Última atualização em 17 de abril de 2020
Nesta quinta-feira (16) completou um mês que a Secretaria Municipal de Saúde (SMS) de Paulínia monitora e divulga diariamente o movimento da Covid-19 na cidade. Até ontem, 11 pessoas foram diagnosticadas com a doença (casos confirmados), 55 podem ter sido infectadas (casos suspeitos), e 84 testaram negativo para o coronavírus (casos descartados). Entre os dias 30 de março e 10 de abril, a SMS não divulgou os descartados, por isso, o número oficial de casos pode ter ultrapassado os 84.
O cenário que mais preocupa a população e as autoridades de saúde é o de casos confirmados da doença. Neste sentido, o panorama em Paulínia, por enquanto, não é alarmante. O primeiro infectado, um homem de 36 anos, morador da cidade, foi notificado e divulgado dia 19 do mês passado, cinco dias antes de a cidade entrar na primeira quarentena (de 24 de março a 7 de abril). Os demais casos foram registrados a partir do dia 25 de março.
Entre 16 de março e 12 de abril, Paulínia contabilizou 89 casos suspeitos da doença – média de 3 registros por dia. Entretanto, da última segunda-feira (13) até ontem (16), esse número caiu para 55 – 34 a menos. Já os casos descartados cresceram de 4 para 84, nos últimos trinta dias.
A cidade não tem nenhum registro de morte confirmada por Covid-19 – apenas dois óbitos suspeitos da doença aguardando exames de confirmação – eram cinco até segunda-feira (13). O primeiro mês de monitoramento terminou com quatro pacientes curados da doença.
Nesta sexta-feira (17), o secretário municipal de Saúde, Fábio Alves, durante participação numa live da Câmara de Vereadores sobre a Covid-19, defendeu que a prorrogação da segunda quarentena, iniciada no último dia 1º, é a única forma de evitar a explosão da doença no município. “O afrouxamento da quarentena não é a medida sensata, nesse momento”, disse ele.
Foto: Correio Imagem
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