) para conter a propagação local do novo coronavírus.  
Hoje (19), três meses depois de confirmar o primeiro caso, Paulínia totaliza 388 pessoas infectadas, de acordo com o último boletim epidemiológico da Secretaria Municipal de Saúde (SMS). Destas, 226 estão curadas, 6 morreram e 156 estão em tratamento, sendo 12 internadas no Hospital Municipal de Paulínia (HMP)  e 144 em isolamento domiciliar. Segundo especialistas, sem as medidas de restrição e o isolamento da população, certamente, o número de infectados seria bem maior. 
No entanto, no último dia 26, Paulínia iniciou a liberação gradual de comércios e serviços, mas com uma série de restrições. Lojas, escritórios, óticas, imobiliárias, concessionárias, locadoras e revendas de veículos, oficinas, material de construção, barbearias, cabeleireiros, entre outros estabelecimentos, já estão funcionando com capacidade de atendimento e horários reduzidos. 
A partir deste sábado (20), as igrejas e o único shopping da cidade (exceto praça de alimentação/cinema, e somente de segunda a sábado, das 16h às 20h) também poderão funcionar com 30% da capacidade. De acordo com os Decretos de flexibilização, “todos os estabelecimentos autorizados a funcionar na retomada gradativa de suas atividades deverão obedecer ao protocolo de higiene, distanciamento e restrições determinadas”. 
Além disso, em caso de aumento expressivo no número de infectados, o relaxamento da quarentena poderá ser revisto pelo Comitê de Prevenção e Enfrentamento ao Coronavírus (Covid-19) da cidade. O uso de máscaras nas ruas, unidades de saúde, repartições públicas, estabelecimentos privados, transporte público ou particular (táxis e ou carros de aplicativo) continua obrigatório

Foto: Divulgação/PMP

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