Correio Paulinense

Paulínia, 29 de março de 2024
“SEREI A PRIMEIRA JURISPRUDÊNCIA DO PAÍS”, diz Pavan, sobre eventual “TERCEIRO MANDATO”; Ministro Gilmar Mendes esteve com o espirituoso; SECRETÁRIO MANDOU “RIVAL" PARA O PS MUNICIPAL!

Última atualização em 27 de abril de 2016

[imagem] Boaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa taaaaaaaaaarde, meus amooooooooooooores! Apurei (apuradíssimo) que antes da “Aula Magna” no Auditório “Carlos Tontelli” do Paço Municipal, dia 15 desse mês, o ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF) e do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), teve uma conversa reservadíssima com o espirituoso Pavan (PSDB), por pelo menos uma hora e meia.

Por prudência e discrição, óbvio, o prefeito da city e o ministro despediram-se no gabinete mesmo – Pavan (PSDB) não participou da aula ministrada por Gilmar. Lá embaixo, na sala de imprensa do Paço, servidores de carreira, comissionados, e convidados escolhidos a dedo degustavam um coquetel, enquanto aguardavam a “estrela da noite”.

O ministro Gilmar Mendes, que em maio, agora, assume a presidência do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), é dono do Instituto Brasiliense de Direito Público (IDP), contratado pelo espirituoso Pavan (PSDB) para ministrar “curso de extensão em gestão pública municipal” para secretários, diretores e funcionários públicos de carreira. O contrato de R$ 280 mil foi feito sem licitação, de acordo com o artigo 25, II e § 1º da lei 8666/93 – Licitações e Contratos, conforme consta no extrato da contratação publicado no Semanário oficial do Município Segundo divulgou a assessoria de imprensa municipal, a duração do curso é de três meses, entretanto, a do contrato do IDP com Paulínia é de 12 (doze) meses, podendo ser prorrogado/alterado nos limites permitidos por lei.
Aproveitando o gancho da presença do ministro do TSE em Paulínia City, na primeira reunião do ano com seu secretariado, dia 12, o espirituoso Pavan (PSDB) afirmou que protagonizará a PRIMEIRA JURISPRUDÊNCIA ELEITORAL DO BRASIL, como o prefeito diplomado pela Justiça Eleitoral  duas vezes seguidas, dentro de um mesmo mandato, liberado para disputar um (em tese) terceiro diploma. Trocando em miúdos, o espirituoso bateu no peito que SERÁ ELE O CANDIDATO A PREFEITO DA MÁQUINA, NAS ELEIÇÕES DESSE ANO, e não se fala mais nisso.
Nada de Valadão (PRTB), Caprino (PRB), Yatecola (PT do B), Angela (PRTB), Fiorella (PSB), ou qualquer outro nome do grupo pavanista, apontado como possível substituto do espirituoso na disputa contra Tuta Bosco (PPS), Dixon Carvalho (PP), Mário Lacerda (PRP), Palito (Solidariedade), Roberto Yamada (PSOL), e companhia. “NÃO ESTOU ARRUMANDO A CASA PARA OUTRO CUIDAR”, rasgou o espirituoso. Portanto, para bom entendedor, um pingo é letra: É ELE O CANDIDATO, e quem estava (ou está) de olho na vaga dele, vai ter que disputar uma dessas três Prefeituras fictícias: Tubiacanga (Fera Ferida), Sucupira (O Bem Amado), ou de Jatobá (Babilônia) (gargalhaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaadas).
O espirituoso convocou a reunião, porque teria ficado muito irritado ao saber que alguns secretários não botam (ou botavam) muita fé em sua candidatura. “Quem não acredita que sou eu o candidato que fale agora”, enquadrou legal. Misericórdia! Quem não colocava fé saiu da reunião devotíssimo do “São Tomás More”, o padroeiro dos políticos, um rebanho sem santos (gargalhaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaadas). Para não deixar dúvidas que é candidatíssimo, Pavan (PSDB) lembrou aos secretários que não foi eleito em 2012 e que assumiu a Prefeitura da City, em janeiro de 2013 e fevereiro de 2015, por determinação da Justiça Eleitoral. 
Embora os votos de Edson Moura Junior (PMDB), primeiro colocado na disputa de 2012, tenham sido anulados pela Justiça Eleitoral, nas duas ocasiões da posse e diplomação de Pavan (PSDB), o qual, em tese, assumiu a ponta daquele pleito com quase 18 mil votos, o espirituoso não considera que esteja cumprindo um segundo mandato. Para ele, o seu último mandato mesmo foi de 2009 a 2012, para o qual se elegeu pelo voto popular.

Certeza do prefeito à parte, essa matéria poderá render muitas discussões nos tribunais eleitorais e o risco de uma nova judicialização do processo eleitoral de Paulínia é altíssimo. Tomara que isso não se repita, e que o próximo prefeito represente a vontade soberana da maioria da população, por meio do voto, pois a última briga judicial pelo comando da city, travada por Pavan e Moura, causou danos e traumas irreparáveis à população – jamais esqueceremos. 

Outro tema abordado pelo espirituoso com o secretariado foi a troca do PSB pelo PSDB – sem avisar previamente o seu grupo político e muito menos os aliados que estavam indo para o PSB, enquanto ele deixava a legenda.  “Não disse a ninguém. Ninguém sabia”, comentou ele. Pavan (PSDB) decidiu deixar o PSB porque teria sentido um “movimento”, dentro do partido, para inviabilizar a candidatura dele – só não se sabe em que esfera partidária: federal, estadual ou municipal. 
Além do apoio dos deputados tucanos Macris (Vanderlei e Cauê, pai e filho), apurei que a ida de Pavan para o PSDB teve também o peso político do convite feito pelo governador Geraldo Alckmin. Aliás, dizem que Alckmin deve ajudar Pavan a não perder o PSB para a oposição. Enquanto isso, alguém que deve estar namorando o PSB municipal “recebeu” um papagaio: CADÊ A NOMINATA DO PSB? CADÊ A NOMINATA DO PSB? CADÊ A NOMINATA DO PSB? E, eu vou lá saber de peste de nominata. Pela mãe do guarda! Quase dei uma “pifa” nas “oreia” dele (gargalhaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaadas). 
Pra passar a régua e fechar a conta, por hoje, preciso contar um baaaaaaaaafo da gota serena, até então, abafadíssimo. No feriadão da Semana Santa, um secretário municipal, predileto do espirituoso, chegou as vias de fatos com o “EX” da sua atual mulher, durante uma discussão sobre a venda de um terreno, que pertencia ao antigo casal.  Parece que a ex-esposa quer vender a área, mas o ex-marido não quer assinar, autorizando a venda.

A troca de socos entre os bofes, dentro de uma farmácia da city, foi tão pesada, que o “ex” foi parar no PS Municipal, e, depois, registrou a agressão na delegacia. Eita peste! Oxi! Pois é, enquanto essa pendenga não se resolve, o secretário e sua nova companheira moram numa casa de cinema, em um luxuoso condomínio da city, onde, segundo apurei, teriam até comprado, “por uma baba”, um terreno de esquina maravilhooooso. Oxi! Só não me contaram quando as OBRAS vão começar.

Um excelente fim de quarta para todos, e FIQUEM COM NOSSO DEUS, TODO PODEROSO. Beijos e abraços. Au revoir!

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