Correio Paulinense

Paulínia tá virando uma espécie de “país paralelo” dos escândalos, com personagens de todos os tipos, menos de reputações ilibadas

Última atualização em 29 de março de 2015

[imagem] Paulínia tá virando uma espécie de “país paralelo” dos escândalos. Os ingredientes são os mesmos dos produzidos, diariamente, em escala nacional: corrupção, desvio e malversação do dinheiro público, esquemas criminosos, fraudes em licitações, sobrepreços nas contratações públicas, parcerias com a iniciativa privada que causam prejuízos milionários aos cofres públicos, pagamentos ilegais, e por aí vai. Assim como Maluf, que “nunca assinou e nem desviou nada”, os personagens envolvidos nas maracutaias locais, também alegam inocência total. Tem até quem diga ser dono de uma reputação ilibada. 

Enquanto tudo acontece e todos são inocentes, a população vai pagando o preço nos balcões da saúde, educação, transporte e segurança, surrupiadas por  “gestores fantasmas”, já que os de “carne e osso” juram que é tudo mentira, calúnia e denuncismo criminoso. “Intriga da oposição”, traduzindo ao pé da letra. Até o Ministério Público (MP) “está mentindo, caluniando e denunciando criminosamente” os “pobres coitados impolutos”.
Eles não desviaram dinheiro da saúde e muito menos da educação. Eles não pegaram o dinheiro das UPAS, dos Bombeiros, das multas de trânsito, da merenda das crianças, dos royalites do petróleo, e pagaram “empresas parceiras”. Nada disso. Eles não transferiram um centavo das contas “carimbadas” para a conta da prefeitura. Solicitações de transferências, extratos bancários, ordens de pagamentos e cheques assinados, qualquer “documentaiada”, não passam de fantasias do MP, da oposição e de “quem nunca soube como funciona o serviço público”. 
Um secretário de Negócios Jurídicos, acusado de improbidade administrativa e danos aos cofres de Paulínia, jamais “permitiria ações ao arrepio da lei”, como, por exemplo, o desvio milionário de um dinheiro destinado exclusivamente para custear serviços essenciais à população. Jamé! Que isso! Surrealismo, puro. Coisas de “Mizaels e Promotores” da vida, que não têm mais o que fazer, senão ficar torrando a paciência de “homens públicos honrados”, cujas “histórias são verdadeiros testemunhos vivos de retidão”. 
Um só assinou e pagou o que o outro havia deixado programado para pagar. Se era legal ou não pagar, que importância tinha ou tem isso?  Tipo assim: um “parceiro” vira para você e diz: OLHA COMPREI DOZE QUILOS DE COCAÍNA PURA, AGORA É SÓ VOCÊ ASSINAR O CHEQUE DO PAGAMENTO, TÁ? Você assina o cheque, mas quando descoberto alega não ter nada a ver com a droga e muito menos que pegou “umas carreirinhas” para dá uma “viajada legal”. SERÁ QUE COLA?

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