Correio Paulinense

Paulínia, 22 de dezembro de 2024
JOÃO NATANAEL DE SOUZA: o homem que “canta e toca” a política de Paulínia, há quase duas décadas, completa 52 anos hoje (6); QUE POLÍTICO DESTA CITY NUNCA SENTOU COM O NATA?

Última atualização em 6 de janeiro de 2016

[imagem] Boaaaaaaaaaaa taaaaaaaaaaarde, meus amooooooores!!! João Natanael de Souza é o aniversariante do dia. Hoje, o baixinho capricorniano festeja 52 primaveras – três a mais que eu, tá meu bem? (gargalhaaaaaaaaaaaaaaaaaaaadas). Na city, principalmente no meio político, é chamado de Nata, apelido que, vira e mexe, inspira ataques de recalcados ingratos, para os quais ele vive mandando, nas entrelinhas, “colares de beijinhos”, mas os caras nem se tocam (há, há, há, há, há, há).

Natural da paulista Iguape, formado em psicopedagogia clínica e institucional pela Unisal de Americana, Nata costuma escancarar o seu ponto de vista sobre o ser humano em postagens que provocam discussões nas redes sociais. Maaaaaaaaas, ele faz o caldeirão ferver mesmo quando posta sobre política e políticos. Misericórdia! Nesse campo, principalmente em Paulínia, ninguém entende mais do que ele. Os neguinhos provocam, xingam, inventam, aumentam, confirmam, desmentem, mas nada o intimida ou faz ele fugir de qualquer debate, seja cara a cara na Romana, no Frango Assado, no Galeria, no Carrefour, ou nos virtuais Muda Paulínia, É Paulínia

Jura que canta, mas não canta naaaaaaaada – pagode, então, ninguém merece ouvi-lo “cantando” (gargalhaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaadas). Tocar até que toca, mas não é aqueeeeeela tocaaaaaaada (gargalhaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaadas) – arranha bem, como diz a linguagem musical. Mas se não canta e nem toca bem hinos como “Iracema, eu nunca mais te vi” (que saudades da minha Iracema, minha saudosa mainha), por outro lado, Nata “canta e toca” a política local com maestria indiscutível. Se existisse o Grammy Político, certamente, já teria pelo menos uns cinco na estante de sua casa, no Jardim Itapoan.

Que político desta city já não sentou com o Nata, desde que ele transformou-se (por mérito próprio) no mais importante e requisitado estrategista da política local? E com ele, em matéria de conversa política, não tem essa de “apenas dois minutinhos” – às vezes, são horas a fio tentando mostrar o caminho mais adequado para o ouvinte. O caboclo saí da mesa “chapado” de tanta informação (gargalhaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaadas). Ele não se posiciona como dono da verdade ou sabichão, mas sim apresenta posições pertinentes e coerentes às dúvidas que lhe são colocadas ou conselhos que lhe pedem. Até mesmo os políticos que não lhe suportam, rendem-se às suas diretrizes.

À frente de um grupo político, mesmo sempre por trás das cortinas, o baixinho costuma ser implacável com quem se acha “espertalhão”, sem sequer estar fazendo nem a primeira série da “escola política” que ele cursou. Não tem altura e muito menos pernas de capoeirista (gargalhaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaadas), mas partindo do princípio que “tamanho não é documento”, Nata pode perfeitamente ser graduado a “cordão de ouro”. 

Por outro lado, é a pessoa mais justa de todas que atuam, direta ou indiretamente, na política. Já abraçou e continua abraçando muitos como verdadeiros filhos, orientando e viabilizando tudo que sabe e pode – dificilmente falha ou falta. Às vezes não verbaliza o NÃO, diz através do silêncio, mas geralmente manda na lata. No balanço geral, nesse quesito, sem sombra de dúvidas, é UM PARCEIRO LEAL E SEMPRE PRESENTE. 

Como condutor de destinos políticos, João (como costumo lhe chamar, na maioria das vezes) não manda, aponta o caminho – segue quem quer. Não manda recado – detesta interlocutores. Erra, acerta, acerta e erra, afinal, é um simples mortal, como todos nós. Já mudou de lado, claro, e continuará mudando sempre que preciso for. Porém, nunca muda à toa, sem motivos reais ou intenção de melhorar, mais pelos outros do que por ele próprio – são tantos que dependem de seu sucesso, sobretudo, político.

Sua aversão aos holofotes, mesmo sendo uma da principais peças do viciante tabuleiro político, faz dele uma figura desconhecida do grande público. O antigo Orkut e o atual Facebook lhe deram um pouco mais de visibilidade, mas ainda não o suficiente para ser reconhecido pela massa, nas ruas. Nunca disputou um cargo eletivo (vereador, prefeito, deputado, etc…), talvez, por saber que é muito mais útil para o município nos bastidores, ajudando implantar políticas públicas sérias e reais, em benefício da população. Certa vez ele até tentou emplacar para Vice-Prefeito da City, mas não vingou, mais por falta de vontade de quem tinha o poder de indicá-lo ao do que pela baixa popularidade eleitoral.  Esta semana, alguém ventilou que ele poder ser o candidato do espirituoso nas eleições de 2 de outubro – duvido.

Como todo exímio estrategista político ele move as peças no tabuleiro conforme a importância da partida e de cada jogador adversário. Uns que ontem não serviam para nada, hoje servem para “alguma coisa” e outros “para muitas coisas”. Quem imaginaria Nata e certos políticos atuais, antes “personas” distantes de seu métier político-pessoal,  tão “chegados” em tão pouco tempo? Adversários sim, inimigos não. Os adversários de hoje, podem ser os aliados de amanhã. Se não pensasse ou agisse assim, não seria o líder que é e tampouco assinaria, junto com outras lideranças, as muitas reviravoltas que aconteceram na city, nos últimos 15 anos.

Conheço e convivo com João há quase 16 anos, mas nunca consegui entrevistá-lo, com exclusividade e direito a perguntar sobre tudo que sempre tive e tenho vontade de saber. Algumas vezes, ele até prometeu me contar tudo (ou quase tudo) em um dos endereços da alta gastronomia paulistana, mas estou esperando sentado na minha mesa de vidro, comprada nas Casas Bahia, até hoje (gargalhaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaadas). 

Brincadeirinhas à parte, PARABÉNS AO HOMEM QUE VENCEU, DUAS OU TRÊS VEZES, A MAIS CRUEL DAS DOENÇAS; AO “BAIXINHO” QUE SABE SER GIGANTE DIANTE DOS DESAFIOS DA VIDA, EM TODOS OS SENTIDOS; E AO CIDADÃO CONSCIENTE DE QUE SUA MISSÃO EM PAULÍNIA FEZ, FAZ E CONTINUARÁ FAZENDO A DIFERENÇA NA VIDA DE MUITA GENTE. “Parabéns, João. Que Deus te proteja sempre. Felicidades”!
Por hoje é só, meus amoooooooores. Fiquem todos NA PAZ E PROTEÇÃO DO NOSSO SENHOR JESUS CRISTO. Beijos e abraços. Au revoir!

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