Correio Paulinense

Paulínia, 28 de março de 2024
TÁ PINTANDO UMA NOVA “MODA” NA CÂMARA; IDP x PAULÍNIA: R$ 1,1 mil por aluno, quase “um dia e meio” de carga; “PSICOPATIA” se agrava, mas a maioria conhece o delicado quadro do "enfermo"!

Última atualização em 6 de maio de 2016

[imagem] Boaaaaaaaaaaaaaaa taaaaaaaaaaaaaarde, meus amoooooooooooores! E o contrato do IDP (Instituto Brasiliense de Direito Público) com a Prefeitura da City continua bombando, aqui e fora daqui.  A Prefeitura informou ao Correio que 250 pessoas, entre gestores e servidores públicos municipais, estão participando do curso ministrado pelos renomados docentes do instituto do ministro Gilmar Mendes; que a carga horária do curso é de quase um dia e meio (35 horas), e o custo para o município, por aluno, é de R$ 1.120,00, que, obviamente, multiplicados pelos 250 alunos informados dá os R$ 280 mil, valor total do contrato do IDP. “A contratação do curso visa qualificar, capacitar e atualizar os gestores públicos e servidores da Prefeitura de Paulínia em áreas do direito e da gestão pública afeitas a realidade, focadas em benefícios a curto prazo”, explicou a administração tucana (leia).  

O que todo mundo continua sem entender é o fato da duração do curso ser de três meses, e a do contrato ser de um ano, inclusive, com possibilidade de prorrogação. Ou seja, em tese, o IDP termina de prestar o serviço dia 15 de julho próximo, caso o curso tenha começado com a aula magna do ministro Gilmar, dia 15 de abril passado, mas continua contratado da Prefeitura de Paulínia City o ano eleitoral inteiro, até 29 de janeiro de 2017, quando terminará (isso se não for prorrogado) a vigência do contrato. Curioso, isso! Vai ver, somos nós que não entendemos patavina nenhuma dos trâmites contratuais do poder público. Pode ser isso (gargalhaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaadas).
E este assunto rendeeeeeeeeeu na última sessão da Câmara. A oposição desceu a lenha na contratação e a situação fez a defesa que deu pra fazer (leia). Maaaaaaaaaaaas, não foi isso que chamou tanto a minha atenção, na sessão te terça-feira (3). O que “apertou minha plataforma” foi a “NOVA MODA”, a cada sessão mais em voga na Câmara, DE VEREADOR QUERENDO IMPOR O QUE E COMO OUTRO COLEGA DEVE FALAR E DEBATER ASSUNTOS DE INTERESSE DA POPULAÇÃO. Oxi! Agora, lascou! Cada um tem o seu jeito próprio de abordar e fazer política. Super comum e democrático um discordar dos posicionamentos políticos do outro, agora, querer “robotizar” o colega, além de não ter o menor cabimento, é de uma prepotência ímpar.
E as críticas? Tem umas que fazem doer os ouvidos de bom senso, com o mínimo de conhecimento da “vida pregressa política” dos “críticos” de plantão.  Durante o período inteiro da instabilidade política, entre janeiro de 2013 e fevereiro do ano passado, quando cessou a troca de prefeitos, todos os vereadores se posicionaram contra ou a favor do governo que estava. De janeiro a julho de 2013, a maioria absoluta apoiou o espirituoso Pavan (PSDB) – na oposição apenas Sandro Caprino (PRB), Custódio Campos (PT), Doutor João Mota (PT), João Pinto Mota (PSDC) e Zé Coco (na época, do PTB). 
Quando Pavan (PSDB) saiu e Moura Junior (PMDB) entrou, o jogo se inverteu: a maioria virou mourista e na oposição ficaram apenas minha amaaaaaaaaaaaaaaaaaada amiga-irmã Angela Duarte (PRTB) e o vereador Fábio Valadão (na época, do PROS), que deixou de ser mourista dia 1º de janeiro de 2013, após quebrar o pau com os Moura (pai e filho), Bonavita e companhia.  Por fim, o espirituoso voltou e, de novo, a maioria “fechou” e continua “fechada” com ele, inclusive, até o ex-mourista roxo Sandro Caprino (PRB). Depois da “janela partidária”, a base pavanista na Câmara, que tinha 13 vereadores, teve duas “baixas” e uma “aquisição”: PERDEU Marquinho da Bola (que trocou o PSB pelo DEM) e Tiguila Paes (que trocou o PRTB pelo PPS), mas GANHOU Doutor João Mota (que trocou o PT pelo PV). Hoje, a bancada de oposição à administração “Trabalho Que se Pode Ver” é formada por Tiguila (PPS), Custódio Campos (PT) e Marquinho da Bola (DEM).
O quadro acima quebra a crista de quem tem a cara de pau de ficar criticando colega, como se nunca tivesse mudado de lado ou de partido. Outro alvo das críticas de quem está ditando a nova “moda”, em voga na Câmara, é a “mudança de discurso”. Além de bizarrice, pura, puríssimaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa hipocrisia. Assim como uns vereadores decidiram abrir a boca sobre assuntos que antes não falavam, outros se calaram sobre inúmeros assuntos que viviam metendo a boca, o tempo todo. E daí? Nem por isso, os que “decidiram falar” ou os que “decidiram se calar” não prestam, estão errados. Cada um desempenha o seu papel de acordo com a sua consciência política e, claro, vai colher o que plantar. Era só o que faltava! 
Mudando de assunto, enquanto o “quadro de psicopatia” vai se agravando cada vez mais, as pessoas vão deixando claro para o “enfermo” o que, realmente, querem para a city. Basta acompanhar os comentários em posts bizarros sobre “posse”, “Kit 5cão”, “ano eleitoral”, “fotocélula”, “Truca”, e tantas outras baboseiras escritas nas redes socais, por quem deveria ter (e o pior é que tem) mais o que fazer. Porém, além de “gritar” o que deseja para a política local, a maioria absoluta de quem comenta tais baboseiras reconhece que o “estado clínico-político” de quem escreve não é nada bom – requer cuidados urgentes, urgentíssimos. Só resta saber se há cura. Minha opinião? Neeeeeeeeever. Só na próooooooooooooooximaaaaaaaaaa (gargalhaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaadas).
Bom, cada um que procure (ou não) curar seus males, pelo menos aqueles que se pode curar por conta própria, sem a necessidade de um psiquiatra ou de qualquer outra especialidade médica. Um delicioso, proveitoso e abençoado fim de semana para todos, muitas maravilhas e proteção do NOSSO PAI CELESTIAL em vossas vidas, meus amoooooooooooores. Beeeeeeeeeeijos e abraaaaaaaaaaaaaaaaaaaços. Au revoir!
Foto: Reprodução/Internet

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