Correio Paulinense

Paulínia, 28 de março de 2024
Após ser empossado pela Câmara Municipal, dia 6, Pavan (PSB) criou uma força-tarefa para levantar a real situação deixada pelo prefeito cassado

Última atualização em 18 de fevereiro de 2015

[imagem] Assim que assumiu a administração de Paulínia, há doze dias, o prefeito José Pavan Junior (PSB) montou uma força-tarefa para levantar tudo sobre a real situação do município. Dois dias após sua posse, na Câmara Municipal, o prefeito apresentou à imprensa caixas de cheques não pagos pelo prefeito cassado Edson Moura Junior (PMDB) e afirmou ter encontrado a Prefeitura com pouco mais de R$ 500 mil. “Para um município com a nossa arrecadação, podemos considerar que encontramos o caixa zerado”, disse o prefeito, na coletiva de imprensa dia 9.  Além disso, Pavan (PSB) ressaltou que Paulínia está, outra vez, sem a Certidão Negativa de Débitos (CND) – ou seja, com o “nome sujo na praça”. 

Desde a posse, a nova equipe da Secretaria Municipal de Finanças e Administração, comandada por Luciano Lima, vem trabalhando quase ininterruptamente no levantamento financeiro do município e novos dados devem vir à tona. A expectativa é que o governo Pavan (PSB) divulgue o total (em reais) dos cheques encontrados, o valor global da dívida com fornecedores e os últimos pagamentos feitos pelo prefeito cassado e também pelo ex-interino Sandro Caprino (PRB).  Informações ainda não oficiais apontam que nos dois dias em que ficou interinamente na Prefeitura, Caprino (PRB) teria assinado três cheques. 
Para começar “arrumar a casa”, Pavan (PSB) anunciou um corte de quase R$ 30 milhões nos gastos públicos. Esse dinheiro seria gasto pelo governo cassado com carnaval, filmes e instalação de quatro novas secretarias municipais. Na semana passada, a atual administração iniciou uma série de negociações com credores da Prefeitura, principalmente fornecedores de áreas prioritárias, como a saúde. De acordo com o secretário da pasta, Ricardo Carajeleascow, somente o Hospital Municipal de Paulínia foi deixado com uma dívida de quase R$ 1,4 milhão. 
Foto: JR Vedovello/Freelancer

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