Correio Paulinense

Paulínia, 26 de julho de 2024
30 dias após cortar as subvenções do Caco e da AIJ, governo Moura Junior (PMDB) sinaliza que pode não “dá conta do recado” e enquanto isso população fica sem atendimento

Última atualização em 30 de agosto de 2013

[imagem] Passados mais de trinta dias, desde o corte das subvenções do Centro de Ação Comunitária (Caco) e Associação para a Infância e Juventude (AIJ), em 26 de julho último, Clélia Sandra de Albuquerque Moraes, assessora especial do prefeito Edson Moura Junior (PMDB) admitiu que a maioria dos programas desenvolvidos pelas entidades encontra-se parada.  A assistente social de carreira representou a Secretária de Promoção e Desenvolvimento Social (SEPRODES), Regina Mattos e Moura, na reunião com os vereadores, realizada na manhã de ontem (28), no Plenarinho da Câmara Municipal (LEIA MATÉRIA)
Quando anunciou o corte das subvenções das duas tradicionais e importantes instituições assistenciais do município, o prefeito Moura Júnior (PMDB) garantiu, através de Nota Oficial,  que a Promoção Social assumiria todos os programas desenvolvidos pelo Caco e AIJ e  que a população assistida por ambas não ficaria sem atendimento. 
Em relação ao Caco, Clélia disse na reunião com os vereadores que o Pasnut  (Programa de Atenção Sócio Nutricional a Crianças e a Família) ainda está parado e que as cestas de alimentos ricos em ferro, vitaminas A/C e fibras, fornecidas às crianças com problemas de obesidade ou desnutrição, não estão sendo fornecidas. As três Escolas de Informática para a Cidadania, do programa de Inclusão Digital do Caco, que funcionavam nos bairros Morro Alto e João Aranha, também encontram-se desativadas. “A reativação destas escolas está em andamento”, disse Clélia.  Segundo a assistente social, o Pronto para o Trabalho (PPT) é o único programa do Caco que está funcionando, na rua Divino Salvador, nº 42, no centro da cidade. 
Sobre os programas da AIJ, Clélia Moraes informou que o quadro de funcionários das unidades da Casa Abrigo passou a ser 100% de funcionários públicos municipais. Já em relação aos quatro Núcleos do Programa Fazendo Arte, que atendia mais de 800 crianças e adolescentes dos bairros Bom Retiro, Monte Alegre, João Aranha e Jardim Amélia a assistente social disse que estão parados por falta de espaços. No oficio que enviou às entidades informando o corte das subvenções, o prefeito Moura Junior (PMDB) pediu a desocupação de todos os prédios (alugados e da prefeitura), pois a prefeitura iria assumi-los. Em relação ao Jovem Aprendiz, que deu a oportunidade do primeiro emprego para 116 jovens a Prefeitura também não pode assumir.
Fotos: Cláudia Arantes/CMP 

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