Correio Paulinense

Paulínia, 26 de julho de 2024
1º caso confirmado de coronavírus em Paulínia completa três meses hoje

Última atualização em 19 de junho de 2020

Na noite de 19 de março, Paulínia confirmou o primeiro morador infectado pelo novo coronavírus: um homem de 36 anos que, após apresentar sintomas, deu entrada em um hospital privado de Campinas, cidade onde trabalha, e testou positivo para a Covid-19. O paciente foi colocado em isolamento domiciliar e se recuperou. 
Com isso, no mesmo dia, o prefeito Du Cazellato (PL) decretou situação de emergência no município, por 180 dias, criou o Comitê de Prevenção e Enfrentamento ao Coronavírus (Covid-19) e anunciou as primeiras medidas de restrição (fechamento de bares, lanchonetes, igrejas, shopping, academias, feiras livres, festas, entre outras) para conter a propagação local do novo coronavírus.  
Hoje (19), três meses depois de confirmar o primeiro caso, Paulínia totaliza 388 pessoas infectadas, de acordo com o último boletim epidemiológico da Secretaria Municipal de Saúde (SMS). Destas, 226 estão curadas, 6 morreram e 156 estão em tratamento, sendo 12 internadas no Hospital Municipal de Paulínia (HMP)  e 144 em isolamento domiciliar. Segundo especialistas, sem as medidas de restrição e o isolamento da população, certamente, o número de infectados seria bem maior. 
No entanto, no último dia 26, Paulínia iniciou a liberação gradual de comércios e serviços, mas com uma série de restrições. Lojas, escritórios, óticas, imobiliárias, concessionárias, locadoras e revendas de veículos, oficinas, material de construção, barbearias, cabeleireiros, entre outros estabelecimentos, já estão funcionando com capacidade de atendimento e horários reduzidos. 
A partir deste sábado (20), as igrejas e o único shopping da cidade (exceto praça de alimentação/cinema, e somente de segunda a sábado, das 16h às 20h) também poderão funcionar com 30% da capacidade. De acordo com os Decretos de flexibilização, “todos os estabelecimentos autorizados a funcionar na retomada gradativa de suas atividades deverão obedecer ao protocolo de higiene, distanciamento e restrições determinadas”. 
Além disso, em caso de aumento expressivo no número de infectados, o relaxamento da quarentena poderá ser revisto pelo Comitê de Prevenção e Enfrentamento ao Coronavírus (Covid-19) da cidade. O uso de máscaras nas ruas, unidades de saúde, repartições públicas, estabelecimentos privados, transporte público ou particular (táxis e ou carros de aplicativo) continua obrigatório

Foto: Divulgação/PMP

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