Correio Paulinense

Paulínia, 26 de abril de 2024
SERÁ QUE A CASA DA FDDIP, NA CITY, VAI CAIR? Moura (pai e filho), Capivara e Paula Fernanda juntos e misturados; Eles vivem do quÊ? Será que o Cadastro foi parar mesmo na FDDIP? Pastores, tomem cuidado!

Última atualização em 27 de julho de 2015

[imagem] Boaaaaaa taaaaaaaaaaarde meus amooooooooooores. Os protagonistas podem até não merecer tanta importância, mas a causa merece e muuuuito. Até que a petulância “sem noção” de Capivara, querendo obrigar o espirituoso Pavan (PSB) doar área da Fazenda Paraíso para ele fazer sabe-se lá o quê, teve o seu lado positivo. Finalmente, a polícia tomou uma atitude, que deveria ter sido tomada lááááááá em 2013, quando comecei alertar as autoridades locais sobre esse quiproquó. A busca e apreensão, sexta-feira (24), no escritório paulinense da Associação pode ajudar a desvendar, de uma vez por todas, se a FDDIP é ou não uma fraude. Bem, em Americana, onde Capivara e Paula Fernanda já foram condenados por estelionato (o casal recorre no TJ de São Paulo), parece que as coisas já ficaram bem  claras.

Tive acesso ao Inquérito Policial (IP) que investiga a FDDIP em Paulínia City e, nele, consta (págs. 13 e 14) uma das muuuuuuuitas matérias que fiz sobre o caso, dia 09 de dezembro de 2013. Naquela época, Capivara, que tem o péssimo hábito de usar as instituições públicas (Câmara e Prefeitura) em suas trapalhadas, afirmou que o então prefeito Moura Junior (PMDB) tinha aprovado o projeto da casa ecológica. Fotos do prefeito cassado com Capivara e Paula Fernanda, na Fazenda Jacutinga (Americana), foram anexadas ao IP. 
Após o Correio Paulinense divulgar o áudio de uma reunião, onde Capivara revela o suposto envolvimento dele com a FDDIP, e mesmo tendo cedido o Ginásio do João Aranha para a Associação angariar novas supostas vítimas, Moura Junior (PMDB) soltou um desmentido oficial, desautorizando o casal Capivara e Paula Fernanda usar os nomes dele e da Prefeitura no projeto suspeito. Em depoimento à polícia, Paula Fernanda disse que havia, sim, sido autorizada pela administração mourista (leia). Aí, para a minha surpresa, me deparei com uma imagem, até então, inédita: a de Moura pai, junto com o filho e Capivara, na Jacutinga (veja). Aliás, não foi a primeira vez que o trio esteve junto, no mesmo lugar (veja).
Aí quando é no sábado (25), Capivara e Daniel Messias, consultor técnico da FDDIP, desfilam pelas ruas da city, em cima de um caminhão de som, gritando “Fora Pavan” em resposta a recusa do prefeito de dar terras paulinenses para eles construírem casas pra população “sem teto próprio” de Sumaré, Americana, Arthur Nogueira, Hortolândia, enfim, da Região Metropolitana de Campinas RMC) inteira. Fala sério. Detalhe: construir casas com que dinheiro, se a FDDIP nem habilitada pelo Minha Casa Minha Vida – Entidades foi? Construir casas com base em que projeto, se nem isso o próprio consultor Daniel disse que a FDDIP tem? Ah, dá licença!
O “Fora Pavan” de Capivara e Daniel Messias é o mesmíssimo dos Moura (pai e filho), criado em 2011, durante a greve dos servidores públicos municipais. Quem não se lembra dos mouristas Mário Lacerda, Arthur Freire, Edgar Silva, entre outros, nas manifestações de 2011, em frente ao Paço Municipal? Pois é, agora, o “cowboy” e o “representante” da presidenta (gargalhaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaadas) aparecem com o mesmo “movimentozinho”, tentando causar desordem na city. Seria isso uma mera coincidência ou tem alguém orquestrando essa palhaçada, de algum condomínio luxuoso? É para se pensar, né?
Pois é, tudo que envolve a FDDIP e a tal Frente Social Pela Moradia, que de Paulínia não tem nada, é muito confuso. Um verdadeiro festival de informações desencontradas, divulgadas por eles próprios. Sobre o número de associados, uma hora é 2 mil, outra 3 mil e a última 3 mil 500, segundo eles, todos de Paulínia. Será mesmo? Pois bem, isso me lembrou outro fato curioso, sobre a atuação da FDDIP na city.

Em agosto do ano passado, minha irmã recebeu um telefonema da FDDIP pedindo para ela ir até o antigo escritório da Associação, em frente a Lagoa do João Aranha, retirar uma senha para participar de um suposto sorteio de terrenos, que não aconteceu até hoje. Marli (minha mana) perguntou a moça da FDDIP onde eles conseguiram o celular dela, pois nunca havia feito nenhum cadastro na tal Associação e sequer ido ao escritório na Lagoa. A moça, então, disse saber que Marli tinha cadastro na Secretaria de Habitação e até repetiu o endereço completo dela. 

Na época, escrevi sobre isso e cobrei do então secretário de Habitação, Danilo Garcia, que também esteve no tal projeto das casas ecológicas, providências para apurar a possibilidade do cadastro das pessoas inscritas na Habitação Municipal ter ido parar nas mãos de Capivara e sua turma. Ele deixou o cargo em fevereiro deste ano, quando Moura Junior foi cassado, sem apurar ou responder absolutamente nada. Já que a polícia apreendeu os computadores da FDDIP, quem sabe, agora, esse mistério seja desvendado.
Em entrevista ao Correio Paulinense Online, Daniel Messias disse que 6 (seis) entidades integram a tal Frente Pela Moradia, que de Paulínia não tem nada, e que dessas apenas uma, a Associação do Parque da Represa está habilitada no Minha Casa Minha Vida – Entidades.  Ainda segundo Daniel, três seriam igrejas evangélicas, que só se manifestariam após serem habilitadas pelo programa do governo federal.  Se for verdade, me sinto na obrigação de alertar os pastores dessas igrejas, no sentido de tomarem muito cuidado onde e com quem eles envolvem os templos que comandam. O nome da Casa do Senhor, seja de qual denominação religiosa for, é coisa séria, sagrada. 
Outra coisa nessa história que, também, não paro de pensar é na “ENTREGA TOTAL E VOLUNTÁRIA”, sem interesse financeiro nenhum, de Capivara, Daniel Messias e Paula Fernanda na luta por moradia para pessoas de fora, em terras paulinenses. Gente, e esse povo vive do quê? Pobre ou rico, todo mundo tem contas à pagar. Pergunto isso, pois, segundo o juiz André Carlos de Oliveira, da 2ª Vara Criminal de Americana, Capivara disse não ter renda: “Curiosamente, alegou (Capivara) não possuir fonte de renda comprovada, malgrado assentador de pedras”, escreveu o magistrado na sentença, da qual o líder da FDDIP está recorrendo no TJ-SP. Paula Fernanda disse não receber salário, como presidente da Associação. Daniel Messias, parece não ter emprego fixo, pois, segundo o próprio, vive viajando de norte a sul do país, assessorando entidades como a FDDIP. Oxi! Não é intrigante? 
Bom, por hoje, chega de “intrigas” (gargalhaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaadas). Uma semana abençoada e protegida por NOSSO BONDOSO DEUS. Muuuuuuitos beeeeeeeijos e abraaaaaaaaaaços. Au revoir!
Foto: Reprodução/Internet

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