Servidores presentes na sessão reagiram com aplausos às declarações do vereador Kiko (PRB
Kiko (PRB) votou contra pedido de vista de Edilsinho (PSDB) e justificou: ““Deveríamos eliminar ele aqui mesmo, pois, os direitos do Pauliprev são dos funcionários públicos”,
A pedido do vereador Edilsinho Rodrigues (PSDB), foi adiada a primeira votação (legalidade) do Projeto de Lei Complementar (PLC) 01/2018, que deveria acontecer na sessão desta terça-feira (13). De autoria do prefeito Dixon Carvalho (PP), o PLC visa alterar o artigo 52 da Lei Complementar 18/2001, segundo o autor, para equiparar o poder de decisão do Poder Executivo e da categoria municipal no Conselho de Administração do Instituto Pauliprev.
Para o vereador Kiko Meschiati (PRB), que votou contra o pedido de vista do tucano Edilsinho, a Câmara deveria ter derrubado o projeto ontem mesmo.“Deveríamos eliminar ele aqui mesmo, pois, os direitos do Pauliprev são dos funcionários públicos”, afirmou o parlamentar. Os servidores públicos, presentes na plateia da sessão, reagiram com aplausos.
Para o Sindicato dos Servidores Públicos de Paulínia o projeto não resolve a falta de paridade na previdência municipal, porque o presidente do Conselho de Administração continuará sendo indicado pelo Prefeito e não eleito entre os servidores públicos de carreira, como reivindica a categoria. O PLC está sendo tratado como o “golpe da paridade” (
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Foto: Reprodução