Correio Paulinense

Paulínia, 20 de abril de 2024
26 anos após a primeira reforma, a Escola Lozano é novamente repaginada por Pavan (PSB) e devolvida à população “novinha em folha”

Última atualização em 13 de fevereiro de 2016

[imagem] A entrega aconteceu na manhã deste sábado (13) e foi marcada por um novo “abraço” ao prédio escolar

A primeira reforma aconteceu em 1990 no primeiro mandato do atual prefeito José Pavan Junior e quando ainda pertencia à rede estadual de ensino – só foi municipalizada em 1999, pelo então prefeito Dude Vedovello (PMDB). Hoje, 26 anos depois, a EMEF “Prefeito José Lozano Araújo”, uma das mais tradicionais e importantes de Paulínia, foi reaberta “novinha em folha” para mais um ano letivo, que começa na próxima segunda-feira (16). 

“A única maneira de melhorarmos o Brasil é investir na educação, para que as pessoas tenham melhores condições de vida e de trabalho”, afirmou Pavan (PSB), durante a entrega das novas instalações da escola, na manhã deste sábado (13), acompanhada e comemorada por várias autoridades, alunos, pais, professores e diretoria do Lozano, que até 1977 se chamava “Escola Estadual de 1º Grau do Bairro Santa Cecília”.  

Fechamento e reforma
Em fevereiro de 2014, a antiga administração anunciou a reforma da  EMEF “Lozano” e remanejou os seus mais de 600 alunos para uma unidade provisória no bairro São José. O prazo para conclusão das obras era de dois anos, no entanto, elas ficaram paradas por quase 17 meses, ou seja, durante o governo passado inteiro.
O prefeito José Pavan Junior (PSB) reassumiu a prefeitura em fevereiro do ano passado e no mês de agosto assinou o contrato com a Hese Empreendimentos e Gerenciamento, para a reforma do Lozano e também da EMEI Rosa Vassalo Secomandi. Hoje, seis meses depois, as duas unidades foram entregues por Pavan (PSB) completamente reformadas e antes do início do ano letivo. 
“Abraço ao Lozano”
Inconformados com o descaso da antiga administração com a Educação municipal, funcionários, pais e alunos da escola protestaram com um histórico “abraço” ao prédio, completamente deteriorado. O quadro do prefeito que emancipou Paulínia e deu nome à EMEF jogado no chão, em meio a entulhos, foi a cena mais marcante dos tempos de abandono, que agora já fazem parte do passado.  
O movimento foi pilotado pela diretora do Lozano Rosemar Vissoto, que por não aceitar a situação lastimável da escola foi vítima de perseguições na antiga administração. “Jamais poderíamos ficar indiferentes a tamanho descaso, por isso, vamos lutar até o fim pela recuperação da nossa escola”, disse ela, na época, ao Correio. Durante a reabertura da escola, hoje (13), Rosemar relembrou, emocionada, a luta de toda a comunidade pelo Lozano, agradeceu à atual administração por resgatar a escola para todos, e o abraço se repetiu.
“Vamos continuar fazendo o que precisa ser feito pela nossa cidade, para que as pessoas que vivem aqui tenham orgulho de Paulínia, onde tem educação, onde tem saúde, onde tem segurança e tem a preocupação social”, concluiu o prefeito.
Mais Educação
O prefeito de Paulínia ressaltou outras ações de seu governo na área de Educação, em um ano de mandato, completado no último dia 6. “Neste mandato foram construídas as escolas “Jandira Oraggio Salvador” e  “Maria Elisa Brega”. Reformamos outras quatro: a “Vitor Szczepanski e Souza Silva” (Supletivo), “Rosa Vassalo Secomandi” (entregue quinta, 11), “Prefeito José Lozano Araújo” e “Felipe Macedo Barros” (entregue ontem, 12). Além disso, estão aceleradas as obras de reformas das creches “Lídia G. Vedovello”, “Palma F. Argentin” e “Rosa V. Secomandi”, e das escolas “José Paulino Nogueira” e “Maestro Marcelino Pietrobom”, informou ele, por meio da assessoria de imprensa. 

<imagem1>e4d77e6eaacf9e487e8220b745f35ddd.jpg</imagem1>

<imagem2></imagem2>

<imagem3></imagem3>

<imagem4></imagem4>

<imagem5></imagem5>

<video1></video1>

 

 

Gostou desse conteúdo? Compartilhe

Share on facebook
Share on twitter
Share on whatsapp
Rolar para cima